INTRODUÇÃO À LEITURA DE GÉA

SE VOCÊ TEM PRESSA E QUER PULAR A INTRODUÇÃO...
Como a maioria das grandes obras, Géa tem uma introdução douta, escalonada e completa, de minha autoria, com observações e agradecimentos, a qual deverá crescer ainda mais quando editores a publicarem em papel impresso e ali colocarem suas próprias observações e as das sumidades - como é o caso, por exemplo, de “Dom Quixote”, de Cervantes.

Se você se aborrece com introduções e tem pressa de ler o texto de Géa, pode ir direto ao começo da Parte Um, pelo link da página 17, na lista à esquerda do chassi de leitura. Na página 17 se acha o início da Parte Um e logo depois, na página 21, abre-se o Primeiro Capítulo de Géa.

LEITURA DE GÉA NA “SEQÜÊNCIA NORMAL”
O começo da leitura de Géa é uma abertura de triagem.

Os obstáculos ali colocados por mim são propositais; entre eles: um pedido agressivo para lerem-se as notas ou não se ler a obra; sugestões à Leitora e ao Leitor redigidas em termos e sintaxe adrede (de propósito...) complexos; agradecimentos a gente desconhecida de quem lê; um prefácio escrito por alienígenas cheio de palavras “difíceis”; dois capítulos iniciais compostos por um dos protagonistas, com seu próprio estilo, introspectivo, repleto de vocábulos estranhos (sem contar os do idioma de seu planeta) e até acinte (de propósito...) maçante - conquanto para Leitores experientes, perspicazes e intuitivos Géa já mostre a garra.

O capítulo seguinte (após uma “nota de CCDB” sem relação com a história) começa na página 55 e tem o primeiro texto meu... para apresentar páginas retiradas dos capítulos iniciais por aquele personagem (!)

O “verdadeiro começo” de Géa só ocorre na página 61, com o capítulo “O Ser de Luz”, onde surge enfim o meu primeiro texto “de verdade”, onde conto um episódio cativante... mas aparentemente sem qualquer relação com a obra e conexão (ainda...) ao conteúdo dos capítulos anteriores.

Porém... tire-se uma só nota, palavra ou capítulo inicial e Géa perderá integridade, alcance e valor. E se Géa, com quatro mil páginas, tivesse o tamanho de um livro comum, a página sessenta e um seria apenas a cinco.

Géa tem vários começos. Se só ler até o Livro Quinto, poderá pensar: é uma obra infanto-juvenil... Se prosseguir, verá: a profundidade, o estilo e o alcance merecem que você compare Géa com os maiores escritos da humanidade.

Somente na metade da obra as várias histórias abertas durante os primeiros livros se agregam num só tronco. A forma varia como a da estátua “Apolo e Dafne”, de Bernini - e esta deve ser contemplada por inteiro; se só lhe olhássemos os pés, veríamos raízes, onde em verdade permanece Dafne!

Há triagem e obstáculos porquanto Géa se dirige a Leitoras e Leitores sinceros, desejosos de saberem o motivo de alguém (eu) abandonar a rendosa carreira de décadas e, com sua abnegada família, atirar-se à escrita de um livro.

Géa é obra séria; tem mensagem, beleza e luz; não foi feita para se venderem livros, assim como não o foram os clássicos e os Livros Sagrados - mas eles vendem mais livros, ao longo de sua perenidade.

LEITURA DE GÉA NA “SEQÜÊNCIA CINEMATOGRÁFICA”
Quem desejar ler Géa na “seqüência cinematográfica”, como se começasse a ver a estátua de Bernini pela pelve de Dafne (...), siga o roteiro exposto na página “Quando Géa for filmada”; seguindo-o, a impressão causada pela obra será bem outra logo a princípio, repleta de ação, sexo, uso de drogas, violência, paixão, incesto, loucura, manias, tragédia e bem mais, muito além de tudo quanto explode filmes e livros no mercado - todavia, a leitura na seqüência normal é a de maior beleza e aproveitamento, a da perfeição e do primor.

Também as Sagradas Escrituras e outros Livros Sagrados estão repletos de ação, sexo e tal - mas nem todas as pessoas os buscam por esse motivo, apenas.

- CCDB 21-07-2011; 16-10-2012

 

Como analisar a obra Géa

Sugestão de leitura para análise de Géa

 

Você pode ler Géa agora mesmo em CCDB Livros


 

 


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