ENTREVISTA COM UM FREE-LANCE TÃO LIVRE QUE SUMIU
Eis o conjunto das minhas respostas à entrevista feita por e-mail ao jornalista free-lance que, sem aviso, desapareceu, abandonou o contato e não me responde às mensagens por muito tempo. Espero que ele esteja bem. Não incluo seu nome, o da mídia para a qual trabalha nem as perguntas que me fez. Porém, como as respostas dadas por mim são importantes para servirem de guia a outros jornalistas e a quem mais se interessar por meu trabalho e minha pessoa, aqui estão.
MENSAGEM DE ABERTURA, DO FREE-LANCE, PARA AUTENTICAR ESTA PÁGINA
Olá, Cláudio, tudo bem?
Eu sou jornalista em São Paulo. Tomei contato com Géa e a sua obra quando trabalhei em uma editora de livros, a ______ Editora, e fiquei para sempre intrigado com a sua obra. Hoje eu trabalho no (__________), e faço free lances para outras revistas. Eu gostaria de entrevistá-lo para a revista (____), uma revista gratuita produzida aqui em SP, versão brasileira da uma famosa revista underground norte-americana. Será que você toparia conversar comigo?
Atenciosamente
PARTE SIGNIFICATIVA DAS MINHAS RESPOSTAS A ESSE E AOS OUTROS E-MAILS DO FREE-LANCE
Olá, (________)!
Bom dia! Tudo ótimo, obrigado; espero que também com você e sempre.
Sim, será um prazer conversar com você. A entrevista poderá ser feita por e-mail, ou por telefone (já foi feita uma por telefone comigo, mas o resultado nunca é grande coisa, sem o contato pessoal e as fotos do evento), ou ainda (o ideal) se você me honrar com sua visita a minha residência, cujo endereço segue no final desta resposta. Eu lhe mandarei mapas; um de satélite, outro manuscrito; para facilitar a localização de minha casa.
Desde já, eu gostaria por favor de, caso a entrevista se realize e a matéria seja publicada, solicitar a autorização sua, do fotógrafo (se houver) e do editor ou responsáveis pela revista para reproduzir integralmente a matéria resultante numa página a ser criada para esta em meu site, www.ccdb.gea.nom.br. Também gostaria de que me confirmasse, antes de me entrevistar, se é certo que a matéria se publique, no caso de ocorrer a entrevista. Fui entrevistado por certo grande jornalista, de certa grande revista em outubro de 2009; e até agora a matéria não foi publicada e não tem prazo para o ser - tenho apenas a afirmação vaga de que o será.
Peço ainda que o foco central, a maior prioridade na matéria, seja dada ao Cláudio da "nova encarnação" (ver http://www.ccdb.gea.nom.br/minhas_encarnacoes.html); ou seja: o Cláudio escritor. Deporei sobre o Cláudio da "encarnação anterior" - o artesão, o fundador do grupo que se tornou Os Mutantes - mas gostaria de que me garantisse: a parte do Cláudio artesão e "Mutante Oculto" será secundária na matéria final, tanto na importância quanto no espaço ocupado nas páginas da (nome da revita). Esse meu pedido solicito que, se atendido, tenha confirmação formal do editor ou os responsáveis pela publicação da (nome da revista).
Há mais um par de requisitos, cruciais para que eu conceda qualquer entrevista a qualquer veículo de comunicação:
1 - Minha obra como escritor é séria. Sou uma pessoa séria - conquanto saiba rir, divertir e divertir-me. Quando Marcos Bragatto me entrevistou para a Bizz, publicou matéria em que me apresentou como um maluco, personagem típico de certa farsa, até citada na reportagem. Resultado? a Bizz fechou as portas! e só publicou a matéria no site, sem repercussão alguma... Teria agido a "Maldição da Guitarra de Ouro?"; teria atuado a minha seriedade no plano místico? Não sei. Sei que, logo após o fracasso da Bizz e da maligna reportagem; por iniciativa própria, Marcos Bragatto corrigiu o erro e publicou no Rock em Geral a matéria como se deve, séria, consultando-me sobre o texto e corrigindo-o com minha ajuda, antes de seu lançamento ao público. Sendo assim, não me disponho a ver-me apresentado como um "cara" que inventou um "disco voador"; sim, como um ex-fundador e diretor da editora técnica eletrônica EDITELE; diretor esse que, na revista Nova Eletrônica (da EDITELE), publicou perto de setecentas páginas de seus próprios artigos. Sim, disponho a ver-me apresentado como um técnico em eletrônica (Honoris Causa pelo CREA), considerado "member" - grau que só é dado a engenheiros - pela Audio Engineering Society (AES) internacional, antes de esta ser implantada também no Brasil - ver: http://www.ccdb.gea.nom.br/pequena_historia_ccdb.html. Esse técnico (ou esse engenheiro) concebeu o princípio teórico de um propulsor aeronáutico ionomagnético (iônico-magnético) ao qual denomina de Inomag. Não teve condições de testá-lo em laboratório, mas acredita que um investimento maciço, por exemplo no centro de pesquisa de uma universidade, e as mãos de físicos e engenheiros competentes e de mente aberta poderiam levar ao sucesso essa invenção, que combina dois princípios da física nunca dantes reunidos (ver http://www.ccdb.gea.nom.br/336_laranja_1509-a.html) e poderia elevar na atmosfera um aparelho mais pesado que o ar, dando ao Brasil um segundo "Pai da Aviação". O fato de o Ionomag, com seu princípio completo, ser apresentado na obra Géa (e também na página cujo link se acha imediatamente acima) como seção motriz atmosférica de um disco voador chamado Laranja é absolutamente secundário - mas, exposto leviana ou capiciosamente, rotular-me-á de doido, visionário ou no mínimo ingênuo perante a Leitora, o Leitor, de qualquer revista ou veículo de comunicação. O Ionomag está pois apresentado na obra Géa e sua invenção data de quando eu tinha dezoito anos de idade; registrei na Biblioteca Nacional nos tempos da EDITELE (1977 a 1987 - 65.000 exemplares mensais em todas as bancas do Brasil e países de língua portuguesa) um artigo intitulado "O Disco Voador" que expõe por inteiro o projeto mas não publiquei esse artigo na Nova Eletrônica; sim, pela vez primeira, na versão original de meu livro "CCDB - Gravação Profissional", onde doze por cento das páginas continham histórias que iniciei na Nova Eletrônica e movi desse livro para a obra-mestra "Géa", deixando na nova versão do livro apenas a matéria técnica de áudio - que você pode ler na seção CCDB Livros de meu site supracitado. O Ionomag pode funcionar em laboratório, não apenas como propulsor ionomagnético mas também como transdutor de áudio (diferente do obsoleto Ionovac e dos transdutores de plasma por ter princípio muito diverso, apesar do nome semelhante) e como arma ou canhão iônico-magnético, entre outras aplicações possíveis.
2 - Na reportagem da Bizz, supramencionada, fui apresentado como um maluco que "viu" Deus. Até fotos foram tiradas de minha pessoa na posição que lembrava um personagem de farsa dotado dessa loucura. A revista "foi pro brejo" antes de me mostrar assim em papel impresso. A reportagem no Rock em Geral corrigiu isso também. Quando escrevo ou afrimo em palavra que "vi" Deus, sempre o faço entre aspas. Isso porque o contato direto com Deus, que é o objetivo central de todo místico (verbi gratia: a epifania) é inefável, não pode ser descrito em palavras e sempre será alegorizado, como o teve de ser por todos que desejaram comunicar ou testemunhar essa experiência máxima da Vida. Desde a infância, passando pela adolescência e a juventude, interessei-me por misticismo e filosofia. Na única "viagem" que fiz com LSD, obtive o que procurei no ácido: o contato direto com Deus, a "visão" de Deus, realizando na consciência e na emoção aquilo que alcançara somente com a razão. Tomei somente uma segunda vez LSD, desta feita apenas 1/16 da dose completa, com o objetivo de demonstrar a meu irmão Arnaldo, lá pelo ano de 1972 ou pouco antes, que, se ele pusesse até mesmo essa pequena parcela da dose inteira de LSD no café de um jornalista - como pretendia, dizendo-me que só por meio do ácido um jornalista poderia compreendê-lo, a ele, Arnaldo - o jornalista poderia sofrer gravíssimas conseqüências e até enlouquecer, ou coisa pior. Convenci Arnaldo e ele não praticou esse ato, que seria criminoso, tivesse ou não resultado funesto. Minha experiência com LSD e meu contato direto com Deus estão descritos como se fossem do personagem Clausar, na obra Géa, de minha autoria - onde Clausar não deve ser confundido com minha pessoa, porquanto também apareço como personagem nesse livro. Outras experiências místicas que tive acham-se também descritas na obra Géa - que desde já informo: não é livro religioso, místico, de ficção, romance, épico e tal; não cabe em rótulo algum; é tudo isso e muuuito mais - e o convido a honrar-me com a leitura e verificar por si. O uso que fiz do LSD teve, portanto, objetivo sério e plena consciência de que arriscava minha razão e minha vida. Ninguém mais do que eu recomenda a todos NÃO tentarem o caminho do LSD, seja pelo motivo que me levou a experimentá-lo na dose inteira naquela "viagem" mística e na dose parcial para salvar um seu colega, seja pelos motivos que levaram meus irmãos e Rita Lee a fazê-lo - e que, agravado por um problema sentimental com sua ex-esposa (Rita), levou meu amado irmão do meio à loucura e a saltar do terceiro andar de um hospital psiquiátrico para a morte, salto esse que lhe resultou no entanto em vida pela metade, da qual muitos tentam aproveitar-se para reviverem o velho (e morto) Arnaldo, causando-lhe sofrimento. É para não lhe aumentar esse sofrimento que me venho recusando a depor para documentários sobre sua vida - e também porque sua tutora, Lucinha, e meu irmão caçula, Sérgio, não me autorizaram a publicar o livro "We, Mutantes" que escrevi em inglês com todo o meu amor sobre o conjunto musical (http://www.ccdb.gea.nom.br/tropicalismo_we-mutantes_ismos_gea.html).
Sendo para falar principalmente de meus livros, será um grande prazer conceder-lhe a entrevista. Posso discursar sem interrupção durante horas a fio (por isso é melhor gravar do que anotar...), num esquema já planejado por mim para expor de maneira racional, organizada e sucinta (sim! de maneira sucinta, leva horas a fio falar sobre os quase trinta volumes de "Géa", ")que(", "Geínha" e "CCDB - Gravação Profissional"), sobre meus livros, que eu próprio publiquei para leitura on-line na seção CCDB Livros de meu site, cujas páginas ativas eu mesmo desenvolvi, tendo, exclusivamente para isso, estudado a linguagem PHP de programação - o que um escritor não faz para divulgar a sua obra, em cujo conteúdo acredita profundamente!
Só em CCDB Livros os meus livros podem ser lidos (um deles é a nova versão do livro técnico mencionado acima, em co-autoria com meu filho Rafael Borges Dias Baptista - RDB). Meu objetivo máximo hoje em dia é interessar um grande editor em sua publicação integral, impressos em papel. Para isso venho aprimorando o meu site e até mesmo ingressei num site de moda "byMK" (www.bymk.com.br), onde venho criando "looks" sob cuja imagem acrescento textos informativos sobre meus livros, montagens que você pode ver e cujos comentários favorabilíssimos pode ler nesse site, bastando procurar pela sigla do meu nome, CCDB, via campo de busca de usuários, na página "Ao Vivo". Pode ver também algo desse tema em meu próprio site, página http://www.ccdb.gea.nom.br/ccdb_no_mundo_da_moda.html e suas ramificações - mas o ideal é ver no site byMK. Sim, o que um escritor não faz para divulgar seus livros!
Não só o escritor: minha amada mulher, por cuja defesa tentei dar a vida recentemente durante um assalto em nossa residência (http://www.ccdb.gea.nom.br/o_assalto.html), e nosso filho Rafael (RDB); ambos me apoiaram com todo o amor, o carinho e a consciência do que faziam, quando lhes propus mudarmos de vida, deixarmos as facilidades que a carreira do áudio no apogeu nos prodigalizava, para nos entregarmos à escrita e à divulgação dos livros, cujo conteúdo vale, em minha perspectiva, mil vidas do Cláudio artesão, do Cláudio técnico ou engenheiro, do ex-"Papa do Áudio", do "Mutante Oculto" (http://www.ccdb.gea.nom.br/the_first_mutante_by_marconi_ricciardi.htm) como carinhosamente muitos me chamavam. Cujo conteúdo elevará (no caso da obra "Géa") a língua portuguesa a novo patamar entre os idiomas na Terra - e, com a língua, o nosso país e os de fala semelhante. Se isso parece arrogância, leia por favor isto: http://www.ccdb.gea.nom.br/amodestia.html.
Mais dados sobre minha pessoa e "minhas vidas", você me privilegiaria se buscasse, de modo a preparar melhor a entrevista, nestas páginas de meu site:
http://www.ccdb.gea.nom.br/pequena_historia_ccdb.html - já mencionada acima, com resumo de minha história;
http://www.ccdb.gea.nom.br/reportagens.html - com links para reportagens recentes sobre mim e meu trabalho;
http://www.ccdb.gea.nom.br/cantinho_dos_prospectos_e_manuais.htm - onde poderá baixar o par de prospectos "História de Uma Grande Marca - Partes I e II, que contam em detalhe meu trabalho, algo de minha vida e exibem cópias de reportagens sobre o Cláudio da "encarnação anterior".
Solicito ainda que, caso você faça a gravação de áudio ou vídeo da possível entrevista com minha pessoa, uma cópia me seja dada para que eu a mantenha em meu acervo. Idem, peço que alguns exemplares da revista me sejam fornecidos assim que seja publicada coa matéria em questão.
ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA:
Cláudio César Dias Baptista - CCDB
Caixa Postal 110279
Agência dos Correios 50301659
Rio das Ostras - RJ
CEP: 28890-000
ENDEREÇO PARA VISITAS (onde os correios NÃO entregam correspondência)
(NÃO DIVULGO MEU ENDEREÇO AO PÚBLICO - ELIMINEI-O DAQUI)
-----------------------FIM DA RESPOSTA AO PRIMEIRO E-MAIL DO FREE-LANCE---------
-----------------------MINHAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DO FREE-LANCE----------
Querido (_______):
bom dia!
Para facilitar minha resposta e torná-la mais concisa, tomei a liberdade de numerar os parágrafos deste seu e-mail - no seu texto não mexi.
Primeiro e segundo parágrafos deste seu e-mail: perfeitos, a não ser onde diz que tenho um "negócio". Não é verdade. Não encaro os meus livros como negócio, embora cobre um mínimo por sua leitura on-line. Cobro porque ao que é grátis as pessoas não dão valor. Cobro para obter para Dalgiza e Rafael parte do que ambos se privaram ao longo de quinze anos - e para mim também, que necessito, prejudicado por contraturas nas mãos e nos pés, bem como hemorragias no interior dos globos oculares e até assaltos a nossa residência. Eu encararia como negócio documentários ou filmes que se baseassem na minha vida e na matéria dos meus livros; nunca, os próprios livros, que contêm o que me há de mais sagrado: as minhas idéias e o benefício que trarão ao próximo, bem como o vernáculo, que elevará nosso idioma e quem a ele se dedicar - o que vale não apenas para o Brasil, mas para todos os países de língua portuguesa. Quando e se minhas idéias se obsoletarem, se o conteúdo se embaciar, a forma perdurará, perene! Léxicon de trinta mil vocábulos, o dobro do de William Shakespeare e seis vezes o de Camões em "Os Lusíadas", somente na obra Géa! - e como quantidade não sinonimiza qualidade, convido-o a conferir (tanto o vernáculo quanto as idéias e o enredo), lendo-a inteira, pois só a leitura total transmite o que está por trás do texto: a mensagem mais importante. Desejar remuneração pelo que se faz não é exatamente um "negócio", pois "negócio" contém a conotação de "negociação" e eu jamais negociaria o conteúdo da minha obra escrita. Por favor, encare este parágrafo tão-somente como um "ajuste", uma "definição da posição"; e, não, como reprovação. Ele serve outrossim para você extrair dados para a reportagem.
Especificando o parágrafo acima sobre os meus vários livros (um deles em co-autoria com meu filho Rafael Borges Dias Baptista - RDB), informo (para efeito de possível interesse de um editor e para você tomar ciência): como explico em meu site, não aceito modificação de uma vírgula sequer na publicação da obra "Géa" - aceito-lhe porém alteração do formato e da diagramação, embora o texto possua, em certas páginas, formato que sugere o próprio conteúdo (exemplos na página http://www.ccdb.gea.nom.br/o_objetivo_deste_site.htm). As obras ")que(" e "Geínha", como também informo em meu site, podem ter o texto alterado pelo editor, desde que me consulte caso a caso e que o sentido e as idéias não se deturpem.
Aceito terceiro, quarto e quinto parágrafos deste seu e-mail: que seja feita a reportagem com você na condição de free-lance, já que empenha sua palavra - mas por favor atenção em exigir (sic) do editor que a matéria só seja publicada, mesmo se ele fizer cortes, na condição de a ênfase ser o meu trabalho de escritor. Pode ser realizada a entrevista por e-mail; responderei suas perguntas com prazer.
No caso do seu quarto parágrafo, você se esforçar não me basta: por favor, quero a garantia de receber mesmo ao menos um exemplar de toda e qualquer matéria que seja publicada com base nesta reportagem, bem como a autorização formal do editor para republicá-la, integralmente, em meu site.
Com referência ao seu quinto parágrafo, aceito prolongar por quanto tempo e número de e-mails lhe for interessante, as respostas a tudo quanto me perguntar (se não se aprofundar em Mutantes e cia.), até que o tema se esgote, na sua perspectiva. Poderei também indicar correções no caso de nomes de pessoas citadas (por exemplo: se mencionarmos o meu amigo cineasta hollywoodiano Jeff McCarty, seu nome poderia ser grafado errado, "Jeff McCarthy", pois esta é forma assaz comum no sobrenome. Idem, Raphael Vilardi (com um "L" apenas, etc.). Ficarei feliz em sugerir qualquer correção em seu texto, caso me forneça prévia(s), de modo a que ele retrate a verdade; ao menos, a verdade sob a minha perspectiva, quando esse texto reproduzir o que eu pensar mas for interpretação sua - e, não, simples cópia fiel e aspeada do que eu lhe escrever.
Não me disponho a entregar textos prontos, atraentes, saborosos. Caso eu o fizesse, a matéria seria de minha autoria (ou co-autoria com você) e eu deveria ser remunerado substancialmente - mas meu tempo não se destina a isso e não aceitarei pagamento por matéria alguma, seja sobre minha pessoa, seja sobre outro assunto qualquer. Responderei à minha maneira, no meu estilo, onde concisão sempre existiu e, se lhe parece prolífico, é porque tenho muito a dizer e o que digo é completo, não dá margem a dúvidas, já que para mim o tema é crucial. Cumpre a você trabalhar sobre o meu texto,. estabelecer suas prioridades (respeitando a minha, de manter o Cláudio escritor em primeiro plano) "enxugar" esse texto e torná-lo atraente como imaginar que encantaria o seu público, desde que o sentido de minhas palavras não seja alterado.
Aceito o seu parágrafo sétimo. Só que e-mail não se presta muito a bate-papo informal. Dá-nos tempo para pensar, meditar e corrigir; a linguagem não é a mesma coloquial, onde a intuição, a sagacidade e a velocidade impera e onde, principalmente, existe a ação e a pressão positivíssima do diálogo. Farei o melhor possível com e-mails. Por ora, adianto-lhe as respostas às questões que antecipa no sétimo parágrafo:
Sobre o assalto: o que eu tinha a dizer se acha nesta página do meu site: http://www.ccdb.gea.nom.br/o_assalto.html. Quanto a mudanças em minha vida, causadas pelo assalto, nada mudou. Assalto era coisa mais que prevista - e estávamos os três aqui conversados e preparados para o pior: estupro, sequestro e morte. O que mudou não foi no interior de meu sentimento, idéia, filosofia ou atividade - continuei a mesmíssima pessoa de antes do assalto; e também assim continuaram Dalgiza e Rafael (minha mulher amada e nosso filho querido). Se não pudemos tomar precauções materiais e ostensivas antes do assalto foi por pura impossibilidade financeira - a "missão" de escrever e divulgar a obra vinha e vem em primeiríssimo lugar, o que inclui nossas vidas e mortes. O que mudou foi: depois de eu publicar em meu site a página citada neste parágrafo, dois amigos (ali citados por mim ontem, 12-01-2010, num agradecimento) nos ajudaram e pudemos construir uma cerca derredor de casa e tomar algumas providências apresentadas também nessa página, bem como outras providências que não convém informar ao público, para não nos comprometer a segurança - o que não significa que esta seja perfeita, porquanto inexiste segurança perfeita. A segurança de qualquer pessoa, ambiente ou empresa se dá em patamares; cada qual funciona se seguir um plano completo e se sustentar financeiramente. Se algo mudou em nós foi apenas o armazenamento do fato do assalto na memória e, como de outras vezes em nossas vidas assaz testadas noutros embates, restou-nos a alegria de nos termos mantido fiéis a quem somos, sob o teste severo de nosso amor, nosso propósito e nossa coragem.
Sobre o cotidiano, é simplíssimo: desperto no salão do segundo pavimento com Giza todo dia às seis da manhã. Esse segundo pavimento nos serve, a Giza e a mim, de quarto de dormir, estúdio de reprodução de áudio, local de meu trabalho nos computadores de produção e Internet. Descemos ambos para o pavimento térreo (onde há um quarto em que dorme Rá); Giza vai tratar das cadelinhas (citadas ontem na página de meu site sobre o assalto), dos gatos e das galinhas. Enquanto Giza faz isso, preparo e bebo um copo de leite com cacau; faço café com pão, manteiga e um copo d'água para meu amor e trago esse alimento para o andar de cima, aonde logo Giza sobe e o toma na cama.
Durante o café de Giza, leio para ela um livro que vou traduzindo do inglês, para treinar tal idioma, de modo a, quando meus livros forem publicados no exterior e quando forem transformados em filmes, se eu ainda viver neste corpo físico, seja mais capaz de me comunicar com os editores, produtores e diretores. Sobre tais filmes, veja-lhes a previsão em meu site as páginas: http://www.ccdb.gea.nom.br/quando_gea_for_filmada.htm e http://www.ccdb.gea.nom.br/when_gea_will_be_filmed.htm.
Sobre o cineasta Jeff McCarty, leia as páginas das "Opiniões", máxime esta: http://www.ccdb.gea.nom.br/opinioes_sobre_gea.html. Tenho trocados com Jeff bem mais de dois mil e-mails a respeito de um longa-metragem que ele pretende fazer sobre os Mutantes, no qual me disse que porá meu nome nos créditos iniciais, com o dele e mais um co-autor (e, não, nos créditos finais, que ninguém lê). Esse filme, "Bread & Circuses" aguarda que Jeff obtenha financiamento. Não garanto que o filme se realize, porque, como avisei a Jeff antes de me pôr a ajudá-lo com os milhares de e-mails, meu irmão Sérgio não me aceita com igual status de "Mutante" e sempre modificará qualquer coisa que eu diga, escreva ou até comprove, em se tratando desse conjunto musical e de nossas vidas. Mais sobre a atitude de Sérgio, o livro que escrevi sobre nós, Mutantes - e também sobre Jeff, você lê na página: http://www.ccdb.gea.nom.br/tropicalismo_we-mutantes_ismos_gea.html.
Continuando no tema do meu cotidiano, leio para Giza té a hora em que começa certo jornal na televisão, ao qual assistimos até as 07:50, quando desligamos o televisor, saímos da cama e nos pomos cada qual em seu trabalho.
Giza prepara a saída de Rafael para o trabalho dele, o que ocorre às 09:00 da manhã; e daí em diante ela prossegue nos trabalhos da casa. Giza é quem administra o lar, cuida de toda as finanças, das obras na residência e das compras.
Eu começo às 08:00AM nos computadores, já com o lendário Sistema de Áudio CCDB em ação - este ficará ligado o dia inteiro, tal como vem sendo desde 1972, sem jamais ter precisado de assistência a partes fixas.
No computador respondo a correspondência (somente) pela manhã, daí escrevo livros, aprimoro a seção tradicional do meu site (onde a página mais lida e continuamente ampliada é http://www.ccdb.gea.nom.br/nem_plagio_nem_coincidencia.html - que sugiro fortemente você ler INTEIRA para me conhecer muito melhor o pensamento), administro a seção ativa "CCDB Livros" do mesmo site (onde as pessoas nos lêem os livros on-line), crio "looks" no site byMK (www.bymk.com.br), ilustro meus livros e o site.
Faço exercícios físicos às 11:00 (nessa hora os assaltantes, decerto avisados por pedreiros da obra defronte a minha casa, nos surpreenderam), almoço algo que Giza deixa preparado ou me traz nesse momento (conforme ela saia ou fique em casa) e retorno aos computadores e a ouvir o Som enquanto neles trabalho.
Entre 15:00 e 17:00 horas (ou além, conforme o que vier de novidade pela Internet), termino o trabalho diário e passo a mais estudo de inglês, lendo um livro (sempre doação de amigos, porque não podemos adquirir livros na quantidade que leio) - veja os que li (na imensa maioria depois de escrever a obra Géa) na página http://www.ccdb.gea.nom.br/se_nao_acredita.html.
Até um ano atrás, eu costumava trabalhar com picareta, pá, enxada e carro de mão nos seis lotes de terreno de nossa propriedade (total 2400 metros quadrados), nos quais escavei e movi para aterrá-los mil metros cúbicos (aprox. 1500 toneladas) trabalho de egípcio antigo durante uns seis anos - documentado em meu site com fotos na página muito visitada http://www.ccdb.gea.nom.br/galeria_fotos_familia.html.
As contraturas em minhas mãos (Du Puytren) e pés (Leder Hose) pioraram a ponto de eu não mais poder segurar o cabo da enxada ou da picareta - fui forçado a interromper esse trabalho, que me fazia bem à saúde do corpo e também à escrita dos livros: meu suor pingava na terra e dela brotavam idéias; eu corria para o salão no segundo pavimento e as anotava - tenho seis pastas repletas de papeizinhos com essas anotações, que toda foram inseridas em meus livros.
Nesse horário, que ia té o Sol se pôr, passei a prolongar a leitura no segundo pavimento e a preparar o trabalho do dia seguinte.
Giza tem doze anos menos do que eu (que estou com sessenta e quatro - nasci em 06-05-1945) e hoje consegue trabalhar mais do que eu; não pára té a meia-noite ou além.
Às 17:00 eu janto; Giza janta mais tarde com Rá, quando este chega mais cedo - o que depende do serviço dele numa imobiliária e de ter ou não exercícios de capoeira e caratê, bem como um curso de designer que ele faz à noite em dias intercalados. Este ano Rá ingressou numa faculdade de design que cursará em parte via Internet.
Quando Rá não chega mais cedo, dia sim, dia não, Giza passa algum tempo comigo no salão do segundo pavimento, e assistimos a um dos jornais televisivos.
Todos os dias Giza e eu nos amamos, fazemos o melhor dos sexos, à noite e de dia quando vem vontade - e como vem, mesmo nesta idade, com mulher e amor assim!
Sexo sempre foi parte importante em minha vida e na de Giza. Claro que com a idade decai a potência; porém, como na juventude eu ultrapassava de longe a média das relações sexuais diárias de alguém com a mesma idade - como depreenderá se ler "Géa" e intuir o que ali transmito por meio de personagens substitutas e também por meio de personagens da vida real - o sexo é um dos pilares de minha vida, porquanto o sinto e entendo como parte da própria Essência das essências, que é a Vida em si, à qual denomino de "Géa" na obra homônima. Géa tem muito de sexo, bem como de relações polêmicas - entre elas o incesto. Géa apresenta outrossim conceitos sobre a educação das crianças e mesmo uma nova ética, baseada na "Lei da Biorrelatividade", invenção de meu personagem Clausar (...)
Este ano começarão as aposentadorias para Giza e para mim, o que melhorará um pouco a nossa condição financeira, permitindo-nos algumas reformas na casa, antes de ela literalmente desabe.
Giza e eu dormimos lá pela meia-noite (Rá bem mais tarde, que fica a estudar no computador); vezes tomo banho de sol no terceiro pavimento, uma laje que abarca a casa inteira, pois adrede inexiste telhado. Da laje temos trezentos e sessenta graus de vista estupenda, com todo tipo de paisagem mutável - o mar, a mata, o campo cultivado e até um vulcão extinto: o Morro de São João, bem como os picos do Frade e da Bicuda a se recortarem no horizonte, onde localizei parte da história da obra "Géa", seja no planeta homônimo, seja aqui na Terra, pois Géa e Terra são mundos semelhantes - mas não idênticos. Em tempo: Géa é muito mais que esse planeta e o título da obra; Géa é a Força Vital e bem mais, é a Essência das essências, é a contraparte feminina de Géo (Deus), com o qual forma o Um.
Sobre me achar "maluco" de "largar" o que larguei (assumindo por enquanto que eu tenha "largado" alguma coisa, o que não é vero); em verdade, acho-me (se você assim o quiser) um maluco - mas nesta importante condição: conquanto haja gênios que não deram certo, loucura que dá certo passa a chamar-se gênio.
Em frase de efeito: "a loucura que dá certo se chama gênio" - e a frase é minha.
Não sou eu; sim, as pessoas em geral que me chamam gênio; minhas realizações e até mesmo testes o comprovam, o que digo com toda a amodéstia (http://www.ccdb.gea.nom.br/amodestia.html).
Por exemplo: quando prestei exame psicotécnico para me tornar motorista profissional e dirigir o caminhão dos Mutantes - o que fiz em acréscimo a planejar (em PERT), construir e operar o sistema de som e em acréscimo a intermediar o contato com o empresário Marcos Lazaro no início da década de 1970, fui uma entre as apenas duas pessoas que, na história da empresa a qual fazia os exames, respondeu corretamente a todas as questões do livro ilustrado com ícones (descobri ao lhe pôr os olhos, que os ícones simbolizavam equações simples); e fui a pessoa que o realizou mais rápido - causando isso um afluxo de todo o pessoal da empresa, para "ver de perto" a avis rara.
Ser um gênio é tão ou mais difícil que ser um idiota - quem se acha nos extremos da Curva de Gauss da inteligência sempre sofre rejeição.
Ser um gênio não é mérito de alguém, pois nasceu assim - a não ser que consideremos o trabalho que terá desenvolvido em encarnações anteriores, desde que era uma partícula, passando pelo átomo, a molécula, a célula, o organismo multicelular e o Homem e agindo segundo a Lei da Biorrelatividade de Clausar que, de forma sucinta, reza: "existe mais quem se relaciona mais" e "o objetivo de todos os entes no Universo (onde tudo tem vida) é relacionar-se mais para existir mais". A partícula, pela atração (que é uma forma de "amor" ou de "sexo"), busca relacionar-se; idem, o átomo que ela enfim forma com outras partículas, o qual se une a outros e forma as moléculas. Estas se reúnem pelo mesmo impulso, sob o mesmíssimo objetivo e formam células (os cientistas pensam que a "vida" começa só aqui). As céulas seguem o mesmo impulso e formam organismos multicelulares - e estes evolvem e chegam, na Terra, ao Homem. O Homem busca relacionar-se mais para existir mais. Relacionar é o Bem; desrelacionar, desfazer relações é o "mal". O Bem é absoluto, é da Essência, é da natureza da Géa; o Mal absoluto não existe, o mal é relativo. Eis que surge uma ética em meus escritos: praticar o bem é relacionar; praticar o mal é desrelacionar. Se um garoto morre atropelado pelo caminhão (como no filme Pet Sematary), ele e a família se "desrelacionam" e todos sentem o "mal". Se alguém nasce, eis o bem: mais relação - desde que não nasçam demasiados seres... Sob a ética da Biorrelatividade, pode-se ir muito longe - e a obra Géa vai até onde filósofo algum jamais alcançou. Só que filosofia é filha do espaço-tempo, da razão, da lógica. Acima da filosofia, está o misticismo, que nos permite a Iluminação, a epifania, o contato direto com Deus, com a Géa, com a Essência do que em verdade cada um de nós é. Mas Géa é muito mais que filosofia e misticismo: tem entretenimento à bessa, em qualidade e quantidade acima de qualquer outra obra que eu tenha lido. Sobre "entretenimento", leia o subtítulo "Este site está todo errado", aqui: http://www.ccdb.gea.nom.br/amodestia.html.
Muito mais sobre isso e uma Teoria da Evolução que abarca e transcende a de Charles Darwin, você me honraria em ler na obra "Géa" - o que responde em parte à sua questão sobre o meu objetivo de "largar" o que Giza, Rá e eu teríamos largado.
Esse objetivo é, por meio dos livros que escrevi - e máxime a obra "Géa" - comunicar a minha experiência de vida, a minha filosofia e em especial a Experiência Mística, além de entreter ao extremo e ser um pilar do vernáculo.
Quando me perguntam se "creio" em Deus, respondo que "não". Alguém que "sabe" não "crê", porquanto conhece o objeto de sua ciência in se. Quem conhece não precisa crer, não precisa acreditar, não precisa ter fé.
Se o tema do misticismo o interessar, está contado nas reportagens que você pode ler via links da página http://www.ccdb.gea.nom.br/reportagens.html - com a ressalva de que a primeira reportagem de Marcos Bragatto (na extinta revista Bizz) é uma afronta a mim e ao público e não deve considerar; mas a segunda reportagem do mesmo jornalista contém volumosa informação corretiva e você a pode aceitar.
Só poderá fazer reportagem cabal sobre mim quem me ler ao menos a obra "Géa" inteira - mas são milhares de páginas e leva tempo, mesmo em horário integral - a leitura seria obra para um biógrafo, caso um(a) jornalista não se interesse pessoalmente pela obra e queira investir o seu tempo lendo-a.
Voltando ao que eu teria "largado"; aliás, o que nós três "largamos" (pois Giza e Rá o fizeram voluntária e conscientemente comigo); em nada isso nos deixa saudade. Dinheiro é simples e louvável meio para trocas, para se alcançarem objetivos; caso contrário, dispersa-se em futilidade.
Investimos na construção desta casa e no estabelecimento das condições indispensáveis para a escrita dos livros tudo o que obtivemos na manufatura dos aparelhos CCDB; portanto, em verdade, não "largamos tudo para isso"; sim, "investimos tudo para isso" - o que é mui diverso.
Não está morta a manufatura e a marca CCDB: um dia Rafael a ressuscitará; se não ele, alguém ou alguma empresa o fará. Conservamos todos os esquemas, os gabaritos, a informação técnica e o segredo do sucesso: o sincero interesse e o atendimento perfeito aos Clientes.
Conservamos os arquivos em CADD de terceira dimensão; e, se aparecer alguém com recursos financeiros bastantes para retomar o empreendimento, este reviverá. O renome da marca CCDB continua em alta, pois a minha "loucura", a minha "nova encarnação" como escritor é no mínimo polêmica e atiça-lhe o fogo, mantendo-a viva.
Minha "opinião sobre alguns assuntos" aguardo que mos pergunte. O que penso sobre política já a pode ver na página "O Assalto", em meu site e na página "Tropicalismo..... etc." e também na página "Nem plágio.... etc.".
Sobre inúmeros temas, pode ver no site inteiro, em especial na página "Nem plágio nem coincidência", cujo link lhe dei logo acima, neste e-mail.
Sobre música: conquanto eu possa me chamar de músico - por ter ouvido música clássica (de minha mãe Clarisse Leite Dias Baptista) e canto lírico (de meu pai César Dias Baptista) desde que cresci no útero materno e por ter tocado guitarra, bateria e até um pouco de saxofone; por ter iniciado o conjunto que se transformou em Mutantes - não gosto de discursar. Mas aqui vai algo, para não ser indelicado com você:
Para mim música é em primeiro lugar música; só depois vêm as classificações, os rótulos. A página http://www.ccdb.gea.nom.br/a_volta_dos_atlantes.htm contém a Lista das Músicas e Rítuas (músicas do planeta Géa) que são mencionadas na obra "Géa". Parte dessas músicas é do mundo real, já existe na Terra, como concertos, sinfonias, canções e músicas de trilhas sonoras de filmes ali citadas; parte é fictícia, que sugeri na obra para acompanhar certas passagens, cenas ou personagens (neste caso, qual Leitmotiv).
Sobre conjuntos e ídolos, não sigo este ou aquele. Não tenho dinheiro para me atualizar e ouvir o que se lança por aí, o que é uma pena. Os CDs que veria se me visitasse são uma fileira de uns dois metros sobre as caixas acústicas do Sistema CCDB, na maioria clássicos e algumas óperas. Isso está longe de ser o que eu gostaria de ter.
Filmes tenho mais de mil, gravados por mim em VHS a partir da televisão; mas meu videocassete está quebrado, não tenho dinheiro para comprar outro e as fitas se vão mofando.
Tenho fitas VHS e uma SVHS que me mostram a ensinar aos Clientes CCDB o uso dos produtos, as quais gostaria que alguém digitalizasse (mas trazendo o equipamento até aqui, pois não entrego partes do meu acervo).
Tenho fitas de áudio que gostaria também de que alguém viesse digitalizar, uma delas com a gravação do Concerto Número Um para Piano e Orquestra de Clarisse Leite, que gravei no Teatro Municipal de São Paulo durante um ensaio, tocado por Clarisse e a Orquestra Sinfônica. Não tenho autorização para publicar o conteúdo dessa gravação, mas não gostaria de perdê-lo; e a fita vai se deteriorando.
Sobre os Mutantes o que eu teria a falar está no livro "We, Mutantes", que aguarda correção do meu inglês macarrônico e autorização de meus irmãos (e da responsável pelo Arnaldo) bem como de Rita Lee para que eu o possa publicar. Não deporei sobre Mutantes na reportagem. Posso lhe fornecer um arquivo com as respostas que dei ao livro "Balada do Louco" de Mário Pacheco, onde corrigi vários erros que ele cometeu ao escrever tal livro. O próprio Mário publicou parte dessas respostas em seu site "doprópriobolso", mas o conjunto delas serviria de base a você para o que desejar saber de mim sobre Mutantes.
Posso lhe fornecer um exemplar em PDF de "We, Mutantes", em inglês como foi escrito (não verti para o português, pois o livro era para ser lançado com o filme do Jeff), mas é matéria inédita e seria alta responsabilidade para você ter tal obra em mãos, porquanto não poderia repassar sequer parte do conteúdo a terceiros ou escrevê-lo, mesmo que noutra redação, em matérias que viesse a publicar. Quer uma cópia de "We, Mutantes" em condição de absoluto sigilo?
Não me incomodou com ponto algum que você tocou em seus dois e-mails - e o fez com extrema polidez, profissionalismo e clarividência. Fico feliz se você ler as páginas que sugeri em meu site e se possível outras várias dali - e mais ainda se me honrar coa leitura dos livros.
Agora vou entrar nos links que gentilmente me fornece neste e-mail e, se então me surgir algo para acrescentar, escreverei num próximo e-mail.
Aguardo pois a sua resposta e espero que tenhamos iniciado já a entrevista, neste mesmo e-mail.
Grande abraço a você, a seus entes queridos e ao pessoal da (____)!
Cláudio
-----------------------FIM DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DO FREE-LANCE-----------
----RESPOSTA À SUGESTÃO DE VER AMOSTRAS DE REPORTAGENS NA REVISTA----
Oi, (______).
Entrei no primeiro link que me enviou no e-mail e, na leitura dos primeiros parágrafos entendi bem o estilo (nome da revista). Se eu fosse como o entrevistado, diria que "saquei". Porém, raro me utilizo de gíria e palavrões, e isso só acontece com naturalidade quando falo com familiares e amigos íntimos. Mesmo assim, é bem incomum. Não é o meu estilo. Uma entrevista comigo jamais teria esse sabor; eu não falo assim, não respondo assim - e quem conversa comigo não entra comigo nesse tipo de diálogo, pois não funcionaria. Se o público ou o editor exigem diálogos assim, temo que a matéria não seja aceita.
Não entrei no segundo link - acho desnecessário, desculpe.
Eu falo tal qual você me lê nos e-mails, embora num diálogo existisse aquela dinâmica que citei na resposta ao seu e-mail gentil.
E se você me honrasse coa leitura de "Géa", veria que minha linguagem escrita é tão superior ao que escrevo em e-mails que isto aqui se pode considerar gíria e palavrão. Como a probabilidade de sua leitura de Géa é decerto um sonho mais "louco" do que a minha mudança de vida, peço que leia esta página e entenderá melhor:
http://www.ccdb.gea.nom.br/amodestia.html
Para saber mais sobre Géa e meus outros livros, leia por favor ao menos isto, que consta do rodapé da maioria das páginas do meu site:
Nossos livros - todos inéditos em papel impresso - todos publicados para leitura on-line em CCDB Livros, fora “We, Mutantes”
Géa - uma só história em 12 Livros, ilustrados por CCDB, mais um Glossário-dicionário
Geínha - uma só história em 12 Livros, ilustrados por CCDB
)que( - 1 volume
CCDB - Gravação Profissional - 1 volume, em co-autoria de CCDB com seu filho RDB, ilustrado por este
Geadágio - coletânea com 53 páginas de adágios dos treze Livros de Géa (baixe GRÁTIS em PDF)
We, Mutantes - 1 volume, escrito diretamente em inglês, não oferecido (por ora) aos editores
Se você dispuser de tempo e quiser realizar uma reportagem melhor, entre em todos os links desta página: http://www.ccdb.gea.nom.br/links_para_as_paginas_mais_visitadas.html
Para a turnê mais rápida possível em meu site, siga os links desta página: http://www.ccdb.gea.nom.br/turne_rapida_pelo_site_para_editores.html
Abraço grande, do
Cláudio!
------FIM DA RESPOSTA À SUGESTÃO DE VER AMOSTRAS DE REPORTAGENS---------
------------------------------------SOBRE ME OUVIR FALANDO--------------------------------------
Oi de novo, (______)!
Se você quiser me ouvir falando, tenho dois CDs de áudio com a cópia da entrevista gravada aqui em casa por Marcos Toledo, do Jornal do Commércio de Recife. Essa cópia me foi enviada pelo próprio Marcos, que atendeu ao mesmo pedido que fiz a você de me realimentar com todo o material possível, para meu acervo.
Posso lhe enviar cópias dessas cópias, com o só intuito de você saber como é o meu estilo num depoimento; não, para retirada de material, seja áudio, seja transcrição para qualquer outra mídia, porquanto o material é de propriedade de Marcos Toledo e do referido jornal. A reportagem nesse jornal, resultado dessa entrevista, está reproduzida na página "Reportagens" do meu site, porém a reportagem é um pequeno resumo do que está nos CDs e não me mostra em áudio a responder e a discursar sobre os livros e tal.
O e-mail de Marcos Toledo (não sei se ainda é este), na época da entrevista era: mtoledo@jc.com.br. Seria interessante que você escrevesse a ele solicitando a cópia e eu lha poderia então remeter pelos correios convencionais, ao endereço físico que você me indicasse.
Abraço forte, do
Cláudio!
--------------------------CORREÇÃO DE MINHA ERRATA-------------------------------
Oi, (_____)!
Bom dia!
Por gentileza, na resposta aos parágrafos do seu último e-mail, onde escrevi errado "que toda foram inseridas em meus livros. Nesse horário, que ia té o Sol se pôr, passei a prolongar a leitura ", leia "que todas foram inseridas em meus livros. Nesse horário, que ia té o Sol se pôr, passei a prolongar a leitura "
Abraço grande do
Cláudio!
----------------------------MINHA SOLICITAÇÃO PARA PUBLICAR--------------------
Oi, (______)!
Espero que esteja tudo bem com você.
Como não aconteceu o que você previu em seu último e-mail (nesta frase: "mas lhe enviarei as perguntas no fim de semana, que tal?"), pergunto se já posso ter certeza de que a nossa entrevista não se realizará.
Caso não se realize a entrevista ou tenha ficado com prazo indeterminado, pergunto se posso utilizar o material que se formou em nossos e-mails para criar uma página em meu site que sirva de orientação para jornalistas desejosos de me entrevistarem. Tem ocorrido com certa freqüência (com trema e tudo da boa "velha" ortografia) que jornalistas me perguntem as mesmas coisas ou coisas semelhantes às que você indagou; então esse material seria útil para poupar tempo a todos.
Supondo que a entrevista esteja cancelada e que eu possa usar o material, pergunto se me permite usar a parte que você escreveu, inclusive indicando o seu nome (cópia integral dos seus e dos meus e-mails); ou, caso você prefira manter-se incógnito, pergunto se posso usar o texto do seu e-mail, mas suprimindo todas as indicações que mostrem ou sugiram quem seja você. Caso você não aceite sequer isso, então pergunto se posso usar tão-somente as minhas respostas, deixando subentendidas as suas questões (ou seja: não as transcrevendo em absoluto, nem em parte nem no todo) para criar tal página em meu site.
Abraço forte, votos de sucesso em seu trabalho e tudo de bom para você, meu amigo!
Cláudio
---------RESPOSTA DO FREE-LANCE AUTORIZANDO QUE EU PUBLIQUE----------------
Olá Cláudio!
Me desculpe pela falta de contato - foi uma indelicadeza que eu não costumo cometer. A entrevista ainda vai ocorrer, já formulei algumas questões e não tive tempo de terminar outras - a vida está um pouco atribulada por esses dias, incluindo (removi parte do texto, por ser narrativa de um problema pessoal do free-lance). Me desculpe imensamente pelo tempo que estou te tomando, mas (novamente) devo entregar as perguntas a você até o final da semana.
Duas coisas rápidas:
1 - Quando te mandei o link das matérias anteriores da (nome da revista), queria mostrar o estilo das perguntas - não ache que estarei sendo pouco respeitoso, ams as perguntas da revista tem esse tom amis informal - e você responde como quiser, por favor, quem sou eu para dizer que você tem que usar gírias em seus textos, não?
2 - Claro que pode usar o material da nossa discussão. Só peço que, se for utilizá-lo agora, não cite meu nome nem veículo, para não causarmos confusões com editores - você pode proceder dessa maneira?
Desculpe novamente, e rogo para que não se sinta preterido - é que eu não pude realmente dispor de tempo para me dedicar com verdadeiro afinco à sua pbra e trazer questões à sua altura.
Um grande abraço
----------------------MINHA RESPOSTA À AUTORIZAÇÃO--------------------------------
Oi, (_____)!
Muito grato pela resposta. Nada a desculpar, só mesmo a agradecer, meu amigo. Você tem sido muito gentil. Tudo bem quanto a eu aguardar as perguntas; sabendo quando serão, não tenho pressa ou urgência.
Lamento saber do problema de (eliminei esta parte por tratar do problema pessoal do free-lance).
Respondo agora aos seus parágrafos numerados.
1 - Obrigado pela cortesia; porém você é alguém e muito importante, não só para o mundo como para mim. Compreendo que desejou mostrar o estilo da (nome da revista) e que responderei no meu. Estamos de acordo então e fico feliz em saber que a entrevista pode prosseguir assim.
2 - Já que a entrevista continua e a possibilidade da reportagem sobrevive, não publicarei parte alguma de nossas conversações; nem o seu nem o meu texto. Se por desventura a reportagem não sair, embora terminemos a entrevista, você por favor me avisa e para não perder o material que se acumulará publicarei o que combinarmos na época, do seu e do meu texto. Por ora, até novo entendimento, nada publicarei e seu nome não aparecerá nem no site nem em e-mails nem em conversações minhas com amigos e conhecidos.
Nada tenho a desculpar, mesmo, querido. Só a agradecer.
Um grande e forte abraço, do
Cláudio!
------------------------------RESPOSTA DO FREE-LANCE--------------------------------
Olá Cláudio!
Quero começar este e-mail pedindo desculpas novamente pelo atraso nas perguntas. Realmente perdi muito tempo com outras atividades que me foram mais urgentes, mas está tudo bem agora. Abaixo eu te envio a primeira leva de perguntas. Espero novamente que não se espante com o estilo – em nenhum momento eu quero te atacar, apesar do tom das perguntas. Quando eu pergunto se “não acha que as pessoas vão te chamar de arrogante”, por exemplo, eu imagino que você vai explicar que você não tem nada de arrogante, porque eu tenho certeza que tem gente que deve vir com essa pra cima de ti de vez em quando. Eu fiz as perguntas mais introdutórias, porque eu acho que de certa forma você ainda está apresentando o seu lado escritor para o público, e o pessoal tem que te ler antes de começarmos a analisar a sua obra com mais profundidade – vou deixar questões mais sérias para alguma futura entrevista, afinal espero manter contato contigo e que voltemos a nos falar no futuro. Também vou precisar, se possível, que você me envie imagens, a título de divulgação, que tenham a ver com o seu trabalho, para ilustrarmos a matéria – eu vi várias, mas as escolhidas dependem das suas respostas, dos seus exemplos. Minha cabeça ainda tem mais perguntas, e vou formulando-as e te enviando, pode ser?
Boa entrevista para você, e uma jornada proveitosa nessa seara difícil (eu sei como é, já trabalhei em uma editora) que você escolheu.
Abração!!!
----------------NOTA DE CCDB NÃO CONSTANTE NA CORRESPONDÊNCIA---------------
Conquanto eu próprio tenha tomado a iniciativa de não publicar, exposta na mensagem imediatamente acima, isso pode mudar, caso o free-lance não me responda por tempo muito prolongado. Pode mudar porque o próprio free-lance me autorizou a publicar, como vimos acima. Porém só publicarei depois de e se me frustrar em tentativas de comunicação solicitando (nova) autorização para publicar.
----------------------------MINHA RESPOSTA AO FREE-LANCE-------------------------------
Oi, (______)!
Bom dia!
Tudo bem, compreendo que tenha atividades prioritárias; sei que algumas dependem de datas certas, por mais que você preferisse outras.
Não terei problema com o teor nem a forma de suas perguntas, que ainda não li. Estou acostumado com todo tipo delas por causa do site e diretas de amigos, motivadas pela postura que adrede assumi no site e pelo saudosismo dos amigos, que querem porque querem o Cláudio da "encarnação passada", sem se darem ao trabalho de conhecerem o produto do da "atual encarnação".
Sobre a minha "arrogância", há uma página específica em meu site, aliás, bastante visitada: http://www.ccdb.gea.nom.br/amodestia.html - por favor, leia inteira que a resposta está lá.
Sobre os amigos apressados em compararem um Cláudio que conheceram anos a fio com o que desconhecem, leia por favor isto: http://www.ccdb.gea.nom.br/ao_apressado.htm
Enviar imagens, para mim, é difícil, porque utilizo a conexão discada, demasiado lenta. Por favor, apanhe em meu site as imagens mais adequadas. Procurarei indicá-las conforme suas questões as sugerirem. Caso seja imprescindível enviar por e-mail, eu o farei, se possível.
Pode ser, sim; aceito a entrevista no esquema que aqui define.
Antes de ler e responder a suas questões, estou lhe enviando, em caráter estritamente confidencial, um grupo de mensagens recentíssimas que pode ser extremamente esclarecedor a você sobre como se comportam os amigos supracitados e os apressados, bem como qual é minha resposta e qual o resultado que obtenho: a retratação e a leitura de meus livros. Tenho confiança em você, conheço o seu trabalho e é em prol do objetivo maior: o conteúdo dos livros e a reportagem que estamos fazendo que violo esta correspondência com o amigo citado, pois quero assumir absoluta responsabilidade por tudo o que afirmo. Seguem agora as cópias das mensagens que ele e eu trocamos. Dentro de minhas respostas você encontrará links úteis para o objetivo da reportagem e a resposta a suas próprias questões, bem como verá que obtenho sucesso pelo caminho exato que defini para mim próprio faz muitos anos.
As mensagens são de (nome retirado) e ele NÃO está informado nem perguntado se aceita que eu as passe a você. Por gentileza, ao extrair delas o que for de interesse da reportagem, destrua-as. É a primeira vez que violo correspondência de alguém e com isso me ponho nas suas mãos e nas mãos de (nome retirado). Acho que a causa merece. Espero estar certo no propósito e no resultado, conquanto saiba estar errado, dentro da ética e de minha própria ética, que aqui acinte violo. Espero que você seja melhor do que estou sendo e mantenha o segredo que acabo de violar. Espero sinceramente que o próprio (nome retirado) venha a se beneficiar com o resultado da matéria que você tentará publicar, pois esta resultará em maior divulgação de meus livros e isso propiciará apoio ao (nome retirado), quando vir que os livros fazem sucesso. Estou tratando você, (nome do free-lance), portanto, como se fosse um fráter de ordem mística, ou como se fosse um médico feito é o (nome retirado); ou seja: trato você feito você fosse eu próprio, ou se fosse o próprio Deus, a Quem nada se oculta.
---AQUI ENVIEI AO FREE-LANCE A MINHA CORRESPONDÊNCIA COM A PESSOA SUPRACITADA---
Eis apenas o início do e-mail dessa pessoa em resposta ao meu e-mail a ela:
"Cláudio,
Escrevo novamente para me desculpar pela arrogância no primeiro contato após muitos anos sem falar com você."
---ATÉ AQUI ENVIEI DIVERSAS CÓPIAS DE E-MAILS (TROCADOS ENTRE MIM E AQUELA PESSOA) AO FREE-LANCE, QUE NÃO PUBLICAREI POR SER MATERIAL SIGILOSO---
--------RESPOSTA DO FREE-LANCE APÓS EU TERMINAR O ENVIO DAS CÓPIAS SUPRACITADAS----------
Oi Cláudio,
Está tudo melhor com (dados pessoais do free-lance, que eliminei daqui), muito obrigado pela atençao. Eu recebi todos os seus e-mails e estou organizando todas as informações que você me enviou agora, e logo te respondo - mas já digo que ficou muito bom o material que você me enviou, e que talvez eu peça a sua permissão para alterar algumas respostas - nada na forma principal ou no conteúdo, mas creio que terei que cortar ou adaptar as partes mais pessoais, em que você remete à conversas anteriores que tivemos, mas tudo com o seu consentimento, é claro. Hoje eu estava cobrindo o show da banda de heavy metal Metallica e encontrei o Marcos Bragatto e na hora me lembrei de você - infelizmente não tive tempo de trazer a nossa conversa à tona, mas é sempre bom lembrar dessas conversas que estamos tendo. Muito obrigado novamente pela atenção e pela sua paciês.
Um fraternal abraço do
-------------------MINHA RESPOSTA AO FREE-LANCE-------------------
Oi, (_______)!
Muito grato pela resposta. Fico feliz em saber que (dados pessoais do free-lance; eliminei daqui) - que bom!
Claro que pode alterar minhas respostas, da maneira que gentilmente explica. Tenho confiança em você e em sua habilidade. Quando respondi, já sabia que não caberiam numa reportagem as minhas respostas inteiras; portanto, faça como achar melhor. Se puder, depois de adaptar meu texto, enviar-me uma cópia, seria um favor, de modo que eu pudesse comentar e talvez dar alguma sugestão - mas não é exigência; como disse, confio em você.
O Marcos Bragatto é boa pessoa; a princípio não me entendeu, ou tinha preconcebido uma reportagem como a que tentou publicar na Bizz (penso isso por causa das fotos que me pediu para tirar, nas posições que coincidiam com as do filme cujo tema de farsa ele associou à minha pessoa na primeira reportagem); depois de ver o resultado, acabou entendendo e se redimiu mais do que cem por cento, tendo inclusive aceito correções que fiz no texto da segunda reportagem. Fico feliz em que se tenham encontrado; pena a pressa em que a gente e o mundo vive...
Abraço fraterno, do seu amigo
Cláudio!
------------------MINHAS MENSAGENS APÓS LONGO TEMPO DE ESPERA---------------
Bom dia, (_____)!
Tudo bom?
Alguma novidade sobre a reportagem? Faz tempo que não escreve!
Abraços,
-------------------ENFIM RESPOSTA DO FREE-LANCE--------------------
Oi Cláudio, tudo bem? Eu fiz uma primeira edição e passei já para o meu editor, mas creio que teremos que cortar mais um pouco. Ele está com alguns problemas urgentes, então assim que eu tiver alguma notícia eu te aviso. A boa notícia é que teremos os gringos da (nome da emissora, que eliminei), TV on-line da (nome da revista, que eliminei) no Brasil nos próximos meses, e acho que eles podem querer te entrevistar aí na sua casa, fazer um vídeo - você topa?
Abração
--------------------MINHA RESPOSTA AO FREE-LANCE--------------------
Oi, (_____)!
Leia tudo na página do link abaixo (em meu site), por favor; pode ser útil na matéria e até ao Brasil!
http://www.ccdb.gea.nom.br/os_nus_neste_site_e_brasil_censurado.html
Depois de me honrar em ler a página inteira, diga-me, por favor, o que terá achado da página e se há novas perspectivas na matéria a partir dessa página.
Abraços,
Cláudio
---------------------MINHA MENSAGEM APÓS NOVA DEMORA DO FREE-LANCE------------------
Bom dia, (_____)!
Dia 09-01-2010 recebi sua primeira mensagem. Sua última foi de 23-02-10 e com boas perspectivas apesar dos cortes na reportagem, pois mencionava a visita dos "gringos".
Após essa data eu lhe enviei quase trinta e-mails, todos sem resposta.
Por favor, diga-me o que ocorre, se a reportagem e a visita dos estrangeiros continuam em perspectiva e qual seria esta.
Tudo de bom para você, amigo.
Abraços,
Cláudio
-------EM 28-03-2010, ENVIEI MENSAGEM AO FREE-LANCE COM A CÓPIA DESTA PÁGINA, SOLICITANDO NOVA AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICÁ-LA EM MEU SITE--------
Bom dia, (_______)!
Estou anexando um arquivo que lhe solicito ler. Ele é a cópia de parte de nossas mensagens, donde retirei seu nome, o da (nome da revista) e o da emissora estrangeira.
Embora eu lhe tenha afirmado que, apesar de você me haver autorizado a publicar nossas mensagens desde que eliminando o seu nome e o da revista, eu não publicaria até chegarmos a uma definição de que a matéria seja ou não publicada por seu intermédio, eis-me aqui pedindo-lhe tal definição.
Por favor, diga-me o que há, se a matéria vai sair ou não e quando, idem a visita dos estrangeiros a minha residência.
Esperarei alguns dias sua resposta; em caso de não ma enviar, tomarei isso como autorização e publicarei o arquivo anexo numa página que criarei em meu site especialmente.
O conteúdo do arquivo está muito esclarecedor e não gostarei de perdê-lo.
Não incluí nesse arquivo as mensagens que (nome retirado) e eu trocamos, as quais manteremos, você e eu, em sigilo, por favor, como combinado.
Peço que não encare isto como um ultimatum; em absoluto, não o é. Trata-se apenas de aproveitar trabalho útil, que seria uma pena perder. Caso você me informe que a perspectiva da reportagem sair continua de pé, não publicarei, estendendo o prazo mais algum tempo.
Se houver alguma alteração que você gostasse de fazer no arquivo anexo, por favor, faça-o; terei prazer em aceitá-las, caso você me diga que a matéria não sairá e que posso publicar já esse arquivo numa página em meu site.
Abraço forte, amigo, irmão! Tudo de bom para você e (informação pessoal, retirada)!
Cláudio
Cláudio César Dias Baptista – CCDB - www.ccdb.gea.nom.br
-------------------RESPOSTA DO FREE-LANCE (DE 29-03-2010)-------------------------
Oi Cláudio!
Estive em vias de autorizar seu uso da nossa troca de mensagens, porque achei que a revista tinha desistido de publicar a nossa reportagem.
Mas parece-me que AGORA resolveram ressuscitá-la, então peço que tenha um pouco de paciência com o amigo enrolado aqui.
Desculpe pela falta de respostas recentes.
Um abração
----------------------------MINHA RESPOSTA (DE 30-03-2010)-------------------------------
Oi, (________)!
Muito grato pela resposta, amigo!
Nada a desculpar, só a agradecer! Esperarei, então, com paciência, paz e esperança.
Caso tenha alguma novidade, por favor, avise-me.
Tudo de bom para você, sua esposa e também à revista.
Um abração, do
Cláudio!
-----------MINHA MENSAGEM EXTRA EM 30-03-2010 AO FREE-LANCE-------
Eu de novo; aí cesso de perturbá-lo, amigo _______.
Sugiro fortemente que você conheça a fundo o meu trabalho, explosivo de sucesso! no site www.bymk.com.br e, após constatar isso, apresente-o na reportagem e convide o editor da (nome da revista) a conhecer in situ, in site...!!! Acho que no byMK é o melhor lugar para alguém conhecer o CCDB escritor e o CCDB pessoa, por causa do meu relacionamento com as(os) colegas, coisa que em meu site não se vê nem em qualquer outro lugar. VALE a pena conhecer isso a fundo para realizar uma reportagem fiel a meu respeito - e uma reportagem que alcance o coração do público e bem mais naquele estilo informal que me apresentou com excertos da (nome da revista). Verá inclusive como pode um ótimo português ser usado em colóquios entusiásticos e alguns até abrasadores - confira!!!
Em meu site, esse sucesso é reportado por mim a partir destas páginas, que VALE a pena também conhecer a fundo:
http://www.ccdb.gea.nom.br/ccdb_no_mundo_da_moda.html
http://www.ccdb.gea.nom.br/comentarios_em_looks_de_ccdb_no_bymk_sobre_os_livros.html
Cláudio César Dias Baptista – CCDB - www.ccdb.gea.nom.br
---------------MENSAGEM DO FREE-LANCE EM 22-04-2010-----------------------
Cláudio, o texto ainda não foi para o ar - a revista tem um cronograma de textos. Assim que ele estiver publicado eu lhe aviso, meu camarada.
Um grande abraço
-----------MINHA MENSAGEM EM 21-05-2010 À QUAL NÃO OBTIVE RESPOSTA--------
Bom dia, _______!
Conforme sua mensagem que reproduzo abaixo (à qual eu já respondera), há um cronograma. Como amanhã faz um mês que me enviou essa resposta e já se passaram cinco desde que me enviou sua primeira mensagem, eu gostaria de saber, por favor, para quando tal cronograma estabelece a publicação da matéria. Quando fundei e dirigi a EDITELE, não havia computador pessoal (1977); utilizei o PERT, pus um mapa magnético na parede e a revista não falhava nas bancas, nem as matérias no cronograma. Hoje está bem mais fácil; daí a minha pergunta, pois a matéria já corre o risco de obsoletar-se e de perder a utilidade até para o meu site.
Caso você tenha dificuldade em publicá-la na (nome da revista), ofereço o meu site; não, daquele jeito em que eu próprio publicaria; sim, para publicar tal qual você o faria na (nome da revista), assinada por você e com as fotos que houver escolhido. Meu site está com visitação imensa, crescentíssima e pode ser que a oferta o interesse, para essa matéria.
Abraço grande e tudo de bom!
Cláudio
----------------MINHA MENSAGEM DE 01-06-2010--------------------------------
Bom dia, __________!
Como não me respondeu a mensagem que reproduzo abaixo, imagino que esteja muito ocupado ou que não pretenda ou possa publicar a matéria que fizemos por e-mail.
Assim, para facilitar o seu lado, informo que, salvo ordem sua em contrário, publicarei a matéria eu mesmo em meu site, tal como está na amostra que lhe enviei faz algum tempo.
Farei a publicação dia 15-06-2010, dando-lhe tempo, portanto, para me responder se autoriza ou não. Caso não responda, tomarei isso como autorização e publicarei.
Claro que prefiro a publicação na na (nome da revista), porém acho que tenho motivo suficiente para imaginar que houve algum problema e a matéria não será mesmo publicada aí. Em todo caso, mesmo depois que eu publicar, se eu publicar, aceitarei que a publique também na (nome da revista) ou onde você porventura desejar e puder.
Abraço forte, do amigo
Cláudio!
--------------------NÃO RECEBI RESPOSTA---------------
MINHA CONSIDERAÇÃO FINAL, de 15-06-2010:
Como não recebi resposta e o conteúdo da entrevista é excelente para guiar jornalistas e quem mais se interesse por meu trabalho, reproduzo-o hoje aqui em meu site.
- CCDB - 15-06-2010 |