As duas esferas oégicas crescem sobre a Laranja!
Ocupam todo o horizonte, irial e ocelal, no elmo PSID.

De repente, um brado atroa no interior do
capacete Supravirtual de Rá e Tóxia!

- Pelos Galácticos! Pela Terra! Por meus Amigos! Por Penta Ro
Bolinei!!! - e o fulgurante géon do encontro final das oégeas
Mésona recorta-se na silhueta negra da 337 por um microestato!

A imagem persiste nos írios de Rá e nos ocelos de Tóxia...
Tautocronamente, da 337 Mariana Brasil I-A, sobram
destroços, a voarem para todas as direções.

A onda de choque mens dessa última oégea Mésona ultrapassa
o alvo destruído, alcança a Laranja pela proa e esmaga Rá
contra o sólio. Tóxia vai parar na orelha direita do Amigo.

Neste entremeio a ritmonave resiste, com os valentes tripulantes.
Rá volta à posição de comando. A telária esquece a postura fúnebre
e firma-se outra vez nas garrinhas, sobre a curva rósea do
pavilhão auditivo do comandante. O enkinho exclama:

- Desgraçados pêntios!!! Obrigaram Terrar a dar
a gédia por nós! A morrer pela missão!

Bio! Recapture os doze buracos, já!

- Persistirá algum risco para Ro Bolinei!

- Se a maldita estrela quiser explodir, então vá à jétia com todos
os pêntios filhos de Oég! Capture os buracos, bio! Agora!!! Obedeça!