Resumo do Livro Terceiro - Rá parte coa Laranja; primeiro, para um aprendizado sobre estrelas e astrofísica, minuciosamente ministrado pelo douto bio e seguido por Tóxia, com valentes e oportunas opiniões; segundo, para salvar Penta (o mundo magnífico dos aracnopólipos), usando esse aprendizado. Rá e Tóxia aprendem quase tudo sobre os buracos negros e outros corpos celestes. Descobrem, espantados: os buracos negros são seres vivos e fêmeas dos quasares. Contrariando o bio, o qual deseja protegê-lo; superando-o com facilidade (isso fora quase impossível a Clausar quando defrontou a máquina); Rá mergulha coa Laranja no âmago de Rá, o sol de seu planeta, onde descobre o que faltava saber sobre as estrelas. Objetivando tal mergulho, Rá inventa novo uso para os doze buracos negros, então motores da Laranja, conquistados em processo místico de captura por Clausar e Gia. Representei, na capa quase minimalista do Livro Terceiro (a qual "respira", segundo certa Leitora minha), a Laranja, a sair célere desse mergulho, aproando o orbe cristalino dos aracnopólipos. As três manchas ao redor da nave são três dos buracos negros (entre os nove postos fora da nave para blindá-la), a deixarem escapar raios gama, traduzidos em azul. O bio atual não tem mais aquele amor cego pelo Criador, não mais o quer possuir. Foi consertado, sem o saber, pelo Ser de Luz, logo antes de salvar Rá, Gia e Clausar da queda. O capítulo “Longas Plumas Azuis” é obra-prima de literatura. Nele e no seguinte, incluem-se TODOS os adjetivos e substantivos nobres de Homero contidos na Ilíada e na Odisséia; e também TODOS os de Vergílio, empregados em A Eneida. Isso não significa plágio nem de história nem de estilo; sim, Leitmotiv. Gia e Louriage (terráquea mulher de Sérias, irmão de Clausar) partem na navícula de Sérias, a Blue Chaos, movida por um só buraco negro, rumo a Umalfa (planeta cuja atual civilização decaiu, abandonado pela antiga), onde se realizam torneios de motoquadrigas de duelo, carros puxados por quatro turbinas, contidas pelos punhos de seus fortíssimos aurigas. Também em Umalfa se dão as lutas entre as telárias gigantes e os lampas, entes respectivamente parecidos com aranhas e lagartos enormes. Ambos os espetáculos são presenciados por visitantes de muitos mundos, em grande estádio de pedra e vasta arena de teia. Na história do capítulo seguinte, transcorrida em Umalfa, Gia e Louriage conhecem Alfos, velho forte e nobilíssimo, e aceitam-lhe o convite para uma ceia em sua misteriosa torre, da qual partem na Blue Chaos. Foram a Umalfa para a primeira comprar certa távola pétrea, objeto mui antigo e, sem saberem, dotado de grande poder, para ser empregado por quem o conheça. Ao contrário do rezado em certas obras místicas, o poder não está só em quem usa um objeto nem só no objeto; sim, em ambos! O corpo físico é umas das provas disso; a tecnologia, outra. Em busca da távola, Gia e Louriage deparam um castelo em ruínas e quase lhe são violentadas pelos guardas. Salva-as Umglad, herói das corridas de motoquadrigas apresentado no capítulo anterior e filho de Alfos. Gia e Louriage levam a távola a reboque da Blue Chaos até Géa, o planeta de Gia, Clausar e Rá. “Biap! Biap! Biap!” - É como faz a bia, bio-computadora da nave de Terrar. A bia tem o aspecto de menina, para agradar Terrar e lembrá-lo de sua irmã Marianinha, morta pelo comandante pêntio nos primeiros capítulos de Géa. Essa morte e a do gatinho siamês de Marianinha foi a causa da ira de Clausar e do assassinato do comandante. Os ocelos brilhantes do céu são as estrelas, como as vêem Tóxia e o Kytelária. Ocelos quer dizer: pequenos olhos, feito os das aranhas. Amor biótico é o amor da bia. Opinião pela LEITURA COMPLETA DE TODOS OS LIVROS DE CCDB, REALIZADA POR EUSÉBIO PIZUTTI Veja esta página criada especialmente para apresentar essa opinião.
Opinião de Leitora sobre o Livro Segundo e o Livro Terceiro de Géa! Opinião de Helena Pinheiro (profissional em admnistração de empresas e economia) usuária do byMK onde publico looks (ver CCDB no Mundo da Moda). Você pode se comunicar com Helena Pinheiro tornando-se usuário(a) do byMK e procurando por "HelenaPinheiro" no campo de usuários! Eis a parte do e-mail que Helena me enviou, relativa à leitura do Livro Segundo e do Livro Terceiro da obra Géa:
Você disse que Géa é obra para se ler mais de uma vez. Em Geadágio (o qual como sabe é uma série de adágios e pensamentos que escrevi antes das aberturas dos capítulos e no fim do Livro Treze de Géa), afirmo que ler Géa uma vez é ler o botão; ler a segunda é ler a rosa. Não, porque só na segunda se entenderá a obra; sim, porque novos aspectos surgirão, o tempo já não nos dominará e o que não perdemos da surpresa ao ler pela vez primeira se tornará consciência atemporal, parecida com a que Géa e Géo têm do Cosmo: leremos e profunda paz e desfrutaremos de cada episódio com a mesma perspectiva do autor! Essa qualidade de Géa é um dos grandes motivos pelos quais eu gostaria que fosse publicada em papel impresso, pois um livro impresso adquire-se uma só vez e, se o preservarmos, poderemos lê-lo mais vezes; enquanto que a leitura on-line é paga todas as vezes, embora o preço seja extremamente mais baixo. Pode ser que, quando Géa for publicada em papel impresso, eu invente um jeito de oferecer os livros on-line de CCDB Livros para leitura gratuita para quem já os tiver lido; o controle disso é difícil, porém. Ofertar para baixar aos computadores é problemático, pois sempre há como os crackers violarem e espalharem a obra pelo mundo, truncada e alterada como bem entenderem - foi um dos motivos que tive para só ofertar on-line. - CCDB 30-05-2010
Opinião de Leitor sobre os Livros Primeiro, Segundo e Terceiro de Géa! Opinião de Eusébio Pizutti dada em 26-08-2013 Está cada vez mais emocionante a leitura! A quantidade de ideias novas, que se fossem desdobradas, renderiam um número absurdo de filmes e romances, é impressionante! A mente se abre, pouco a pouco, para um novo universo! Parabéns! - CCDB 27-08-2013 |