Para conhecer o Livro Quarto de Géa
Penta Ro Bolinei
Resumo do Livro Quarto - Penta Ro Bolinei
Eis a descrição do mais belo planeta da Galáxia, se não do Cosmo inteiro!
Antes símil à Terra, seus habitantes o transformaram num orbe de cristal diamantino, formado por oito esferas, a mais interna das quais semelha o mundo primitivo, onde os habitantes caminham de cabeça para cima.
Nas seis seguintes, das sete outras esferas derredor, os pêntios andam de cabeça para baixo, presos pela centrífuga dos globos imensos e pela adesão de suas ventosas - pêntios parecem polvos misturados com aranhas. Na esfera mais externa, ninguém anda: sua rotação é mais lenta e a centrífuga não lhe mantém os seres e objetos na superfície interna.
Ao conjunto dessas oito esferas concêntricas somam-se mais oito, também cristalinas, as quais se lhe prendem por meio de oito cabos metálicos, formando um todo belíssimo, onde não faltam esférulas do tamanho de luas, presas aos mesmos cabos.
O diâmetro do grupo das oito esferas centrais é de cinco Terras, e o planeta inteiro tem quinze diâmetros terrestres.
Material cristalotécnico das esferas, o fotofrátax pode ou não ser penetrado, conforme os pêntios, ou aracnopólipos, o excitem com aparelhos especiais. Assim, deixam ou não entrarem cosmonaves e outrossim retêm o povo e prisioneiros Galácticos onde os líderes determinam.
Penta é tremenda potência militar, preste a invadir os mundos da Kycla, a Via Láctea, para escapar à destruição iminente, pois sua estrela, Ro Bolinei, está no fim da vida.
Mesmo inimigo dos mundos e dos Galácticos, Penta é salvo per Rá, bio, Tóxia e Terrar, às custas de enormes riscos e perda da nave deste último.
De Penta, Rá trará prisioneiros libertados; entre eles, Talia, a qual tem a mesmíssima aparência da bia. Esta enciúma-se e muda, pois é virtual, em estonteante loura... Terrar apaixona-se por ela, a ponto de, um dia, bem mais tarde, casarem-se.
No capítulo “Oi!”, entre mil aventuras, Rá conhece Talia.
A távola de pedra é impelida contra uma rapina pêntia (um caça) pela Blue Chaos, tripulada por Gia e Louriage. Esse ato salva Rá, Talia, Tóxia, Terrar e o bio, presos entre destroços e impossibilitados, por causa de um quasar apaixonado pelos motores de buracos negros, de usarem o poder da nave onde estão, a Laranja. O público-alvo é o da ficção científica.
O capítulo “Um Horizonte Esmagado” conta a história de Félix, um polinho (aracnopólipo criança), cujos oito idosos pais (sim, os pêntios têm oito sexos) passam a vida a verem novelas de sexo.
Félix e os pais salvam-se da ruína causada pela explosão da bomba de mens; e o retrato do ambiente interno de Penta, onde mora essa família, é magistral: um marco, na ficção científica e na própria literatura.
Ao dizer “- Telárias quase nunca dormem”, Tóxia refere-se a si mesma com arrogância - e pode, e merece!
A Blue Chaos e a Laranja voltam ao planeta Géa com sua heróica tripulação.
A távola de Umalfa parou por si na cozinha da nova residência de Clausar, Gia e Rá, numa cidade da região lacustre de Rio de Luminância.
Rá aniversaria; e à festa comparecem de surpresa os Galácticos, baixados ao planeta Géa no Teatro Cósmico Aberto (TCA), espécie de nave gigante aberta ao espaço, na qual se dão espetáculos de música, teatro e outros.
Tóxia é eleita Galáctica - e mata os Galácticos de rir, quando chama a si mesma de “Galáctica da peçonha mortal”...
Terrar também retorna, já de nave nova! Desta vez o projeto de seu aparelho semelha o da Laranja e contém doze motores de buracos negros - mas não o quasar capturado por Gia num dos capítulos anteriores. A Laranja continua a ser a nave mais poderosa do Universo.