Vídeo
Ky Dança Proust Lembrado
com o fantasma de Nysio Degan
English version of this same page
Animação
Cláudio César Dias Baptista (CCDB)
Músicas
Durante a animação:
Terceira Sinfonia em Dó Menor, de
Camille Saint-Saëns, Primeira Parte
(arranjo de CCDB)
Durante os créditos:
Tema das Partículas Subatômicas Viventes
(música de CCDB)
Coreografia
Roland Petit
Vídeo
1920 x 1080 pixels - FULL HD
Baixe primeiro
Baixe via link logo abaixo e só depois
assista ao vídeo no Windows Media Player
(nativo do Windows) ou player compatível
(exemplo: Reprodutor de Mídia VLC - recomendado, ou Media Player Classic - KLite)
Link para baixar esta animação
Ky Dança Proust Lembrado - ©CCDB 2013
(MP4 - 503,9MB, duração 10':46'', com 19.365 fotogramas, 30fps)
VÍDEO DE AMOSTRA, COMPLETO
Se já não estiver, ponha o vídeo na resolução de 1080 pixels.
Isso se faz por meio da engrenagem de configuração no rodapé do vídeo. Logo sob este pequeno texto, há um vídeo de amostra; ele abre pelo meu canal do YouTube,
onde mesmo quando intitulado "5.1" é sempre estéreo e tem qualidade menor comparado ao original,
que abre pelo link dourado mais abaixo, só para BAIXAR AO COMPUTADOR, NÃO PARA RODAR DIRETO.
Você pode ampliar o vídeo de amostra para tela cheia e voltar ao tamanho pequeno.
PREFIRA E BAIXE ao seu computador o vídeo do link dourado, abaixo dos créditos,
de máxima qualidade e quando a página é para 5.1 será 5.1.
Siga as instruções do retângulo emoldurado sob o link dourado do vídeo para baixar.
Se não houver vídeo de amostra nesta página via Firefox, atualize o Firefox ou use o Chrome.
Assista aos Novos Vídeos:
Ansata dança Ky 5.1 - ©CCDB 2014
tudo de um único autor: história, livro, sinfonia, coreografia e animação em computação gráfica! Ainda mais recente que a animação apresentada no link logo abaixo
Ansata dança Ky - ©CCDB 2014
tudo de um único autor: história, livro, sinfonia, coreografia e animação em computação gráfica! Ainda mais recente que a animação apresentada nesta página
Ky Hi-Tech dança Proust Lembrado - ©CCDB 2014
Como baixar este vídeo Para baixar o vídeo, o comando a ser dado depende do browser que você utiliza. Se for o Firefox ou o Chrome, clique com o botão DIREITO do mouse no link Se for o Opera, clique com o botão direito e escolha "Salvar conteúdo do link". Se for o Safari, use o botão direito e escolha "Transferir conteúdo do link". Se for o Slim Browser, use o botão e direito e escolha "Baixar com o Gerenciador de Downloads". Se for o Windows Internet Explorer, use o botão direito e escolha "Salvar Destino Como". Depois de baixado à pasta do seu computador; para rodar, abra essa pasta e clique duas vezes com o botão esquerdo no arquivo do vídeo, que tem este nome: (As instruções acima valem para todos os vídeos, mas cada vídeo tem um nome de arquivo diferente, fácil de achar na pasta de downloads) Recomendo o Reprodutor de Mídias VLC versão 2.1.5 (2014); embora esta versão do vídeo não seja 5.1, esse "player" é o único que funciona bem em 5.1 e nas outras configurações e dá a melhor imagem e o melhor som. - CCDB |
Meu método de composição
CONVERSAÇÃO COM DOIS AMIGOS DE FACEBOOK, INICIADA EM 17-02-2015, QUE ESCLARECE O MEU MÉTODO DE COMPOSIÇÃO MUSICAL Cláudio César Dias Baptista: Muito obrigado pelo compartilhamento, (Amigo 1)! Só hoje percebi que havia compartilhado essa publicação, desculpe! NOTA DE CCDB: o compartilhamento foi da Música da Armadeira, lançada também por mim no Facebook. Nota de CCDB para esta página: eis algumas das amostras de Géa: 1, 2, 3, 4, 5 - e várias outras neste site, entre elas junto com as ilustrações. Mas o único jeito de conhecer Géa é LER, e só se podem ler os livros de minha autoria em CCDB Livros. (Amigo 2, continuação) Fico triste em ver que as ilustrações de Gia, KY, entre outros de Géa, não não são encontrados em nenhum sistema de busca do Google, enquanto podemos encontrar facilmente pornografia e sexo explicito dentro da ferramenta "search" do google. Vemos aí uma censura em cima da obra de Cláudio César Dias Baptista? "O inferno fica na Terra, não em Géa" De qualquer forma, (Amigo 1), recomendo a compra de 30 dias de leitura da obra. Cláudio César Dias Baptista: Muito obrigado pela qualificação de gênio, (Amigo 2)! No meu caso, a "culpa" só será minha se eu houver programado os meus próprios genes na encarnação passada, hehehe... Quanto aos gênios, sofrem a incompreensão mais que os idiotas, porque aqueles sabem; e estes, não. ' EXTRATO DO CAPÍTULO “EU SOU KY” CENA DA ARMADEIRA, PÁGINAS 2299-2300 LIVRO OITAVO DE GÉA VERSÃO ILUSTRADA (CONTINUA) Com o filme montado no Adobe Premiere, importei-o (não tem áudio, só imagem) para o Cubase 5 e, com base nos movimentos da Phoneutria, fiz a divisão dos compassos e criei o ritmo básico. A construção harmônica tem por base um pensamento gráfico, o que é muito fácil de realizar no Cubase, em especial quando a gente só conta com o mouse (e nenhum teclado pianístico): nota por nota, tracei a melodia e a partir desta a base e o contrabaixo - que na versão 5.1 é mais requintado, assim como a movimentação espacial dos sons. Há inúmeras maneiras de se programar uma formatação harmônica no Cubase, entre elas o plágio e a música reversa (passada ao contrário). Porém, sou avesso a plágios e quando a música de outros compositores me inspira, tenho cuidado, no limite dos doze semitons ali empregados, de não lhes copiar, nem no sentido direto nem no reverso, a obra. O que me não impede de estudar a estrutura harmônica direta e reversa de hinos variados, quando quero impor um sentimento exaltado, ou de música sinfônica, quando é este o espírito da minha composição. Ao realizar esse estudo, além de pela inspiração puríssima que vem do Ky (a Alma, no idioma teruzês, país Teruz, Géa) e outrossim da audição desde a vida no útero de minha mãe (e quiçá desde encarnações passadas e também através dos genes), deparo-me com "fenômenos" intressantes, como por exemplo o de certo hino muito cultuado no Brasil ter, se ouvido em reverso, o ritmo do mambo ou de algo similar. O conceito de "template" é útil para compreendermos como se pode criar uma estrutura harmônica no Cubase, obtendo, até sem qualquer estudo (embora eu tenha estudado música), uma ou mais formatações corretas, dentro dos cânones, para, se preferirmos, depois de criarmos a melodia nova e genuína com base nesses "templates", transgredirmos o quanto desejarmos tais cânones. Melhor que as explicações e as análises é, acima de tudo, ouvir. E "curtir". Hoje talvez, se houver tempo, Dalgiza dançará a Música da Armadeira, contracenando com a Phoneutria do filme, nas três partes e eu a filmarei para depois colocar esse filme como fundo de "rotoscope" no 3ds Max 2014, onde venho compondo a animação "Ky dança a Música da Armadeira". Desculpe o texto longo; espero, contudo, ter ajudado na resposta àquela sua pesquisa da estrutura harmônica da Música da Armadeira e esclarecido um dos meus métodos de composição musical no Cubase. Cláudio César Dias Baptista P.S. a (Amigo 2): escrevi errado o plural de Phoneutria: "Phoneutrias" - o certo (embora venha do grego e signifique "feroz matadora) creio ser, em latim, "Phoneutriae". Cláudio César Dias Baptista ADENDA a (Amigo 2) (e a quem mais interessar este assunto, para mim, apaixonante, já com minhas desculpas pelos textos numerosos e longos): quando a gente compõe pelo método convencional, seguindo a teoria da construção harmônica (pelos acordes e tal, num processo que você conhece) está aproveitando a trilha aberta pelos estudiosos que nos antecederam aqui na Terra. Criar música dentro desses cânones é, sim, criar: é criatividade, não é plágio. Os recursos técnicos da informática, entre eles o Cubase e outros aplicativos, nos permitem moldar a construção harmônica a partir de composições musicais preexistentes, sem que as plagiemos e em lugar de precisarmos manter na cabeça (quando não dispomos de um teclado pianístico) as seqüências das escalas, os tons e tudo mais da teoria musical. Podemos "escrever" com o mouse certa melodia preexistente e, tendo-a na matriz gráfica do Cubase, modificá-la "de ouvido", até alcançarmos outra melodia, que, após certo ponto e se houver inspiração e bom ouvido, será toda nossa, original e autêntica; da mesma forma não será um plágio. E se, após escolhermos certa melodia alheia que nos inspire determinado ânimo ou emoção e, tendo-a escrito com o mouse no Cubase, nós a revertermos; não, no todo; sim, em partes menores (compassos por exemplo), teremos um "template", um molde, a mesmíssima coisa que a teoria musical nos oferece: uma série de notas que guardam harmonia entre si, dentro de determinado tom. Daí para a frente, cumpre usar a inspiração ao modificar ou mesmo ao reescrever, dentro daquele molde para não desagradar o ouvido com excesso de dissonâncias (ou adrede para desagradá-lo, se for o nosso desejo e alcançar o efeito que queiramos), a música nova, nossa, tão autêntica e isenta de plágios como a que Mozart compunha em sua mente, guiado pelas leis da harmonia. Neste ponto entra-nos a consciência, a honra - e também o orgulho pessoal como juiz e, quando sentimos que temos algo novo para apresentar e lançar, eis-nos compositores legítimos, tanto quanto seríamos se houvéssemos treinado os dedos e o ouvido num teclado anos a fio e pudéssemos compor de improviso, tal qual fazia minha querida mãe, Clarisse Leite. Ela possuía na mente, nos dedos e na alma a VELOCIDADE que lhe permitia compor algo inspirado, legítimo, único, de imediato, de improviso, sem necessidade de "montar" lentamente a música. No Cubase não é tão rápido para mim... mas garanto que é tão legítimo, inspirado e autêntico feito as composições de Mozart e de Clarisse. Tudo o que escrevi hoje nesta página não me impede de "audializar" música diretamente em minha psique e ir ao Cubase para a armazenar ali, até poder arranjá-la e, quando me satisfaça, exportá-la e lançá-la - esse foi o caso da maioria das minhas composições inteiras (todos os "Temas" dedicados à obra Géa - a não ser o que compus com meu irmão Sérgio) e foi também o que ocorreu quando compus a parte principal, a melodia inicial e final da Sinfonia em Ky. FIM DA CONVERSAÇÃO - Publicada nesta página em 02-03-2015 - CCDB (1) ADENDA SOBRE O SOM DE DUANE EDDY: o “som de Duane Eddy” que recriei no Cubase 5 para a Música da Armadeira não se limita aos característicos físicos do áudio. Eddy tem um estilo que por certo baseou no de Al Caiola (exemplo do som de Caiola, veja no tema de “Bonanza”) - mas baseou com aperfeiçoamentos: um som mais limpo, desprovido dos floreios de Caiola e com um timbre mais rico e menos (vezes nenhum) passeio pelas cordas agudas. O som de Eddy é másculo por excelência. Nos tempos da minha “encarnação passada”, quando ensinei meu irmão Sérgio Dias Baptista (Sergio Dias) as primeiras notas e acordes numa guitarra (que manufaturei para ele, muito antes das Guitarras de Ouro Regvlvs Raphael), eu tocava a grande maioria das músicas de Eddy, além das dos Ventures e dos Shadows. E sempre me entusiasmei com o som, o estilo de Eddy. Quem lhe conhecer bem a obra, notará: nunca repete o modo de tocar uma série de notas na melodia, mesmo quando sejam as mesmas. Da vez primeira, ele as executa numa certa parte do cabo da guitarra; na segunda, noutra parte; ora com, ora sem puxadas dos dedos sobre as cordas contra os trastos. E assim por diante. Quando a melodia se repete, da vez primeira executa-a nos bordões; da segunda, costuma tocar uma oitava abaixo, em bordões adrede afinados. E não fica nisso: na segunda vez, se há uma série de notas na melodia, Eddy mantém a duração dessa série, mas modifica a duração de cada nota dentro dela. E você pode perceber esse detalhe importantíssimo (que por si elimina tudo quanto se possa chamar de “quadrado” no desempenho), se comparar as notas finais das duas partes da Música da Armadeira onde impus o “som de Duane Eddy”: da primeira vez a duração das notas é uma; da segunda, outra. Se, na segunda, eu houvesse repetido as mesmas notas com as mesmas durações, adeus “som de Duane Eddy” e teríamos um som “quadrado”, inconvincente. Nada disso é plágio! A melodia é minha, composta por meio dos meus métodos mencionados na conversação de Facebook apresentada acima - e Eddy jamais a tocou, nem qualquer outra sequer parecida, pois não existe música parecida! - CCDB 30-03-2016 para a Música da Armadeira - com acréscimo em 11-04-2015 para a Música da Mão. É importante frisar: nenhuma das músicas que compus utilizando aquele entre os meus métodos o qual descrevi acima baseou-se em composição ou execução musical de Duane Eddy. Ele usa guitarras e amplificadores; eu, o Cubase e o computador. Assim como o som de Eddy supera o de Caiola e as Guitarras de Ouro Regvlvs Raphael superam as guitarras em que Eddy tocou as músicas que dele ouvi, o som das minhas composições supera o de Eddy e, onde digo "som de Duane Eddy", quero em verdade dizer "um dos Sons de CCDB". Quanto às animações de minha autoria, baseiam-se no texto dos livros que escrevi. E quanto a esses livros, são fruto puríssimo da minha imaginação, sem método nem aplicativo algum que não o processador de textos e o computador. Mais sobre as semelhanças entre o meu trabalho e o de outrem você lê na página Nem Plágio Nem Coincidência. Não tem twang: uma das principais características do modo de tocar de Eddy é o twang (usual: "Peter Gun"; apogeu no perfeito "The Climb") que é chamada por muitos de sua "marca registrada" - há vídeos no Youtube onde ele depõe sobre isso e mostra como faz. Você NÃO ouvirá um só twang sequer nas músicas de minha autoria nas quais o som lembre o de Eddy - seria facílimo para mim aplicar esse efeito no Cubase, mas meu propósito não é, foi ou será copiar Eddy ou seja quem for. O "Som de Duane Eddy", quando aparece em minhas composições serve tão-somente para recordar, homenagear e melhorar o timbre; nunca, apropriar-me do estilo e do twang. Em verdade o efeito chamado de twang antecede Eddy e é típico dos portamentos nos instrumentos sinfônicos sem trastos (violino, viola, violoncelo e contrabaixo), de seus antecessoress e de instrumentos ainda mais antigos, trasteados, como o (sic) sitar (os ancestrais de Ravi Shankar já tiravam o melhor twang antes de Eddy nascer) e outros instrumentos orientais. E cumpre lembrar o ótimo instrumento de origem angolana, o nosso querido berimbau, cujo twang é mágico. |
O AJUSTE DO SUBWOOFER ATENÇÃO!!!: todos os vídeos e as músicas de minha autoria no formato 5.1 tiveram o áudio monitorado por mim no Sistema de Som CCDB 5.1 cujo canal de subwoofer tem um filtro passa-baixas com corte de 12dB/oitava ajustado em 20Hz (vinte hertz), o que o torna plano em resposta de vinte hertz para baixo, de resposta cadente de vinte hertz até sessenta hertz e de resposta nula a oitenta hertz e acima. Há um artigo de minha autoria, publicado por mim na revista Nova Eletrônica que ensina a construir tal filtro e vários artigos meus informam tudo sobre subwoofers, inclusive com o projeto de vários deles, entre eles o Subwoofer Labiríntico Central CCDB. O screenshot abaixo mostra a configuração do driver Realtek que utilizo no computador de trabalho, rodando Windows 7 Ultimate, para que o subwoofer receba, via filtro passa-baixas supracitado, (apenas, como deve ser para compatibilidade com estéreo de dois canais e com o Gerenciamento de Graves mencionado abaixo) a saída misturada mono do par de canais das caixas frontais esquerda e direita: Clique na ilustração logo acima para vê-la em tamanho natural e máxima resolução. Note que o Subwoofer NÃO ESTÁ TICADO, portanto, não há sinal para a saída de subwoofer, já que nenhum amplificador e subwoofer se acha conectado a ela. O sinal para o subwoofer vem do Gerenciamento de Graves (que está ticado), um recurso desse e de outros drivers que você pode pesquisar a fundo buscando na Internet e considerado válido e, por muita gente (inclusive eu) melhor que ligar o subwoofer à saída a ele dedicada no driver. O Gerenciamento de Graves endereça o sinal de graves dos canais de surround (os canais das cinco caixas, central, frontais e traseiras) ao par de caixas frontais esquerda e direita e aquela mixagem mono (que é parte do Sistema de Som CCDB 5.1 desde quando era simplesmente estéreo de dois canais e antes de existir 5.1) remete o sinal ao filtro de subwoofer e este ao amplificador CCDB do par de Subwoofers Labirínticos Centrais CCDB. NÃO TIQUE o Subwoofer no driver Realtek (ou cancelará os subgraves) se usar o Gerenciamento de Graves! ATENÇÃO!!! O driver Realtek tem um "bug": é INDISPENSÁVEL fazer o teste de clicar com o mouse nas imagens das caixas do sistema 5.1 que se acham na interface desse driver para que o Gerenciamento de Graves permaneça em ação; se não fizer o teste, quando iniciar qualquer vídeo com áudio 5.1 o tique no Gerenciamento de Graves poderá desaparecer e não haverá esse Gerenciamento! Fazendo o teste o Gerenciamento de Graves permanece mesmo após iniciado o vídeo com áudio 5.1 !!! Tique o Subwoofer e não tique o Gerenciamento de Graves se usar a saída de subwoofer ligada ao amplificador de subwoofer da maneira convencional. Tanto uma quanto outra forma de configurar o seu sistema de áudio são chamadas corretamente de "5.1". Utilize você um sistema semelhante ao do Sistema de Som CCDB 5.1 ou o sistema padronizado 5.1 com saída específica para o subwoofer ticada no driver Realtek (ou similar, em seu computador ou em seu reprodutor de mídia) e com sinal no canal de subwoofer, RECOMENDO FORTEMENTE que use um corte de 12db/oitava em 20Hz (ou o mais perto disso que o seu sistema de som permitir; ou seja: o de freqüência mais baixa possível, mas não abaixo de vinte hertz), pois HÁ SINAL de subwoofer nos vídeos e nas músicas 5.1 de minha autoria e esse sinal, se o corte for em freqüência mais alta (por exemplo em 100Hz) dará graves "gordos", desagradáveis e ressoantes, como acontece em inúmeros sistemas 5.1 - e as minhas composições sairão muito diferentes do que deveras são e do que se ouve aqui no Sistema de Som CCDB 5.1, bem diversas daquilo que pretendi ao criá-las. - CCDB PARA OUVIR PROGRAMA ESTÉREO EM SISTEMA 5.1 NÃO DEIXE O WINDOWS ESTRAGAR TUDO! |
Por que compus esta animação
Em primeiro lugar, esta animação é uma obra de arte. Ela existe por si, independentemente de outras cogitações. A isso acrescento: este site inteiro, com todas as criações artísticas (danças, poesias, textos, vídeos, músicas, ilustrações, moda, quadrinhos, videojogos, cinema e muito mais) de minha autoria e de colaboradores, tem por objetivo apresentar e divulgar a minha obra escrita, em especial aquela chamada “Géa”, que só se pode ler em CCDB Livros, uma seção deste mesmo site.
Em “Géa” nasceu Ky, a maior bailarina do Universo, filha e amante de Clausar, o místico. Ky costuma viajar por muitos planetas e, em cada um, apresenta-se como se nele nascida fora. Para isso, de modo a não despertar suspeitas de ser uma alienígena, ela ajusta o seu corpo físico ao biotipo da espécie ali dominante. Foi o caso da Terra, onde Ky dançou o balé que este vídeo apresenta. Ela o dançou com o fantasma de Nysio Degan, bailarino morto em sua defesa, numa aventura narrada em “Géa”. Encerrada a dança, Ky reaparece durante os créditos finais e readquire suas proporções físicas naturais, de geóctone - a transformação é sutil e rápida, você a verá no final do vídeo. Este capítulo de “Géa” lhe contará como foi uma outra dança de Ky, no planeta Géa, com Nysio Degan ainda vivo.
Disfarçada de terráquea, Ky até pisca os írios (olhos) como as terráqueas: os dois juntos, como aparece durante a animação. Os geóctones piscam um de cada vez e bem mais rápido que os terráqueos; portanto, até ao piscarem consevam ao menos um írio aberto.
A animação
Comecei a animar Ky Dança Proust Lembrado dia 30-12-2012 e trabalhei em período mais que integral - inclusive sábados, domingos e feriados - até meados de março de 2013. Em lugar de quatrocentas mil horas (sic) como se vê nos créditos das animações de longa-metragem, foram tão-somente algumas centenas de horas de trabalho intenso, difícil, prazerosíssimo e no limite das possibilidades do meu computador de produção, incomparável às estações de trabalho das grandes empresas cinematográficas.
Em vez de uma equipe como apresentam os créditos das animações de longa-metragem, com centenas de profissionais e equipamento de última geração, trabalhei inteiramente só, num mediano computador AMD FX 6200 Six Core Processor de 3.82GHz - mas a máquina foi valente e varou dias e noites renderizando, sem ser desligada, a seqüência de fotogramas (frames) TARGA por meio do 3DS Max 11, após o que trabalhou por longas horas na conversão para o formato MP4 por intermédio do Adobe Premiére Pro CS6.
Isso, se não contarmos o tempo que investi na composição, em Cubase 5, do arranjo da Sinfonia, tema do balé, e na composição do Tema das Partículas Subatômicas Viventes, de minha autoria, que toca durante os créditos finais. E se não considerarmos as décadas de labor na escrita de “Géa” e na criação das páginas passivas e das páginas ativas deste site, isso tudo voltado ao mesmo objetivo: promover e divulgar a obra escrita, em especial “Géa”, útil ao nosso idioma, ao Brasil, aos países de língua portuguesa, ao indivíduo e à sociedade.
Como assistir ao vídeo
Baixe o vídeo ao seu computador (não convém tentar assistir a ele enquanto baixa do site). Após baixá-lo, prefira para assistir a ele o Windows Media Player, mas pode utilizar outros players, como o Media Player Classic.
Assista ao vídeo num ambiente escuro e em tela cheia.
Utilize o melhor sistema de áudio possível, pois as duas músicas presentes no vídeo têm alta qualidade de gravação estéreo (dois canais) e seu espectro de áudio alcança desde abaixo até acima das freqüências audíveis, em especial com subgraves poderosos.
Sugiro utilizar um computador de bom desempenho, munido de boa placa de vídeo, para que a animação flua sem tremuras nem paradas. No computador em que a produzi (supracitado) com placa GeForce 9800 GT, e mesmo em computadores mais fracos (é o caso do que utilizo para Internet, um simples Pentium D), com placas de vídeo medianas, o vídeo tem um desempenho espetacular.
Muito melhor que o vídeo é a sua imaginação. E, para alimentá-la, remelhor é ler “Géa”, onde você assistirá de verdade às danças de Ky.
“Géa” contém um léxicon duas vezes o de William Shakespeare em toda a sua obra, seis vezes o de Camões em “Os Lusíadas” e foi escrita no Brasil por um brasileiro.
Esse léxicon não é preciosismo nem é difícil; são palavras mais nobres, mais belas e exatas, que descrevem e transmitem mais, com menos - e para facilitar imenso a leitura, há em CCDB Livros o dicionário Livro Treze on-line, exclusivo de “Géa”, de resposta instantânea.
A sonoridade de “Géa” supera a da lendária Guitarra de Ouro e a dos Aparelhos CCDB.
Em “Géa” e na obra completa de CCDB você conhecerá de perto e por dentro milhares de personagens, cosmonaves, e só então poderá compreender o alcance do Movimento Géa, no qual esta animação se enquadra e do qual você poderá participar também, contribuindo gratuitamente com qualquer tipo de composição (por exemplo, entre as artes citadas nesta página) que, com sua autorização, será exibida neste site para os visitantes baixarem de graça, como esta animação.
Se desejar compor música para publicar aqui, esta página lhe servirá de guia.
O “boneco” de Ky
A personagem Ky, na animação, é representada por um “boneco” que criei no 3D Studio MAX de versões antigas e fui desenvolvendo até a aparência atingida na animação.
Estou ciente de que esse boneco não tem o esqueleto (bones), a pele (skin) e outros recursos de computação gráfica mais recentes, os quais meus computadores ainda não alcançam utilizar. Por esse motivo, você verá emendas entre as partes corpóreas do boneco, em vez de uma pele que o revista inteiro, tornando-o uma única peça (mesh). O pescoço do boneco de Ky é peça simples, quase cilíndrica, mas a única viável para os meus recursos. O boneco não tem cintura flexível nem pode flectir os ombros. O cabelo não possui fios, mas já venho utilizando cabelos mais aprimorados que o de Ky, noutros bonecos, como é o caso dos de Talia e Rá.
Entre outros méritos, o trabalho nesta animação teve o de me forçar a aprimorar o boneco de Ky (apesar das limitações), porquanto precisei movimentar-lhe os membros e fazê-lo adotar posições especialíssimas, que exibem partes normalmente ocultas das peças o compõem, as quais necessitei conformar com imenso cuidado para que mantivessem a silhueta geral da bailarina, sem lhe deformarem o corpo. O aprendizado me será útil para desenvolver bonecos mais perfeitos; não, iguais aos seres do mundo físico; sim, o mais parecidos possível com os seres vivificados na Imaginação dos meus Leitores.
Apesar das limitações que o computador me impõe, o resultado é belo de se contemplar na animação do balé! E servirá de inspiração não apenas para que se leiam os livros, mas também para que empresas e profissionais especializados, com os devidos recursos, façam pelas personagens e os textos dos livros de minha autoria o mesmo que noutros países se faz pelas personagens e os textos de livros os quais não alcançam a qualidade, o primor e a beleza das obras publicadas neste site: “Géa”, de, “Geínha”, de “)que(”, de “CCDB - Gravação Profissional” e do impublicado “We, Mutantes”.
Agradecimento
Agradeço profundamente a meu grande amor, a belíssima e genial Dalgiza, que me deu a ótima idéia de representar o fantasma de Nysio Degan por meio de uma pequena luz. Eu ia fazê-lo invisível, mostrando apenas Ky a dançar, como a veriam os materialistas; porém, a idéia da luz me permitiu tornar a dança mais verossímil - por exemplo quando Ky é elevada ao ar pela força do fantasma ou quando ele a gira derredor de si: em vez de um centro e vetores de força imaginários, o espectador vê esse centro e intui os vetores, a influência poderosa e até as emoções do fantasma!
Agradeço também e por igual a Rafael Borges Dias Batista - RDB, meu amado filho com Dalgiza, pelas idéias e pelo contínuo e extremo apoio na melhoria e manutenção dos computadores, da rede e de todo o modesto mas complexo sistema que me permitiu criar o balé em computação gráfica, o arranjo da sinfonia e a música dos créditos finais.
Agradeço à AMPLA, por não ter faltado energia elétrica (feito costuma) ao menos durante a renderização dos arquivos TARGA e da conversão em arquivos MP4. Agradeço à Oi, por ter consertado a Velox (após duas idas de Dalgiza ao PROCON).
Agradeço a Géa e a Géo, por ser parte de ambos e de você que lê - somos Um e Muitos.
Homenagem
Rendo aqui veemente, admirada e feliz homenagem aos artistas que me inspiraram esta animação: Ky, Nysio Degan, Camille Saint-Saëns, Proust, Roland Petit, Natalia (Natasha) Makarova e Denys Ganio.
Pedido
Por favor, não publiquem esta animação noutros sites nem a passem diretamente a amigos e conhecidos. Peço que em todo e qualquer caso remetam os possíveis interessados a esta mesma página, de modo a que a animação e este site cumpram o seu propósito salutar. Antecipadamente agradeço sua compreensão e colaboração.
Convite
A animação Ky Dança Proust Lembrado é um convite para você ler “Géa” logo após baixar e assistir ao vídeo!
Leia em “Géa” CCDB Livros!
É um convite outrossim para que empresas e profissionais especializados em computação gráfica e cinema aproveitem esta animação e o texto dos livros de minha autoria como inspiração para criarem obras no estado-da-arte, onde evitem igualar com exatidão a aparência física das gentes do mundo real (o que até hoje não conseguiram para tomadas a distâncias inferiores a seis metros, mesmo nos mais recentes longas-metragens); sim, para que tentem igualar a Imaginação do Leitor, da Leitora, quando lêem e conhecem as miríficas personagens nos livros!
Os livros de minha autoria só se podem ler em CCDB Livros!
© CCDB 2013
__________________________________________________
Links para todas as músicas, animações e o mais visitado conteúdo deste site
Acesso às páginas mais visitadas
________________________________________________________________________________
Algumas opiniões
Desde que o lancei nesta página, em 21 de Abril de 2013, o balé Ky Dança Proust Lembrado vem sendo mais baixado aos computadores dos visitantes do que todos os outros vídeos deste site juntos - e no primeiro dia esse recorde já foi alcançado, embora os outros vídeos sejam muito baixados e tenham me forçado a instalar este site num rapidíssimo Virtual Private Server (VPS) para o manter no ar.
Seguem algumas das opiniões sobre Ky Dança Proust Lembrado, que os visitantes vêm me enviando por e-mail ou via Facebook, onde “Té” é o meu apelido:
MENSAGEM DE KLAUS STEFAN LEHMANN 21-04-2013 17:25
www.marine.com.br - klaus@marine.com.br
Boa tarde, Cláudio,
Baixei e assisti tua criação, como sempre és exímio no que se propõe a fazer. Parabéns!
MENSAGEM DE SERGIO SACCO (Sergião) 21-04-2013 21:06
Sergio Sacco
BRAVISSIMO !!!
Demorei um pouco para perceber que o parceiro da bailarina era um fantasma.
Então meu cérebro construiu a imagem oculta do bailarino que complementa os movimentos da dança, dando sentido aos gestos da bailarina. O efeito mais incrível foi me ver como sendo o bailarino, já que a construção imaginária da figura quase me obrigava a considerar meus os movimentos imaginados.
Putzzz... babei.
Embriagante !
MENSAGEM DE HENRIQUE MEDINA 23-04-2013 14:23
henriquemedina87@hotmail.com
Boa tarde, Té! Querido.
CONSEGUI!!!!
Fiz o procedimento sugerido por você no site e assisti com a qualidade devida.
SENSACIONAL, os movimentos que Ky usa em sua dança, o contexto todo desta produção, a música!
Os olhos de Ky me chamaram muito a atenção, eles transmitem um sentimento inexplicável. A animação é uma viagem muito boa para se curtir. Ky é bastante sensual e bela. Me sinto um tanto intimo desta animação graças ao que conheço deste personagem maravilhoso, PELOS SÉCULOS ALÉM serei grato por isto.
Estou muito feliz de ver a interação das pessoas com o Géa. Cada vez mais!
Muito interessante a visão do tal 'Sergião' , gostei do termo 'embriagante'. Estou de acordo! BRAVÍSSIMO!
Assistirei outras vezes, mas deixo aqui minha primeira opinião.
Com MUITO CARINHO.
Med
MENSAGEM DO Prof. Rodrigo Mateus Pereira - Universidade Federal do Paraná 23-04-2013 20:55
Tecnologia em Luteria
rodrigomateus@ufpr.br
Assisti ao seu vídeo e gostei muito. Preciso mesmo ler seu livro, para poder entender bem a história e o contexto da dança da Ky.
MENSAGEM DE GUTO PASCHOAL 23-04-2013 23:04 (SIC)
ressonance@ressonance.com.br
Obrigado por retomar o contato, o vídeo é muito interessante, parabéns pelo seu trabalho e pela dedicação, estou aprendendo bastante só de conhecer e saber como são os seus processos artísticos. Vou repassar para as pessoas que se interessam pela verdadeira arte.
MENSAGEM DE GIULIO ZAPPA 10-05-2013 11:14 AM
giulio.zappa@gmail.com
Quando teu e-mail chegou, baixei e vi rapidamente.
Hoje assisti todo, inteiro e com calma.
Maravilhoso!!
Abs;
Giulio
MENSAGEM DE RAPHAEL VILARDI 23-05-2013 14:59
rtvilardi@uol.com.br
Querido Té
Desculpe não ter respondido antes. A Obra... está emocionante, maravilhosa!!
Grande e saudoso abraço
Rapha
MENSAGEM DA BAILARINA KELLEN LOMAZZI 17-06-2013 10:44 AM
alexcentrooeste@gmail.com
Bom dia Cláudio!
Muito obrigada por esclarecer minha dúvida. Estou consultando o Livro Treze agora (rsrs) o que está me ajudando bastante! Mas sinceramente estou fascinada pela leitura de Géa, muito mesmo!
Sim, creio que o Alex havia lhe dito que sou dançarina, a um tempo sem praticar, mas será uma ótima oportunidade para estar retomando com algo que para mim será único e pretendo dar o máximo para poder presentea-los. Fiquei encantanda com a dança e a sinfonia. Levará um tempo, creio eu, mas espero que meu desempenho os agrade.
Grande abraço!
Kellen Lomazzi
MENSAGEM DE CANTIDIO DRUMOND via Facebook em 13-11-2013
Grande Cláudio César Dias Baptista!
Impressionante a performance da KY!
Emocionante a interação dela com o fantasma de Nysio.
Valeu todas as horas empregadas em mais essa obra prima!
Abraço!
MENSAGEM DE PAULO FERNANDO DE FIGUEIREDO via Facebook em 23-03-2014
Sua criação é genial. Os movimentos são perfeitos e articulados. Dá prazer de assistir!
O próximo boneco de Ky
Ky Hi-Tech 2014 - estréia do novo caractere de computação gráfica de Ky!
Apesar das limitações do meu computador descritas acima, estou criando uma versão nova para o boneco de Ky.
Clique na miniatura à esquerda para ver a imagem plena do novo boneco. Ele não está terminado ainda, mas já pode dar idéia do seu aspecto final, quando apto a ser animado em meu próximo projeto.
Clique na miniatura abaixo para baixar um pequeno vídeo de previsão onde verá o cabelo móvel - é mero estudo, em muito baixa qualidade de imagem, sobre a penetração do corpo pelo cabelo, que ainda não tem o recurso chamado “collisions” para a impenetrabilidade (a ser acrescentado), nem o modificador denominado de “morpher”, que possibilita as expressões faciais.
Novo boneco de Ky, previsão do cabelo (AVI 8.73MB)
O novo boneco de Ky é feito de uma só “mesh”, capaz de ser animada por meio de CAT-RIG - outro boneco, invisível, situado dentro da “mesh” e a esta conectado.
O novo boneco de Ky terá recursos de “morpher”, para mudar as expressões faciais e diversos outros recursos.
Meus atuais computadores não são capazes de renderizar animações com o novo boneco de Ky, porém estou trabalhando assim mesmo, graças ao meu amor pelo caractere, pela dança e especialmente pela obra Géa, onde Ky apareceu e pode ser vista sem quaisquer limitações, com o melhor dos recursos: a sua imaginação!
Clique nas miniaturas para baixar duas pequenas animações de teste onde aparece o (normalmente invisível) RIG, que é o esqueleto do novo boneco, ainda não conectado a este. O movimento é melhor realizado no primeiro teste, mas no primeiro teste faltava editar os braços junto às axilas; no segundo, já aparecem editados. Por favor, clique e baixe a primeira, para só depois clicar e baixar a segunda animação. Este RIG será conectado à mesh de Ky e, quando animado o RIG, veremos apenas a mesh em movimento.
Note que, quando o RIG é baixado por meio de uma ação sobre a pelve, o pé direito colide contra o chão e deste não passa, forçando a perna a flectir-se. Para fazer isso, no balé com o boneco anterior, eu teria de ajustar a posição de cada parte da perna e teria demorado horas e obtido menor precisão - estas pequenas animações do RIG, ainda sem cuidado algum com a qualidade, ocuparam-me apenas alguns minutos.
Movimentos enlatados
Clicando na miniatura logo abaixo, você baixa e assiste à leve animação em que o RIG de Ky segue um caminho predeterminado por mim.
Todos os movimentos do RIG vêm “enlatados” num “preset”; bastou-me criar uma bola, movê-la em percurso retangular, invisibilizá-la e fazer o RIG segui-la.
Para corrigir o rumo do RIG, de modo a não caminhar de costas na volta pelo retângulo, foi só girar a bola - ou poderia tê-la feito seguir uma linha e orientá-la por esta.
Você notará que os movimentos do RIG são suaves, naturais, harmoniosos e até zombeteiros no enlatado; isso porque são repetitivos e bastou animar um passo para depois estendê-lo pelo preset inteiro.
Num balé existem poucas oportunidades de utilizar enlatados, já que há atitudes, passos, movimentos bruscos e por vezes completamente diferentes a cada passo.
A combinação dos novos recursos (enlatados inclusive, como o CAT-Motion aqui aplicado) com o esmero de seguir boa coreografia resultará em novas e mais perfeitas animações de Ky, quando meus computadores e bolso permitirem ou uma poderosa companhia de computação gráfica quiser produzir animações com esse boneco ou nele baseadas, sempre inspiradas no texto de Géa, que você só pode ler em CCDB Livros, neste mesmo site.
- CCDB 28-06-2013
Primeira animação de teste com o novo boneco
Novo boneco de Ky, primeira animação (AVI 150MB)
Clique na miniatura ao lado para baixar o arquivo da primeira animação de teste com o novo boneco de Ky. São apenas mil fotogramas (frames), a trinta por segundo, o que resulta em pouco mais de trinta segundos de duração - mesmo assim, vale a pena baixar e ver.
Baixe primeiro e só após baixar rode a animação; tentar assistir a ela diretamente aqui, sem baixar, pode entrecortar a apresentação.
O novo boneco já tem os seios obedientes às leis da física - eles balançam com os passos de Ky. Tem outrossim uma só mesh: o corpo inteiro é formado em peça única, sem emendas como no boneco do balé acima. Os cabelos seguem os movimentos do corpo, todavia inda não os dotei de impenetrabilidade: eles atravessam, por enquanto, o corpo do boneco, mas já dão uma idéia do que poderão ser.
Clique na miniatura à esquerda para ver a imagem aperfeiçoada do novo boneco de Ky em tamanho pleno.
O rosto (que era demasiado longo e tinha superfície irregular) está aprimorado em relação à imagem pouco acima, sob o título “O próximo boneco de Ky”.
Falta-me dar ao novo boneco expressões faciais (com o recurso chamado Morpher) e um traje que se flexione com os movimentos e não atravesse o corpo (via cloth e collisions). Para o novo boneco eu gostaria de ter computador melhor, que me permitisse trabalhar mais rápido e renderizar animações pesadas e longas, feito a do balé acima.
Espero que você goste desta animação de teste, a primeiríssima apresentada em público em que o boneco de Ky se flexiona.
- CCDB 15-07-2013
Por que utilizo os serviços do Google?
|
Esta página aparece corretamente formatada nos browsers Firefox, Chrome e Safari.
Também aparece corretamente formatada em tablets rodando Android (testada com Coby Kyros MID1126 rodando Android 2.3)
Nos browsers iExplorer e Slim a formatação é aceitável, embora imprefeita.
No browser Opera a formatação é a pior, mas a página é legível.
© CCDB 2013