De novo só, o engenheiro vai à sala do Translog e revisa-o;
sabe-lhe a manutenção, mesmo não sendo um Galáctico. Próximo ao
Translog fica o Sanctum relativamente abandonado de Atsitpab,
pois este prefere meditar na solitude da câmara anecóica. Ao lado
do Lugar Sagrado, encontra-se o par de suportes, fixos à parede,
onde repousa antiga espada, semelhante às dos cavaleiros da Idade
Média. A arma pertence a Atsitpab, e Arqueu compraz-se em ler-lhe
e reler-lhe o nome, gravado entre fiorituras na folha a um palmo
do virote, sempre quando passa ali: a espada chama-se NUNCA, e
assim a batizou Atsitpab, para lembrar a melhor forma de usá-la. O
engenheiro sorri, porquanto sabe: Atsitpab conserva a arma para
empregá-la, se inevitável, em defesa da vida, própria ou de outrem,
e tem sido fiel ao propósito: jamais utilizou NUNCA... Arqueu
visualiza Atsitpab nas hipnóticas lucilações da lâmina e profere: .......

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