Esse sistema é aqui mostrado por ser viável, porque podem
ser realizados protótipos para comprovarem-lhe os princípios, que deverão
funcionar no mundo físico, chamado por muitos de "mundo real".
É importante manter em mente, ao longo da navegação neste
site, que, pelo próprio motivo de eu ser o escritor de Géa e das obras
que a seguem, meu tempo foi e continuará sendo dedicado máxime a escrever;
não tanto, a desenhar, fotografar, compor imagens.
Assim, Você está sendo informado, logo neste início de
sua navegação por estas páginas, que a obra Géa contém inúmeras outras astronaves, inclusive muito maiores, mais complexas e impressionantes que
a Laranja; como, por exemplo: a Anticiclone IV, a Trigonodon e Altaré, para citar só três e não tocar na Rex, na Perfecta, na Blue Chaos...
Isso não significa que a Laranja seja inferior:
ela é a mais poderosa de todas, embora se suma quando colocada perto da Anticiclone; pois a Laranja costuma ter seis metros de diâmetro,
enquanto a Anticiclone é um helicóide cargueiro de trinta quilômetros
de diâmetro e quase trinta mil contêineres, cada qual deslocando sessenta
e dois mil e quinhentos metros cúbicos e apto a conter numerosas naves
feito a Laranja.
Um dos próprios contêineres da Anticiclone é quase
nada e precisa várias etapas de zum (zoom) no programa de computação gráfica
onde o estou desenhando, para ser visível ao pé da nave inteira. Se desenrolássemos
a Anticiclone e formássemos com ela uma reta, como aconteceu certa
vez e contei em Géa, tal reta alcançaria dois mil oitocentos e sessenta
e seis quilômetros.
Que diria Você se soubesse: a Anticiclone já foi
muito maior, nos tempos áureos do transporte nos turbogravos!? E que diria
então se eu contasse: a Laranja pode crescer muito além disso
e englobar a Anticiclone?!
Portanto, quando Você vir o número limitado de figuras
e textos sobre astronaves neste site, deve lembrar-se que ele está mui
aquém de apresentar todas as naves que constam da obra Géa e menos ainda as suas
variações.
Conforme o tempo disponível, estarei desenhando e incluindo
aqui outras astronaves, planetas, alienígenas, objetos e lugares estranhos,
bem como figuras doutros incontáveis temas descritos em Géa.
Chegará o dia em que as imagens deste site serão tantas
a ponto de me permitirem publicá-las em novo livro, anexo aos treze de Géa, ou ilustrar completamente a obra, inserindo-as entre as páginas. (Como vimos na nota que antecede este texto, tal previsão foi cumprida e sobrepujada - CCDB - 26-03-2008)
E também virá a época em que os editores das diversas
mídias pagarão seus próprios ilustradores, desenhistas, animadores e tal,
para nelas relançarem Géa, replena de imagens.
As personagens seguem cá no site o mesmo caminho das naves:
no escrito Géa são bem mais de mil, aqui só menciono algumas; e menos ainda
aparecem em fotos ou figuras. O motivo é idêntico ao das naves: meu tempo
é dedicado a escrever, conquanto goste de desenhar.
Mais um motivo de eu preferir escrever é: apesar de uma
imagem "valer mais do que mil palavras" (...), imagem nenhuma
rivaliza com palavras em despertar a imaginação, que supera imensamente
os olhos ao visualizarmos o que um texto descreve.
Isso acontece não só por causa da intensidade e versatilidade
da imaginação, como principalmente porque a Leitora, o Leitor, cria
enquanto imagina!
O que Você vê na imaginação, quando lê Géa, é o que Você cria, além daquilo que eu lá criei e escrevi.
E quando relê, recria! Novas perspectivas, novos ângulos;
até mesmo coisas que nunca percebeu antes na obra lhe aparecem no pensamento,
que ali não poderiam estar, se limitadas pela visão ocular de uma figura.
Porém figuras atendem ao propósito de informar depressa,
e isso vende livros; livros vendidos ampliam a obra Géa, levam a mensagem
e realizam-me o propósito maior: muito maior que vender livros.
Cláudio César Dias Baptista - CCDB
|