No visor da 1312, o nada existia atrás do trem de módulos; e,
nesse nada, rebenta a mais esplendorosa esfera de géon! Tal géon
engolfa o tubo negro, absorve a Zero Espira Zero e espalha-se,
coa morosa velocidade dos raios geosos.

Do interior da bola esfuziante de gédons, veloz tentáculo negro
emerge e chicoteia o espaço, lançando-se para longe, com pequeníssimo
ponto de extrema luminosidade na ponta. Esse ponto cresce e reduz
o ímpeto, até seu diâmetro reimpressionar os írios do admiradíssimo
geóctone e acender chamas de prazer vitorioso nos diafragmas íris
da bipsica. A mais poderosa nave Galáctica espaciona em frente
à minúscula 1312; o tubo negro recolhe-se-lhe e, perfeita pena
de mágico escritor, lá da distância, cá intransitiva o último verbo
e mete-lhe no âmago o lhe: recolhe! Ao longo da esteira da Espira,
surge vibrátil pontilhismo de soládio contra o firmamento pontilhado
de írias: são os incontáveis módulos CIG da Anticiclone desenrolada,
com todas as navículas bipsicas incólumes.

1312 é o nome abreviado da navícula de Abstersa,
a belíssima bipsica (nascida no planeta Bi Psi Virginis) negra.

Conheça a cativante história de Abstersa, lendo Géa! Abstersa é nome que tem significado
na língua portuguesa e quer dizer "purificada", "limpa"; e, portanto, "pura". Que eu saiba, nunca foi
usado para batizar alguém, pois esse uso é de minha invenção, ao criar o escrito Géa. Um dos meus sonhos
secretos (agora não mais...) é ver gente (também da Terra...) dando os nomes das minhas amadas personagens
alienígenas a suas filhas e filhos! Se você vai ter uma filhinha negra (ou de qualquer cor) tão linda feito Abstersa,
que tal batizá-la assim?!? E, nesse caso, não deixe de me contar...
Abstersa!