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Reportagem de Bernardo Esteves na revista piauí sobre a obra escrita de CCDB
que você pode ler na revista impressa, edição número 68, de Maio de 2012, ou no site da piauí, por meio deste link:
http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-68/esquina/ficcao-para-poucos
O nome da revista se escreve mesmo com inicial minúscula, como se vê nas suas edições: revista piauí.
A ilustração que aparece no site da revista não existe na revista impressa; por isso não a reproduzo aqui. - CCDB
FICÇÃO PARA POUCOS
Por que ninguém lê a monumental obra de Cláudio César Dias Baptista
Ardo é um músico inquieto e inventivo. É o motor criativo de Os Atlantes, banda que
ele integra ao lado do irmão, Sérias, e da mulher, Ree. Apreciado por sua
originalidade, o conjunto acabou precocemente depois que os músicos começaram a
tomar uma droga lisérgica chamada KSE. Após a dissolução do grupo e um salto
suicida no vazio, Ardo acabou internado numa clínica psiquiátrica, por “abuso na
ingestão de alucinógenos e conflito afetivo irresoluto”.
A semelhança com a trajetória de Arnaldo Baptista, Sérgio Dias e Rita Lee, que
formaram Os Mutantes nos anos 60 e 70, não é fortuita. Os Atlantes são um grupo
fictício criado por Cláudio César Dias Baptista, irmão mais velho de Arnaldo e Sérgio e
cofundador do grupo que deu origem aos Mutantes. Luthier autodidata, construiu
vários instrumentos usados pela banda e foi em parte o responsável pela sonoridade
única de faixas como Dia 36, Bat Macumba e 2001.
A história dos Atlantes aparece no Livro Sexto de Géa, saga em doze volumes escrita
por Baptista, que o público desconhece. Géa é uma obra de números superlativos: são
1 267 personagens apresentados em 3 712 páginas. O autor gosta de chamar a
atenção para sua diversidade lexical: ele estima ter usado 30 mil palavras diferentes
(“Mais do que em Os Lusíadas”). Muitas são neologismos e termos de idiomas
extraterrestres – por isso o autor fez também o Livro Treze, um glossário mais extenso
que os outros doze volumes juntos.
O livro conta a jornada espiritual de Clausar, alienígena do planeta Géa e alter ego do
autor, como o nome sugere. Na galáxia ficcional criada por ele, não são poucos os
personagens, lugares e situações que têm paralelo com os da Terra. Nem poderia ser
diferente: “Existe, sim, uma ligação com a minha vida, porque Géa contém uma
mensagem e ela só pode ser passada a partir do que aprendi nesta existência”, disse
Baptista.
Os personagens de Géa se deslocam em 78 tipos diferentes de naves. A obra
apresenta ainda uma profusão de engenhocas imaginadas pelo autor, como o
psicoaudiossintetizador alfa, instrumento musical operado pela mente, e o ionomag,
sistema propulsor de naves “que poderá quiçá funcionar, se testado em laboratório e
com o devido investimento de capital”. Apesar desses elementos, o autor fica pouco à
vontade ao ver sua obra rotulada. “Meus livros são bem mais que ficção científica”,
afirmou. “Géa não cabe em estilo algum conhecido.”
A fisionomia de Cláudio César Dias Baptista lembra a de seus irmãos mais
conhecidos. Mas ele se indispõe com a forma como a semelhança costuma ser
apontada. Sendo o primogênito, raciocina, seria mais adequado dizer que Arnaldo e
Sérgio é que se parecem com ele.
Baptista gosta de se identificar com as iniciais CCDB, que ele registrou como marca.
Mora com a mulher e o filho num sobrado branco de dois andares nos arredores de
Rio das Ostras, no litoral norte-fluminense. Mudou-se para lá no fim dos anos 90 e ali
concluiu a redação de Géa. Leva uma vida austera, rodeado de poucos livros, filmes
em DVD e VHS e aparelhos de som.
O luthier não produz mais instrumentos musicais e equipamentos de áudio. Dedica-se
hoje ao trabalho virtualmente sem fim de revisão de sua obra e atualização da versão
online do Livro Treze, que lançou no fim de 2011 e já está na sexta revisão. Passa boa
parte do tempo em seu Q.G., no 2º andar da casa, um espaço amplo que lhe serve de
quarto e ambiente de trabalho, sem paredes internas para delimitar os ambientes.
CCDB tem sua obra no mais alto juízo. “É um trabalho perene e um passo brilhante
para a literatura do Brasil, para o nosso povo e para o nosso idioma”, afirmou. “O
tempo dirá se exagero.” Não obstante, ele ainda não conseguiu convencer nenhuma
editora a publicá-lo. De acordo com suas contas, já sondou cerca de “600 editoras
brasileiras e 400 portuguesas”, conforme disse numa entrevista a piauí em sua casa,
numa tarde de março. Ele não abre mão de publicar a obra na íntegra, com os doze
volumes e o glossário, se possível com as capas e ilustrações também feitas por ele.
As tentativas fracassadas não chegam a ser motivo de frustração. “Escritores como
Cervantes e Monteiro Lobato tiveram dificuldades imensas para ser publicados”, disse
CCDB. “Minhas dificuldades são mínimas.”
Enquanto o autor não as supera, Géa segue disponível apenas numa plataforma de
leitura desenvolvida pelo próprio CCDB em seu site. Os interessados não podem ter
uma cópia impressa ou eletrônica dos livros: é possível apenas comprar tempo de
acesso às obras. Por 15 reais, ganha-se o direito a trinta dias de acesso ao ambiente
de leitura, que oferece também outros livros escritos por Baptista, inclusive os doze
volumes de Geínha, aventura para o público infantil ambientada no universo ficcional.
Pouquíssimos leitores encararam Géa na íntegra. Baptista sabe quantos são, mas
prefere não revelar (o número “mal dá para manter o site no ar”). Como os livros só
estão disponíveis no site, as estatísticas de acesso permitem ao autor monitorar o
andamento da leitura dos usuários – eventualmente, ele manda e-mails para comentar
a fruição de seus escritos.
A plataforma fechada é sintomática do verdadeiro pavor que CCDB tem da perspectiva
de ter seus livros e inventos pirateados. Ele nem cogita disponibilizar sua obra na
internet para que alcance um público maior e, quem sabe, acabe convencendo algum
editor a publicá-la em papel. “O fato de ser lançada de graça significaria que não tem
valor”, avaliou. “Seria um desdouro para a obra. Prefiro esperar mais.”
Os usuários dispostos a enfrentar os doze volumes têm ainda um obstáculo adicional:
a organização do site é anárquica – um emaranhado de páginas de navegação
confusa, desprovido de ordem aparente. CCDB vê isso como uma barreira iniciática
para selecionar seus leitores. “O caos força a pessoa desinteressada a fugir do site.”
Bernardo Esteves
Quem é Bernardo Esteves
http://br.linkedin.com/pub/bernardo-esteves/13/6a6/572
Da página acessível pelo link logo acima, do Linkedin, entre os subtítulos Visão Geral, Experiência e Formação Acadêmica, extraí e resumi o seguinte sobre Bernardo Esteves:
Atualmente
Repórter na revista piauí
Anteriormente
Editor na Instituto Ciência Hoje
Repórter na Abril
Teacher na Universitas Ltda
Formação acadêmica
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DSc, History of Science and Epistemology
2010 - 2013 (expected)
Universidade Federal do Rio de Janeiro
MSc, History of Science and Epistemology
2002 - 2005
Universidade Federal de Minas Gerais
BA, Social Communication
1996 - 1999
Não sei se Bernardo Esteves é mais ou “menos conhecido” que seus colegas da revista piauí. Sua fisionomia só me lembra a dele próprio.
Esteves é moço magro, de cabelos escuros, de presença agradável - um Atlas da reportagem a caminhar vergado sob o peso da mochila, em inverdade (sic) maior do que ele...
Chegou de táxi a minha residência, onde Dalgiza (o meu grande amor) e eu o conduzimos em turnê pelos lotes de terreno, contando-lhe algo das aventuras que se passaram nos lotes correspondentes da “casa meio bonita”, situada no planeta Géa - uma casa para você conhecer nos livros de minha autoria.
Durante essa turnê e até mesmo ao subir pela escada “Santos Dumont” quase vertical à laje descoberta do último pavimento e contemplar a vista multifária, Esteves não se separou de sua coluna vertebral cibernética: a mochila; ela me pareceu tão ou mais preciosa que todos os livros do mundo...
Nessa espantosa mochila, Esteves levou a gravação da nossa entrevista, cuja cópia me presenteou. - CCDB
Quem é a revista piauí
Na página do link logo acima, a Editora Abril apresenta
a revista piauí da seguinte maneira:
“A PIAUÍ é uma revista diferente. Nela você encontra
grandes reportagens e pequenos artigos singelos, perfis
reveladores e humor inteligente, informações relevantes
e histórias nem tanto: política, literatura, economia,
música, arquitetura, história, futebol e muita coisa por
que você nunca imaginou se interessar. Optamos por um
jornalismo com o privilégio do tempo. Preferimos o relato
à opinião, o humor à indignação e a leitura por prazer à
leitura utilitária. Colocamos a qualidade do texto em
primeiro lugar.
PERIODICIDADE: Mensal”
Na Internet se lêem artigos sobre a classificação (ranking) de Veículos Mais Admirados, em cuja pontuação geral a revista piauí se acha em sexto lugar, no quinto ano de publicação (2012). Em pontuações específicas, a piauí alcança o primeiro lugar.
Sobre a frase acima, “Preferimos o relato à opinião”, penso que na maneira de compor um relato, na escolha e no destaque do que relatar e do que não, assim como no tom do texto, uma editora e seus repórteres podem transmitir opiniões sem que as explicitem nem se responsabilizem por elas. Em pessoa, em meus artigos, nas páginas deste site e em meus livros, declaro face a face minhas opiniões.
Na obra Géa exponho a biorrelatividade, que B. Esteves, na esteira do estilo piauí, se “esqueceu” de reportar e que, entre outros dons, permite à sociedade e ao indivíduo formarem e utilizarem escalas de valor abrangentes ou específicas - entre outras utilidades, para opinarem com acerto e às claras sobre qualquer assunto.
Na revista piauí, agradou-me o formato amplo e o papel pólen, isento de reflexos luminosos e que facilita a leitura. - CCDB
MEU COMENTÁRIO
Antes de mais nada: não fui eu quem procurou Bernardo Esteves para obter reportagem; foi ele quem me escreveu, porque esteve visitando o meu site e se interessou. Eu não o conhecia nem à piauí. Isso mostra que este site funciona e atinge o seu objetivo, com a organização atual, e que os livros de minha autoria despertam interesse em Leitoras, Leitores, jornalistas e repórteres.
REPORTAGEM PARA POUCOS
Por que ninguém lê a monumental reportagem de Bernardo Esteves
Combinei com Esteves que só publicaria esta página quando a sua reportagem sobre minha obra escrita estivesse aberta ao público no site da revista piauí, dia 14-05-2012, o que dá oito dias desde seu lançamento na revista impressa, nas bancas.
Durante esses oito dias, já transcorridos, creio que ninguém terá lido a monumental reportagem; porquanto - ao contrário do ocorrido com todas as outras reportagens, mesmo as dos menores jornais e revistas -, nesse período de oito dias a visitação de meu site (este em que você lê) não foi absolutamente afetada, para mais ou para menos.
Resta, pois, a você e a mim que nos divirtamos um bocado, lendo-me a seguir o comentário sobre esse monumental trabalho de B. Esteves, na esteira do estilo piauí... Um trabalho que eu não claudicaria em e Machado de Assis não se atreveria a desqualificar de “bernardice”:
Dicionário Aurélio Eletrônico Século XXI, verbete “bernardice”:
[De bernardo + -ice.]
S. f.
1. Estupidez, asneira, tolice, dislate.
2. Discurso tolo e disparatado.
http://bancadetexto.blogspot.com.br/2009/09/bernardices.html
'"Hoje posso espeitorar meia dúzia de bernardices sem que o leitor dê por elas". - primeira frase de uma crônica de Machado de Assis sob o pseudônimo de Manassés na revista Ilustração Brasileira, publicada em 01 de agosto de 1876 (ver em História de quinze dias. São Paulo: Globo, 1997, pp. 14-15.)'
“FICÇÃO PARA POUCOS”
O título da reportagem, “Ficção para poucos”, tem duplo sentido e é um bom “gancho”; não, na acepção do jornalismo (motivo que enseja a publicação de matéria); sim, na de “anzol”, para apanhar a atenção dos possíveis leitores.
Em verdade, num de meus e-mails a Esteves, posterior à publicação da reportagem, afirmei (e reafirmo): “esse é um mirífico início, que tenho certeza não chama somente a minha atenção, mas, sim, a de todos os que nele pusessem os olhos.” Acho que por enquanto ninguém pôs os olhos nesse título e na reportagem, porque sua publicação não fez diferença alguma na visitação deste site, como afirmei no subtítulo logo acima. Portanto, parece que me enganei.
“POR QUE NINGUÉM LÊ A MONUMENTAL OBRA”
A frase que acompanha o título, “Por que ninguém lê a monumental obra de Cláudio César Dias Baptista” é outro bem elaborado “anzol”, que contém uma inverdade e uma verdade: não é verdade, não é verdade mesmo, não é verdade de jeito algum, é uma inverdade, que ninguém leia a minha obra; e é verdade que ela é monumental.
Eu já disse certa vez que ninguém leu a obra Géa inteira, quando me referia a editores; isso absolutamente não significava que ninguém em geral a tivesse lido inteira - e não contando Dalgiza, Rafael e eu, que a lemos inteira numerosas e deliciosas vezes.
“MENOS CONHECIDO”
Não aparece no corpo da reportagem, porém acha-se no Sumário da Edição 68 da revista piauí a seguinte chamada: “A obra literária do irmão menos conhecido dos Mutantes”. Nessa frase (que se repete desta forma no corpo da reportagem: “a fisionomia de Cláudio César Dias Baptista lembra a de seus irmãos mais conhecidos”) há outra inverdade: não é verdade que eu seja “menos conhecido” que meus irmãos Arnaldo e Sérgio.
Em verdade, os gráficos de visitação das páginas da English Wikipedia, os quais apresento nesta página, sugerem que sou o mais conhecido - e esses gráficos incluem a visitação das páginas da English Wikipedia denominadas de: “Géa, “Cláudio César Dias Baptista”, “Os Mutantes”, “Caetano Veloso”, “Gilberto Gil”, “Rita Lee” e “Machado de Assis”. A visitação das páginas “Géa e “Cláudio César Dias Baptista” supera as visitações de todas as outras páginas supracitadas.
No livro “A Divina Comédia dos Mutantes”, de Carlos Calado, o meu nome é citado mais vezes que o de qualquer outro entre nós, Mutantes.
O curta-metragem “Mov” da BOSSANOVAFILMS me apresenta a tocar no palco de um Festival da MPB (TV Record) ao lado dos outros Mutantes e de Gilberto Gil com Instrumentos que eu próprio manufaturei. O curta-metragem é uma parte do longa-metragem Tropicália, também da BOSSANOVAFILMS.
Esse não foi o único festival em que me apresentei no palco entre os outros Mutantes.
O crachá, visto ao lado, é de outro festival; aliás, um Festival Internacional da Canção, apresentado no Maracanãzinho (Ginásio Gilberto Cardoso) - onde não toquei guitarra, como está escrito no crachá; sim, operei o som inteiro do conjunto e entreguei o áudio pronto e acabado à televisão por meio de um só microfone de condensador.
As Guitarras que manufaturei sabem tocar sozinhas. Elas tocam os músicos...
THE FUNDAMENTAL CORNER STONE
Entre outros créditos que dá a minha pessoa, em sua defesa das páginas “Géa e “Cláudio César Dias Baptista”, atacadas por brasileiros (sic) na English Wikipedia, Sérgio Dias assevera:
“Please let's be fair to who deserves its own accomplishments, please if you all, are going to delete him or he's work, please also delete all of us! For We are The [[Tropicalismo]], We are the ones who did it all, and Claudio IS the fundamental corner stone of our history.”
E para quem apontar os créditos que o próprio Sérgio apresenta na defesa supracitada (e quaisquer outros créditos) sobre os feitos e qualificações internacionais dos Mutantes, a biorrelatividade mostra: a qualidade do conhecimento vale mais do que a quantidade. Dizer que sou menos conhecido cotejado aos (outros) Mutantes é igual dizer que Stan Lee é menos conhecido ao pé do Hulk, do Homem-Aranha e de tantos outros super-heróis que Lee inventou. A qualidade do conhecimento de meu papel, qual Mutante, vale mais oriunda de Sérgio Dias, ao me qualificar de Pedra Fundamental não só do conjunto mas de todo o movimento social, comparada à quantidade de pessoas que conheçam os Mutantes mas ignorem isso. É essa qualidade que se perenizará na História - e isso incluirá Raphael Vilardi, que comigo originou o conjunto. E a História não é uma democracia, onde a quantidade vale mais que a qualidade.
FAMA
Desde muito jovem eu evitava a Fama, porque, antes de ler Vergílio, já pensava da Fama tal qual o poeta a descreve em “A Eneida” e reproduzi na obra “Géa”:
“Ave horrenda! de plumas admiráveis;
E nestas, oh prodígio! sempre alerta,
Há olhos e ouvidos incontáveis.”... ... ...
“E traz, e leva, as coisas mentirosas,
Assim como a notícia verdadeira.”
- desse modo, n'A Eneida, Vergílio previu a televisão, cantando a deusa Fama!
(extrato da página 1742 de Géa, versão não-ilustrada, Livro Oitavo)
MAIS CONHECIDO QUE A piauí
Talvez (infelizmente) eu seja mais conhecido que a própria revista piauí, a qual existe há cinco anos e alguns meses (desde outubro de 2006) e cuja tiragem é de quase sessenta mil exemplares mensais (por exemplo, 58.600 exemplares na edição 57, Ano 5, Junho de 2011), enquanto que a revista Nova Eletrônica, fundada e dirigida por mim ao lado do proprietário Leonardo Bellonzi, alcançou tiragens mensais semelhantes, vezes maiores, vezes menores, (por exemplo, exatamente 60.000 exemplares na edição 46, de Dezembro de 1980, bem no meio do período de existência e praticamente coa mesma idade que a piauí tem hoje), durante os dez anos em que foi publicada (1977 a 1987), no Brasil e nos países de língua portuguesa, distribuída pela Editora Abril. Na Nova Eletrônica e pela EDITELE, publiquei aproximadamente setecentas páginas de meus próprios artigos e outros textos técnicos, além de artigos e livros técnicos de outros autores.
Com tiragem semelhante à da revista piauí, a Nova Eletrônica se manteve nas bancas do Brasil e do exterior por dez anos consecutivos, num tempo em que inexistia Internet para propagandeá-la e não havia computadores para compor a revista - o que mesmo assim eu fazia com apenas oito funcionários, enquanto que, hoje, vemos a Internet marchetada de anúncios da piauí.
Na Nova Eletrônica foram apresentados os primeiros computadores brasileiros (aliás, projetados e fabricados por Leonardo Bellonzi), então muito simples para neles se editar a revista, a qual deixou de existir ainda em pleno vigor e já com quarenta funcionários, porquanto Bellonzi preferiu dedicar-se à sua fábrica de computadores - não, sem antes me consultar se eu desejava reassumir a direção da EDITELE, que, nesse caso, prosseguiria. Mas eu já retornara à manufatura dos aparelhos CCDB e não pude aceitar.
CAPA DA MUSICA E TECNOLOGIA
Fui capa da revista Música e Tecnologia (junho/julho 1991). Os prospectos História de Uma Grande Marca - Partes I e II contam mais sobre a minha história.
Sou portanto autor conhecido, no ramo da eletrônica e do áudio; e serei melhor conhecido, no ambiente literário.
Digo “talvez infelizmente eu seja mais conhecido que a própria revista piauí” porque eu próprio não gostava de publicidade; por isso a imprensa me cognominou de “O Mutante Oculto”.
Continuo avesso a publicidade pessoal; desejo que a minha obra seja bem conhecida, pois o seu conteúdo é benéfico. Assim como é benéfico o som das Guitarras de Ouro, objetos de inúmeras reportagens, até de página inteira em grandes jornais.
Mas, como aquela inverdade atrai a atenção dos possíveis leitores... eis que Bernardo Esteves me rebatiza de “menos conhecido”, se comparado aos outros Mutantes - que bom, se fosse verdade!...
FAMA É BOM PARA A OBRA
Na página Questionário Sobre Géa, subtítulo “A Divulgação do Escrito Géa”, lançada por mim há vários anos logo que inaugurei este site, está a confirmação de minha atitude perante a fama e os males que dela advêm. Fama acho bom para a obra; não, para o autor.
“IRMÃO DOS MUTANTES”
A frase de Bernardo Esteves “irmão menos conhecido dos Mutantes” abarca a afirmação de que sou “irmão dos Mutantes”.
Não sou “irmão dos Mutantes”; sou irmão de Arnaldo e Sérgio, ex-cunhado de Rita e sou um dos Mutantes; aliás, o primeiro.
“IRMÃO MAIS VELHO”
Quanto à frase de Esteves “irmão mais velho de Arnaldo e Sérgio”, nós, Mutantes, não temos idade: somos a juventude eterna.
Sou o primogênito (como bem diz Esteves), o primeiro nascido, mas não tenho idade.
AH, SE BERNARDO ESTEVES LESSE GÉA INTEIRA...
Quando Bernardo Esteves me enviou o primeiro e-mail solicitando a entrevista, pedi a ele que, antes de escrever a reportagem, lesse inteira a obra de minha autoria, pois até então os jornalistas e os repórteres que publicaram matérias sobre ela simplesmente transcreveram informações dadas por mim ou colhidas por eles em reportagens ou livros de terceiros e em leituras incompletas dos livros que escrevi e deste poderoso site.
Até este momento, para informar a ele, troquei com Esteves duzentas e duas mensagens de e-mail, além de conceder-lhe a longa entrevista aqui em casa. Esteves adquiriu tempo de leitura em CCDB Livros e, nessa seção impecável deste site, chegou a ler quatro capítulos de “Géa”, o que agradeço, tendo eu lhe fornecido vasto material para pesquisa nessa obra e neste site - é ele o jornalista a quem esta página se refere.
Presenteei-lhe, sob compromisso de sigilo e em cópia intitulada com seu nome (o qual inseri invisível até no código-fonte de cada página), a obra Géa completa para que a leia em PDF - dessas cópias, Esteves deve ter lido, antes de concluir a reportagem, o capítulo “Ardo”, polarizando-se rumo aos Atlantes, em busca de similitudes com os Mutantes... Ah, se Esteves lesse Géa inteira... a reportagem teria saído da “esquina” e estadeado na preferencial da revista piauí.
De minha parte, li com atenção, inteiras, todas as reportagens de sua autoria nos seis exemplares antigos da piauí que gentilmente me presenteou e li mais outras, também de sua autoria, cujos links me indicou, para ver na Internet. Comentei cada qual e só parei de lhe enviar e-mails com os meus comentários quando me informou não ter tempo para isso.
OS ALQUIMISTAS
Eis, apenas como exemplo da minha atenção (e da minha avaliação de sua reportagem “OS ALQUIMISTAS” - página 48 da revista piauí número 57), a cópia do e-mail que lhe escrevi em 05-04-2012:
“Oi, Bernardo.
Boa tarde.
Li hoje, "como se deve" (devagar, atento e entrando no assunto) o primeiro dos três artigos seus, um de cada exemplar da Piauí que me enviou: foi o artigo "OS ALQUIMISTAS".
Minha primeira cogitação ao ler é: os autênticos alquimistas são místicos e procuram transmutar seu próprio ser deles, para alcançarem a iluminação; esse processo é alegorizado pelo vulgar da alquimia, ou seja, a transmutação de substâncias físicas, aliás já alcançada há tempos pela ciência.
A segunda cogitação relaciona-se à primeira: espero que os professores envolvidos aproveitem a lição alquímica da suposta fraude nos gráficos para se "transubstanciarem" em pessoas melhores.
A terceira cogitação focaliza a essência do seu artigo na Piauí: embora a suposta falsificação seja um mal, ali bem descrito, espero que o trabalho de Denis Lima Guerra tenha alcançado ou venha a alcançar resultados práticos positivos. Explico: uma coisa é fraudar gráficos; muito outra, obter sucesso na introdução das moléculas orgânicas nas argilas e o aumento de sua reatividade delas. Embora ele possa ter fraudado os gráficos, pode ser que o mais importante, o objetivo do trabalho, que é o aumento da reatividade e o aproveitamento prático das argilas modificadas, seja autêntico e venha a frutificar. Se isso ocorrer; transmudados pelo sofrimento e todo esse processo difícil, o professor Denis Guerra e os outros envolvidos inda poderão ser úteis nos campos a que se dedicaram.
Começo agora a ler o próximo artigo seu. Até!
Abraço forte,
Cláudio”
A ALQUIMIA DO TOM
O artigo citado no e-mail acima serve para exemplificar como uma opinião pode ser transmitida pela escolha do que relatar e do que não relatar, bem como pelo tom imposto ao texto - e de como a perspectiva do repórter, ao fazer tal escolha, pode, qual autêntica ou qual desvirtuada alquimia, colorir positiva ou negativamente o trabalho de uma vida e expandir ou tolher o benefício oriundo desse trabalho.
Nesse artigo, assim como no que escreveu sobre meu trabalho e minha pessoa, Bernardo Esteves também menciona (“Há mais objetos de decoração do que livros”) os relativamente poucos livros presentes na sala onde o cientista Denis Lima Guerra o recebeu... Na terceira cogitação, apresentada por mim no e-mail reproduzido acima, acha-se o enfoque positivo, que faltou à longa reportagem de Esteves sobre Lima Guerra.
O TOM DESACORDE
Para quem até aqui inda não discerniu a sua afinação, Bernardo Esteves escancara o seu tom desacorde e depreciativo nestas frases: “leitores encararam Géa na íntegra” e “usuários dispostos a enfrentar os doze volumes”.
No Dicionário Aurélio Eletrônico Século XXI, apresenta assim os verbetes “encarar” e “enfrentar”:
encarar
[De en-2 + cara + -ar2.]
V. t. d.
1. Olhar de frente, de cara; fitar os olhos em; olhar com atenção; enfrentar, afrontar, arrostar, acarar: Encarou firmemente o acusado, compelindo-o a confessar.
2. Considerar, analisar: Não encarou o assunto com seriedade.
3. Enfrentar, defrontar: Encara destemidamente as situações difíceis.
V. t. i.
4. Fitar os olhos, olhando direto; arrostar: "Desanuviava o rosto, encarava em mim, interrogativo." (Antero de Figueiredo, Miradouro, p. 85); "longe de fugir, encarou com o sujeito, receando que se sumisse, antes de o pai chegar." (José de Alencar, O Gaúcho, p. 129).
5. Achar-se frente a frente; topar: Ao dobrar a esquina, encarou com o amigo.
V. p.
6. Arrostar-se, defrontar-se.
enfrentar
[De en-2 + cara + -ar2.]
V. t. d.
1. Olhar de frente, de cara; fitar os olhos em; olhar com atenção; enfrentar, afrontar, arrostar, acarar: Encarou firmemente o acusado, compelindo-o a confessar.
2. Considerar, analisar: Não encarou o assunto com seriedade.
3. Enfrentar, defrontar: Encara destemidamente as situações difíceis.
V. t. i.
4. Fitar os olhos, olhando direto; arrostar: "Desanuviava o rosto, encarava em mim, interrogativo." (Antero de Figueiredo, Miradouro, p. 85); "longe de fugir, encarou com o sujeito, receando que se sumisse, antes de o pai chegar." (José de Alencar, O Gaúcho, p. 129).
5. Achar-se frente a frente; topar: Ao dobrar a esquina, encarou com o amigo.
V. p.
6. Arrostar-se, defrontar-se.
A grande obra, a magna obra, a obra monumental (...), a gente honesta não enfrenta nem encara; não arrosta; não defronta; não afronta. A gente honesta lê! A gente honesta mergulha nela! Mergulha, volta à tona e flui a favor da corrente, para permitir à obra mostrar-lhe a paisagem ao longo de todo o percurso: será uma coa água; estará em corredeiras, cachoeiras, subterrâneos, areias, o mar, o céu, o sangue, a alma e até no espaço exterior - surgirá em todos os lugares onde a água e a águia podem e, com elas, imortalizar-se-á. Ancorada em seu preconceito, sua pressa, sua desculpa (a falta de tempo), sua inabilidade em escalonar valores e estabelecer prioridades; gente assim nadará contra a corrente, não sairá do lugar e nada de novo verá; nunca dali sairá e, no fim... afogar-se-á. A gente honesta, primeiro, atira-se-lhe à leitura com o respeito pela monumentalidade e coa antecipação do gosto, do prazer e a adesão do verdadeiro leitor ou (no mínimo) a responsabilidade imparcial do crítico sincero.
Gostar, ou não, é conseqüência; somente após esse mergulho, essa adesão, essa viagem, essa leitura - que tem de ser integral, para o crítico, o jornalista, o repórter e quem mais pretenda publicar matéria sobre a obra - só depois dessa leitura completa cabem verbos como enfrentar e encarar; mas ainda assim serão vocábulos depreciativos, cujo tom nunca jamais será elegante nem valorizará a crítica.
ARDO E OS ATLANTES
Se Esteves houvesse lido Géa inteira, saberia que Os Atlantes não acabaram e que Ardo foi curado, tendo o conjunto geóctone (do planeta Géa) voltado com todos os membros a exibir-se em público.
Um repórter ou um jornalista deve decidir-se a só publicar reportagem sobre a minha e qualquer outra obra literária após tentar lê-la inteira (ou ao menos os volumes iniciais); e essa foi, por exemplo, a atitude do repórter Fabio Domingos Pagotto, do jornal Diário de São Paulo, reproduzida aqui - com sua autorização e não com o objetivo de complementar este meu comentário.
“RODEADO DE POUCOS LIVROS”
Clicando nas imagens abaixo, você as verá em alta resolução. Nem todas estão em bom foco, pois não me preocupei em bater as fotografias coa máquina montada num tripé.
A frase de Bernardo Esteves “Leva uma vida austera, rodeado de poucos livros, filmes
em DVD e VHS e aparelhos de som” merece especial destaque nesta página, com farta documentação fotográfica, para estabelecer de vez que o conteúdo e o tom de uma reportagem servem ao repórter e à sua editora para veladamente exporem a sua opinião, para formarem a opinião dos Leitores e também para desinformá-los.
A tal “vida austera” pode ser mera aparência; Bernardo Esteves não me é íntimo, não sabe se sou mesmo austero ou como é que me conduzo na vida pessoal.
Os filmes também são livros; e tenho milhares de filmes, alguns visíveis nas fitas VHS, numa das fotos abaixo, outros invisíveis (tal como os livros eletrônicos) dentro de meus computadores e das cópias em DVD, que não ocupam lugar e não aparecem, mas existem. Segundo a biorrelatividade, eles até existem mais, porque se relacionam mais.
Estou rodeado de inumeráveis livros invisíveis, nos computadores, nas bibliotecas, na Internet, na memória - e na imaginação, para o porvir! Eu próprio sou livro ambulante e, embora tenha reabilitado em Géa o “doctus cum libro” e inventado o “doctus cum computator”, nem eu nem estudioso algum precisa rodear-se de livros visíveis para ser douto, tal qual ao místico não carece rodear-se de templos, estátuas e ícones para estar rodeado e impregnado de Deus!
Tal como quem diz “este copo d'água está metade vazio” em vez de dizer “este copo d'água está metade cheio”; em lugar de apontar a quantidade pequena de livros, Esteves poderia perceber e relatar que, em minha casa, é raro o móvel no qual inexistam livros!
Os “aparelhos de som” são em verdade um único: o lendário Sistema de Som CCDB, que não sofreu uma assistência técnica sequer, a partes fixas, em quarenta anos.
Nesse sistema, além das caixas acústicas e dos amplificadores CCDB, acha-se o Subwoofer Labiríntico Central: projeto meu, publicado por mim na Nova Eletrônica. Afixada ao Subwoofer, estadeia-se a fotografia de Dalgiza, batida por mim, dedicada a mim por ela - e nada austera.
Esse sistema, com seus nove amplificadores CCDB, já possuía cinco canais muito antes de surgir no mercado, nos filmes e nos “cinemas em casa” (home-theaters) o “5+ 1” e me serve até hoje para ouvir música e assistir aos filmes com meu grande amor, Dalgiza, e nosso filho magnífico, Rafael (RDB), co-autor da nova versão de CCDB - Gravação Profissional. Esteves viu e fotografou o sistema, que estava ligado (seu ruído é inaudível); mas não me sugeriu ouvi-lo - e não o convidei, para manter o foco da entrevista: a obra escrita.
Na foto ao lado, vemos CCDB-Gravação Profissional (versão original) e )que(; ambos, livros de minha autoria. Algumas pessoas têm suas casas repletas de livros, mas poucos podem exibi-los de autoria própria. O livro CCDB - Gravação Profissional visto na foto é o primeiríssimo exemplar, publicado por mim e impresso artesanalmente por Dalgiza. Forneci essa obra a duzentos, entre os Clientes de meu laboratório; e, com o dinheiro da venda desses exemplares, construí a casa onde recebi Bernardo Esteves.
Na foto ao lado vemos a miniatura da página zero do primeiríssimo exemplar impresso de CCDB - Gravação Profissional, com a dedicatória escrita em Refleta, uma tinta especial citada em Géa.
Clicando na miniatura, abre-se a mesma página em alta resolução. Essa página está no exemplar do livro de capa vermelha, o mesmo visto na imagem logo acima.
A data do registro de CCDB - Gravação Profissional antecede a data da impressão do primeiro exemplar e da dedicatória, porque registrei na Biblioteca Nacional um original impresso em folhas soltas de papel, com todas as páginas rubricadas por mim.
À direita da minha assinatura acha-se-me a rubrica, uma estilização do apelido que me deram Arnaldo e Sérgio, quando pequeninos: “Té”.
Na foto à esquerda, vê-se a coleção completa da revista NOVA ELETRÔNICA - publicada pela EDITELE - editora fundada por mim ao lado do proprietário, Leonardo Bellonzi, em 1977. Poucas pessoas podem apresentar uma coleção tal, repleta de artigos de sua própria autoria. “Poucas” revistas assim valem por muitos livros, se cotejadas aos alfarrábios que enfeitam residências amplas, com bibliotecas assustosas e impecáveis, nunca ou quase nunca lidos. Os livros que possuo, li todos e inúmeros outros, antes e depois de me tornar escritor.
Na foto ao lado, vemos três computadores, conectados em rede, por meio dos quais escrevo bom número de livros e alcanço os livros do mundo, via Internet - a biblioteca das bibliotecas: discreta, sincera, acessível a todos, uma bênção a quem já lotou o espaço disponível em sua pequena casa e o transbordou para edículas que para isso construiu no quintal, como é o meu caso. Dentro desses computadores tenho não só os livros eletrônicos que escrevi, mas também obras completas de outros autores. No quarto de Rafael a rede abarca mais dois computadores, onde há mais livros.
Na foto ao lado, vemos parte da estante onde guardo álbuns com imagens dos Instrumentos Musicais e dos Produtos de Áudio CCDB, que manufaturei por décadas. Estão ali alguns livros clássicos (entre eles, Ilíada, Odisséia, um exemplar com mais de cem anos de A Eneida, História - de Heródoto, Os Miseráveis, Paraíso Perdido, A Filosofia na Alcova, Pequena História da Música - rubricada por Mário de Andrade e livros doados a mim por seus autores, com dedicatórias). Vemos ainda a Enciclopédia Mirador, onde aparece, em Tropicália (Brasil III - 3.468.2 a 469), a Guitarra de Ouro.
Na foto ao lado, vêem-se livros escritos em inglês, todos lidos e relidos, não só pelo prazer imenso de os conhecer no idioma original, como para estudar e me preparar para o encontro com o cineasta hollywoodiano Jeff McCarty, que produzirá um longa-metragem sobre nós, Mutantes, e já lançou um curta-metragem, o qual você pode baixar ao seu computador aqui mesmo neste site. Todos os exemplares têm várias tarjas de papel, tal como a maioria dos livros vistos nestas fotos. Cada tarja representa uma leitura que fiz desses livros, datada e com minhas anotações.
A foto ao lado mostra a estante onde guardo os recortes de jornal com as crônicas escritas diariamente durante dez anos por meu pai, César Dias Baptista, e publicadas no jornal O Dia, naquela época propriedade do ex-governador de São Paulo, Adhemar de Barros. Os recortes foram colecionados por minha mãe, Clarisse Leite Dias Baptista, e os conservei o melhor que pude, durante minha vida não tão austera assim feito me descreve Bernardo Esteves. Na mesma estante acha-se a obra Musashi, presente de Raphael Vilardi, que li inteira.
Romance Sem Palavras, primeiro exemplar, com dedicatória do autor, César Dias Baptista, a sua esposa Clarisse e ao filho de ambos, CCDB
A foto ao lado apresenta duas estantes, onde se vêem fitas VHS que contêm mais de mil filmes, onde não se vêem as pastas com numerosos DVDs que gravei com outros filmes e onde se vêem pastas amarelas, com mais esquemas de aparelhos de áudio e com os esquemas e segredos da manufatura de Guitarras de Ouro, Contrabaixos de Ouro e Guitarras-baixo de Ouro.
Filmes também são livros! E assisti a todos eles, diversas vezes. As pastas com os esquemas valem por quanta biblioteca vistosa há por aí, porque nenhuma traz segredos assim - e nenhuma os traz de outros fabricantes famosos, como Stradivarius. Os meus segredos não morrerão comigo: venho preparando alguém que voltará a produzir os aparelhos CCDB, cujo som ensina tanto quanto a maioria dos livros escolares e ensinou a muito músico e engenheiro e professor universitário neste nosso amado Brasil.
A foto ao lado mostra um detalhe de outra estante no salão onde trabalho e durmo (o mesmo onde se deu o Assalto).
Esse salão tem janelas em todo o derredor, com trezentos e sessenta graus de vista, porque a paisagem também ensina, tal qual os livros.
Nos espaços entre as janelas existem estantes, com o máximo de livros impressos que me foi possível conservar, ao construir minha casa e para ela me mudar, em 1997.
No detalhe da foto, acha-se a pasta Lojinha, com os códigos-fontes das páginas ativas deste site, criadas por mim e por meu filho, com ajuda das idéias-mães de Dalgiza, após meu estudo em bons livros de HTML, PHP e MySQL. Também se vêem várias gramáticas, utilizadas por meu filho RDB em seu estudo escolar e muito úteis para mim durante a escrita de Géa.
Na foto ao lado vemos uma das estantes de livros que ocupam o repletíssimo aposento de minha residência no qual trabalha e dorme o meu filho Rafael (RDB).
Essa estante está lotada de livros avulsos e coleções completas de vários autores, todos eles e elas lidos numerosas vezes por mim, como atestam as tarjas de papel - cada tarja contém anotações das leituras e suas datas.
Nossa residência tem pouco espaço para tudo quanto fazemos, pois é local também de nosso trabalho. Por isso há varais de roupas estendidos entre as paredes, onde meu amor, Dalgiza, mãe de Rafael, as coloca para secarem em dias chuvosos.
Dalgiza leu todos os livros presentes em nossa casa. Ela e eu lemos um para o outro, o que muito nos agrada. E nisso aproveitamos para não sermos tão austeros como Esteves me imagina...
A imagem ao lado mostra um detalhe da estante que contém as gramáticas (vistas noutra foto) e onde guardo os álbuns maiores de fotografias de minha família, o que inclui imagens inéditas de meus irmãos e de Rita Lee. O casamento de meu irmão Arnaldo com Rita está documentado em algumas dessas fotos.
No detalhe vemos alguns dicionários, de latim, de russo e também alguns livros de frases latinas, bem como pequena enciclopédia.
Na mesma estante acha-se, num pote de vidro muito bem fechado, o museuzinho com amostras presenteadas a mim por amigos que viajaram pelo mundo todo; entre essas amostras (que também são livros para quem as sabe ler), há pedaço do Coliseu, fragmentos de lava apanhados em várias altitudes no Fuji San e outras curiosidades de matar de inveja certa personagem lobatiana...
Na foto ao lado, vemos uma das estantes que ficam no “quartinho”, edícula do quintal de casa onde guardo (entre outras coisas) livros técnicos de áudio, acústica e eletrônica. Todos eles li, estudei a fundo e não me são os únicos esquadrinhados nessas matérias. Armazeno-os o melhor que posso, para evitar segundo ato na tragédia Derretimento de Amados Livros, estreada sob os clarões da tempestade no teatro Casinha de Ferramentas e Material de Construção, quando, mãos molhadas de chuva e lágrimas, construía a Casa da Serra da Cantareira.
Na mesma estante, vêem-se parte das pastas que contêm os esquemas e os segredos da manufatura dos Produtos CCDB. Nessa edícula, acham-se outrossim ferramentas especiais e também se acham os gabaritos para furação de painéis e outros dispositivos a se reviverem, quando os Produtos CCDB voltarem ao mercado.
A foto ao lado mostra mais uma estante entre as do quarto de RDB. Essa estante contém a obra completa de Monteiro Lobato (o que inclui a Série Literária e a Série Infantil).
Afora os da parte inferior da estante, que restaram do estudo escolar de RDB e de Dalgiza, todos os volumes têm as tarjas de papel onde anotei as datas nas quais os li e as páginas onde interrompia as leituras.
Livros aqui em casa a gente lê - por isso valem muito mais, cotejados aos pobres livros bonitos, enfeites das estantes luxuosas em bibliotecas, mais mortas que múmias de museus egípcios.
As roupas no varal, à esquerda, são as mesmas que aparecem noutra foto, desta página. Roupas lavadas também são livros, pois ensinam quem as lava a serem pessoas melhores e o valor do trabalho.
Na foto ao lado, vemos uma outra estante que se acha na edícula supramencionada. As pastas amarelas contêm os esquemas dos aparelhos CCDB, os quais fornecerei a quem se está preparando para os relançar no mercado, com todos os recursos e a qualidade que os tornaram mitológicos.
Essa pessoa conheci pela Internet, porque adquiriu tempo de leitura em CCDB Livros e ali estudou em CCDB - Gravação Profissional.
Só essa leitura já justificaria a existência de CCDB Livros e é mais um atestado da inverdade na frase de Bernardo Esteves, quando afirma que “ninguém lê” os livros de minha autoria.
Livros eletrônicos, feito os de CCDB Livros são tão poderosos que liquidaram a tradicionalíssima Enciclopédia Britânica impressa. Será que - como sugere o tom da reportagem de Bernardo Esteves - a Editora Abril, a revista piauí e seus profissionais estão apavorados, tamanho será o seu medo ao pé dos livros eletrônicos e da cova das publicações impressas???
Quanto ao fechamento da Revista Bizz impressa - também da Editora Abril -, ah! esse foi mesmo por causa da reportagem depreciativa de Marcos Bragatto, que ativou a Maldição da Guitarra de Ouro, hehehe...
“ENGENHOCAS”
Diz o Dicionário Aurélio Eletrônico Século XXI, no verbete “engenhoca”:
" 1. Aparelho de fácil invenção.
2. Artimanha, ardil.
3. Bras. N.E. Pequeno engenho que, destinado sobretudo à fabricação de aguardente, também serve para a de açúcar e rapadura. "
Os meus inventos apresentados em Géa não se enquadram em qualquer das acepções de “engenhoca”: não são de fácil invenção. Aliás, qual coisa seria de fácil invenção, antes de ser inventada? Toda invenção é difícil, até que, feito o Ovo de Colombo, se torna fácil ao concretizar-se.
B. Esteves, na esteira do estilo da piauí, avilta, deprecia, pejora as minhas invenções (das quais só algumas conheceu no pouco que leu de Géa).
O Ionomag (propulsor para aeronaves que porá no chinelo os motores conhecidos na Terra e cujo nome se escreve com inicial maiúscula mas Esteves grafa com minúscula), quando for testado e criado num laboratório de suficientes recursos, mostrar-se-á grande invenção e aprimorará os aparelhos de vôo atmosférico terráqueos, além de servir de arma sônica e potentíssimo transdutor. Na obra Géa, apresento o Ionomag como propulsor aéreo da Laranja, um disco voador que tem outros propulsores para vôos no espaço e no tempo - esses, sim, ficcionais. Discos voadores são tidos por alguns como crendices, mas isso não significa que o propulsor, utilizável noutros tipos de nave, seja ficção e inviável.
O psicoaudiossintetizador alfa é fácil de realizar mas difícil de inventar e abrirá novos horizontes à música e aos músicos.
As etérilas são guitarras factíveis, superiores às próprias Guitarras de Ouro - que são as melhores Guitarras do mundo.
“GALÁXIA FICCIONAL”
Esteves leu tão pouco de Géa que o não posso culpar de desconhecer isto: não há galáxias ficcionais nessa obra - os eventos transcorrem nas galáxias deveras existentes no Cosmo. Géa não se limita à Via Láctea: ultrapassa Andrômeda, vai ao vértice do Grande Atrativo (que os cientistas da Terra conhecem), transcende o espaço-tempo, abarca o Universo Fractálico e o Multiverso, vai a planos conhecidos pelos místicos e (estes sim, quem não atinge o âmago do misticismo poderá chamar de “ficcionais”) chega ao plano mens e ao plano da Géa.
ANÁLISE LITERÁRIA
Para se ter autoridade ao escrever e publicar qualquer coisa sobre uma obra literária, em especial uma reportagem dirigida ao público, é indispensável, primeiro (parece óbvio mas não foi o caso de Bernardo Esteves) lê-la inteira. Depois, é preciso fazer-lhe a análise literária - e só então escrever e publicar a matéria.
Esteves não leu Géa inteira e muito menos fez o mínimo requisitado por uma análise literária, sequer o que um estudante dessa arte tentaria.
Eis, por exemplo, o conjunto de procedimentos de análise literária que Esteves não fez, numa página explicativa do que é tal análise e em cuja fronde, pressagiosa coincidência! tocaia lacertiforme anúncio da... revista piauí:
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/literatura/analise-literaria.php
Mas Esteves escreveu uma reportagem sobre Géa e a revista piauí a publicou (...)
O que pode parecer dialética e análise, nessa reportagem, é, em síntese, um ataque!
“POUCO À VONTADE”
Jamais fico pouco à vontade, como afirma Esteves ao mencionar os rótulos que alguns tentam impor à obra Géa. Nem fico pouco à vontade em ocasião alguma: sinto-me sempre à vontade em tudo no mundo, pois eu sou o mundo.
A primeiríssima página de Géa que contém texto inicia por uma solicitação: que não rotulem a obra ou o autor, caso contrário, que não leiam Géa. Quem começa um livro pedindo que o leiam em dada condição ou que o não leiam em outra supera o à vontade: é o dono da obra e do seu destino dela. Deseja que o Leitor se beneficie do conteúdo, o que só é possível se o Leitor o não meter nos compartimentos preconcebidos de seus rótulos e preconceitos. Géa existe, entre outras coisas, para libertar esse tipo de Leitor.
“Q.G.”
Segundo o Dicionário Aurélio Eletrônico Século XXI, um Q.G. (quartel-general) tem as seguintes acepções:
“1. Desus. Repartição militar dirigida por um oficial-general, e à qual compete executar, transmitir e fazer cumprir ordens ministeriais acerca do movimento, economia e disciplina militar.
2. O lugar ocupado pelos oficiais-generais e seu estado-maior.
3. O local de trabalho do general, donde ele expede as ordens aos corpos que lhe estão subordinados.
[Sigla, nessas acepç.: Q. G.]
4. Abrigo, asilo; valhacouto.”
Meu lar não é “quartel-general” em qualquer das acepções acima, seja no sentido direto, seja no indireto de sugerir aquela “austeridade” com que Esteves procura caracterizar-me.
Meu lar é onde moram o meu grande amor, Dalgiza, e o nosso filho querido, Rafael. Meu lar é o lugar onde Rafael estuda e onde Dalgiza e eu amamos, trabalhamos, plantamos, colhemos, vivemos, deslumbramo-nos coa natureza e no qual recebemos Bernardo Esteves com carinho, respeito, cordialidade, pão de queijo recém-saído do forno, café feito na hora e tudo mais da máxima atenção.
Meu lar é o lugar onde o místico opera - esse lugar não se chama de “quartel-general”; sim, de Sanctum.
No dicionário supracitado você não achará tal nome, nem se buscar no Google Tradutor ao tentar trasladá-lo do latim para o português - mas se o verter do inglês para o português, o Google Tradutor lhe apresentará este resultado: Lugar Sagrado.
“GÉA É OBRA DE NÚMEROS SUPERLATIVOS”
Agradeço esta afirmação de Esteves, na reportagem: 'Géa é uma obra de números superlativos: são 1 267 personagens apresentados em 3 712 páginas. O autor gosta de chamar a atenção para sua diversidade lexical: ele estima ter usado 30 mil palavras diferentes (“Mais do que em Os Lusíadas”).'
Em verdade, o léxicon em Géa é seis vezes o de Camões em Os Lusíadas e o dobro do de William Shakespeare em toda a sua obra. E o número das minhas personagens, na obra completa, é de três mil, quatrocentas e cinqüenta e cinco.
Clicando em cada uma das miniaturas das primeiras páginas de Géa, Hamlet e Os Lusíadas, logo acima, você as verá em alta resolução e as poderá ler. As alturas das capas, nas miniaturas, correspondem ao tamanho do léxicon nas respectivas obras.
Quanto à frase “O autor gosta de chamar a atenção para sua diversidade lexical”, o que gosto não é de “chamar a atenção”; sim, de dizer a verdade, sempre. E não trato da minha diversidade lexical; sim, especificamente do meu léxicon na obra Géa. Minha diversidade lexical é bem maior que trinta mil vocábulos, se considerarmos toda a minha obra. Meu propósito ao compor Géa com tal léxicon e a sua sonoridade não foi o de exibir-me; sim, o de honrar a língua portuguesa, exemplificar-lhe o melhor emprego, perenizá-la e sugerir-lhe o pleno uso e o amante abuso - a perpetuação da obra será mera conseqüência.
Quanto a eu “estimar” o uso de trinta mil palavras diferentes, não estimei: eu as contei nos livros de texto de Géa. A estimativa que fiz ocorreu tão-somente no Livro Treze, versão original (que você pode baixar em PDF, em CCDB Livros). O Livro Treze em PDF tem ao redor de vinte e seis mil verbetes, considerando-se não estarem ali verbetadas as palavras de conhecimento geral, as quais utilizei na obra Géa e que ultrapassam a diferença entre vinte e seis mil verbetes e trinta mil vocábulos. O Livro Treze versão on-line tem um número de verbetes ainda superior ao do Livro Treze original e poderá ultrapassar trinta mil verbetes, quando eu lhe terminar a revisão, o que inclui inserir novos verbetes. Neste momento, está com 29.817 verbetes e a revisão acha-se ainda perto da metade, no verbete número 18.290.
Note que “Hamlet” aparece nas miniaturas acima como representante da OBRA COMPLETA de William Shakespeare, que tem quinze mil vocábulos (metade do que há na obra Géa), conforme a seguinte comprovação, extraída do Dicionário Aurélio Eletrônico Século XXI, verbete “léxicon”:
(cs). [Do gr. lexikón, neutro de lexikós, é, ón.]
S. m.
1. Léxico (2): "O léxicon de Shakespeare, não obstante os seus quinze mil vocábulos, parece não possuir expressões bastantes que frisassem à sua vasta ideologia." (Camilo Castelo Branco, Otelo, o Mouro de Veneza, p. 10.)
Quanto aos neologismos, não são “muitos”, não são a maior parte dos verbetes do Livro Treze. O Livro Treze não foi escrito por causa dos meus neologismos nem dos termos dos idiomas extraterrestres; sim, máxime, para expor com exatidão as acepções que dou às palavras por mim utilizadas nos livros e também foi escrito para me ajudar a conhecer melhor a língua portuguesa - enquanto eu redigia os verbetes, ia aprendendo mais e reinvestia o resultado no aprimoramento dos livros de texto de Géa. Hoje venho aperfeiçoando ainda mais o Livro Treze, na versão on-line.
Os personagens de Géa e as naves nas quais se deslocam se acham arrolados aqui e aqui.
“A FISIONOMIA DE CLÁUDIO CÉSAR DIAS BAPTISTA”
Sobre esta parte da reportagem: “a fisionomia de Cláudio César Dias Baptista lembra a de seus irmãos mais conhecidos. Mas ele se indispõe com a forma como a semelhança costuma ser apontada. Sendo o primogênito, raciocina, seria mais adequado dizer que Arnaldo e Sérgio é que se parecem com ele.”, não o afirmo jamais coa antipatia de uma indisposição; sim, em tom jocoso - é uma brincadeira minha.
Quando digo “meus irmãos é que se parecem comigo”, faço-o sempre com um sorriso nos lábios - para mim é uma honra parecermo-nos, seja em que ordem for, porque a parecença está nos genes herdados de nosso magnífico pai, o exímio poeta, tenor e jornalista César Dias Baptista e de nossa incomparável mãe, a compositora, concertista, professora e pianista Clarisse Leite Dias Baptista.
Sim, Esteves acerta ao afirmar que eu disse serem mínimas as minhas dificuldades, confrontadas às de inúmeros outros autores, para verem suas obras publicadas. Mas é importantíssimo frisar: minha obra já está publicada! inclusive a nova versão do livro CCDB - Gravação Profissional, em co-autoria com meu filho Rafael Borges Dias Baptista - RDB. Nossa obra completa está em CCDB Livros, pode ser lida agora por você - e uma das pessoas que me honraram em ler ali é ninguém mais ninguém menos que o próprio Bernardo Esteves.
“CONVENCER EDITORAS”
A frase de Bernardo Esteves, referindo-se a mim, “Não obstante, ele ainda não conseguiu convencer nenhuma editora a publicá-lo” é infeliz. Não se trata de convencer editores nem de sondá-los (como também escreve Esteves): eu apenas apresento a obra aos editores para, se desejarem, analisarem-na e, se puderem, publicarem-na.
Eis um exemplo real de carta de apresentação de um dos livros de minha autoria cujo DVD enviei, por indicação de bom amigo, a certa grande editora brasileira (a qual poderá confirmar, se necessário):
“Rio das Ostras, 14 de janeiro de 2012
Prezada Senhora ____ _______:
Editora ____ _____
Venho, por meio desta, agradecer a oportunidade de apresentar-lhe, no DVD anexo, o "Livro Primeiro de Geínha", completo, em arquivo PDF "single page", próprio para impressão, número um entre os doze livros da obra "Geínha", de minha autoria.
Muito grato por sua atenção,
(espaço onde assinei a carta impressa)
Cláudio César Dias Baptista - CCDB
www.ccdb.gea.nom.br
ccdb@ccdb.gea.nom.br
ccdbtelaria@gmail.com
(meu telefone)”
Alguém consegue descobrir nessa carta alguma tentativa de “convencer” a editora? Se tal editora puder, muito bem, que publique; se não puder, paciência - a obra já está publicada aqui mesmo neste site e por mim próprio.
Sim, escrevi “se puderem”, pois diversos editores a quiseram e ainda querem publicar, como se pode ver na página Opiniões sobre Géa, todavia não alcançaram recursos para tanto - Géa e Geínha são obras vastas que exigem grande investimento para serem publicadas em papel impresso.
Houve também editores que recusei, verbi gratia o editor português mencionado na mesma página das Opiniões sobre Géa; e houve até editores estrangeiros que dispensei, como foi o caso do editor norte-americano a mim sugerido por Jeff McCarty, o cineasta norte-americano, e seu co-autor do longa-metragem “Bread and Circuses” sobre nós, Mutantes, Steven Kedrowski.
Quando for publicada em papel impresso, minha obra só o será por editor de qualidade, o qual leve em consideração os meus requisitos contratuais - que não são exigências mas devem ser discutidos.
CCDB - Gravação Profissional foi desejado para publicação por uma grande editora de livros técnicos (tenho toda a correspondência para comprovar), contudo não aceitei os termos contratuais, porque a maioria dos contratos (em especial o dessa editora) escraviza o autor e não lhe dá meios para controlar a publicação e o seu quinhão nas vendas dos livros.
Na página dos requisitos contratuais e na página O Objetivo Deste Site, bem como na página Reportagens, todos podem ver como eu, ex-editor, que conheço os editores e o mercado editorial, os trato: com educação, mas com extrema firmeza (igual neste comentário), atitude talvez incomum entre a maioria dos autores brasileiros e quiçá entre os autores em todo o planeta, quando se defrontam com o bicho-papão chamado editor.
Se eu me curvara às exigências dos editores que se julgam superiores aos autores, minha obra já estaria impressa em papel e à venda nas livrarias. Mas posso esperar e minha família também: temos setenta anos de garantia dos direitos autorais pelo registro na Biblioteca Nacional, que começarão a contar após a minha transição.
Fui editor de grande editora, voltei a ser editor ao publicar a obra neste site e continuo sendo algo bem maior: um autor. Venho repetindo sempre: autor é mais que editor; autor sem editor existe; mas não pode existir editor sem autor.
“SER LANÇADA DE GRAÇA”
B. Esteves, na esteira do estilo ou desestilo piauí (uma revista que afirma preferir o relato à opinião mas escolhe os temas e o tom para formar opinião), “esqueceu-se” de que eu lhe disse aceitar a publicação gratuita de Géa, se na condição exclusiva de o ser em periódicos, qual jornais ou revistas, um grupo de páginas por vez, porquanto isso levaria anos, divulgaria a obra, beneficiaria o público (e o periódico), atrairia editores para republicá-la em livros impressos e não estimularia os piratas.
Foi publicando assim em jornal que a obra de Edgar Rice Burroughs chamou a atenção de um editor inteligente, o qual a lançou em livros impressos - como também disse eu a Esteves durante a entrevista e como lhe repeti por e-mail, antes de publicada a reportagem.
Jamais eu lançaria Géa de graça por causa de reportagem no estilo ou desestilo do faz-desfaz, do dá-e-toma, do desequilibrado equilíbrio pseudo-científico, da falsa isenção, da friúra calcinante, do café com leite desnatado, do vinho batizado, do refrigerante desgaseificado, do sem-querer-querendo mal-intencionado na escolha dos temas e do tom.
INOCENTE!
A quem julgar inocente a reportagem de Esteves, aviso: se você baixar “Mein Kampf” ao seu computador e mandar o melhor anti-vírus verificá-lo, a resposta (honesta, na perspectiva limitada do aplicativo) poderá ser: “Nenhuma Ameaça Encontrada” (...)
O NÚMERO MAL DÁ PRA MANTER O SITE NO AR
A frase de Esteves 'o número “mal dá para manter o site no ar” ' que contém uma frase minha (entre aspas duplas) é o fruto frustrado das várias tentativas do repórter para obter o número de Leitores que me honraram e honram em lerem-me a obra via CCDB Livros.
Não vê que eu daria de mão beijada essa informação a ele ou a qualquer outra pessoa, física ou jurídica!
Esteves não leu, ou esqueceu-se, ou não quis ver o comunicado que estampei bem claro e emoldurado no alto desta página.
SE “NINGUÉM LEU” A REPORTAGEM...
- Se ninguém leu a reportagem de Bernardo Esteves, por que me dou ao trabalho de responder com esta página?
- Respondo para honrar o esforço de Esteves e da piauí; para não desperdiçar o tempo que investi nos e-mails e na entrevista; para aproveitar a oportunidade de expor, aqui, algo mais sobre a obra; para dar a Esteves e à piauí o mesmo tratamento que dei e darei a todos os outros repórteres os quais escreveram a respeito de meu trabalho e minha pessoa; para reportar o repórter, pois também saí às ruas a fazer reportagens; para revidar o ataque; para divertir Bernardo Esteves, para me divertir e para divertir você. Porque, antes de entrevistar-me, Esteves me acenou com um lote de suas reportagens mais extensas, que saboreei. Porque gosto de escrever... e porque sim.
E-MAILS E CONTATO COM O LEITOR
A frase de Eduardo Esteves “eventualmente, ele manda e-mails para comentar
a fruição de seus escritos” é mais uma distorção da verdade e compromete a imagem do atendimento em CCDB Livros.
Não é “eventualmente”: eu sempre envio um único e-mail de agradecimento pela compra de tempo, onde repito o código de acesso à leitura (fornecido e supostamente anotado pelo Leitor no processo da compra de tempo) e me coloco à disposição de quem lê para responder questões sobre CCDB Livros e o conteúdo da obra.
Jamais sou invasivo: deixo a Leitora e o Leitor à vontade para lerem sem serem perturbados e só se manifestarem perguntando ou opinando caso desejem. Eventualmente (aí, sim - e apenas se contatado) surge conversação e até amizade. Quando contatado, sempre respondo a todos os e-mails com a sinceríssima das atenções.
PAVOR!!!
Aqui Esteves desacertou-se, “apavorou-se”, ao utilizar a palavra pavor: “A plataforma fechada é sintomática do verdadeiro pavor que CCDB tem da perspectiva de ter seus livros e inventos pirateados.” Quem não teve pavor algum perante um revólver encostado na têmpora e atacou, desarmado, o bandido que o ameaçava (e à sua amada mulher), não se apavora perante coisíssima alguma - e isso inclui piratas, editores, jornalistas e o que vier.
Meu cuidado com a obra é o mesmíssimo que qualquer indivíduo e empresa de bom senso toma para preservar seus valores - e os livros por mim escritos possuem valor intrínseco, acrescido à valia do tempo investido em sua composição e publicação neste site.
Estaria a Editora Abril e a revista piauí “apavorada” com o meu texto “AUTORES PERANTE EDITORES”, nesta página, com o meu sucesso em aqui publicar a obra e coa possibilidade, bem forte! de outros autores (e autoras) se entusiasmarem e me copiarem, aprendendo linguagens de programação e lançando eles próprios seus livros em sites parecidos com este, para abolirem sua escravidão às editoras???
- Pode ser! Sempre fui copiado; nasci com o lema NON DVCOR DVCO nos genes e o percuto no coração. Tive pais, mestres e guias na infância; portei no blusão ginasial do Instituto de Educação Caetano de Campos o brasão com o dístico Stvdio Dvco, mas nem nesse tempo fui conduzido. Conduzo, não sou conduzido - por editor, jornalista, repórter, assaltante, a vida, um deus ou seja lá quem for.
SERÁ?
Não é paranéia (sic); sim, documentada lógica, de minha parte, cogitar: será que estou incomodando os graúdos com os meus livros e este site? Será que o quanto digo, educada e admirativamente, de Maurício de Sousa aqui e aqui incomoda alguns desses graúdos? Será que incomodo graúdos como o Google e a Igreja, aqui, aqui, aqui, aqui e noutros textos meus? Será que incomodo graúdos como a Wikipédia, aqui, aqui, aqui, aqui e noutras páginas deste site? Será que incomodo o governo aqui, aqui e noutras páginas deste site, em meus e-mails (que deveriam ser particulares...), em minhas conversações telefônicas (idem) e nos livros de minha autoria? Será porque me rio do intocabilíssimo Stephen Hawking em Geínha e aqui? - o DSc e MSc em História da Ciência e Epistemologia Bernardo Esteves visitou a página do próximo link e, durante a entrevista, exprimiu sua frustração por já não ver em minha casa o ® VideoScreen CCDB, que retirei dos computadores porquanto estes ora possuem telas largas, as quais exigem a adaptação do dispositivo e, assim frustrado, nem percebeu esta outra invenção minha. Será que incomodo esses e tantos outros graúdos, com suas organizações interligadas por laços nacionais e internacionais?
Vergílio precisou preocupar-se com o seu César dele e os poderosos do seu tempo, a ponto de, em A Eneida (que li na melhor versão metrificada), colocá-los, glorificados, no Elísio. Cervantes preocupou-se com os nobres de sua época, a ponto de dedicar Dom Quixote (abreviação do título da obra, que li) a um deles, aliás, grandíssimo ingrato. Eu sou César, no espírito e no nome - e com ninguém me preocupo.
Ao lembrar Dom Quixote, convém acrescentar: Géa tem, no Geadágio, mais adágios do que Cervantes captou entre o povo de seu país e colocou nessa obra - e todos os adágios de Géa são de minha autoria.
Seja qual for a causa por detrás do tom da reportagem de Bernardo Esteves e das investidas dos graúdos contra minha obra e pessoa (ver links logo acima), não estou na defensiva: estou mas é no contra-ataque!
PODE SER...
“Quem desdenha quer comprar”, diz o povo...
Pode ser que a supostamente apavorada Editora Abril etaut (meu neologismo, em Géa, para o famigerado “e/ou”) suas subalternas (como é o caso da revista piauí, quiçá também apavorada) esteja (sic, no singular) de olho em minha obra, para publicá-la ou para engavetá-la; e, por isso, desdenha-a em público! Se for o caso, prometo não me negar a aceitar-lhe a possível proposta, mas só depois de preparar-lhe um contrato mui especial, cobrando-lhe luvas e porcentagens mais altas que as costumeiras para o mercado editorial do Brasil, um contrato que garantirá a publicação integral - sem cortes, acréscimos ou modificações - em prazo determinado, de modo a não poderem bloqueá-la para sossegarem os grandões.
Pode ser que com o faro do repórter e num gesto são Bernardo Esteves desejasse ajudar-me, vertendo-me nos lábios o gole de seu vinho reanimador, por me visualizar perdido na neve de suposto exílio. Seja qual for o móbil detrás de sua reportagem, eu lhe sou grato.
A ORGANIZAÇÃO DESTE SITE e de CCDB Livros
Sobre a organização deste site, esta página a explica. Não se pode chamar de anárquica a uma organização de site que tenha página como esta, assaz bem organizada.
Quanto à seção CCDB Livros, sua organização é primorosa e a facilidade de acesso e leitura é máxima. Tudo ali é planejado, organizado, dirigido, controlado e excele. É perficiente, perfeito, absoluto. Por isso Bernardo Esteves não precisou de orientação alguma quando comprou tempo de leitura via PayPal e leu alguns capítulos de Géa.
Você pode comprar tempo também, via PayPal ou via PagSeguro e ver se esta página que me honrou em ler se justifica - mas há coisas muito melhores para ver e ler em CCDB Livros.
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Experimente ler em CCDB Livros você também e confira!
Só é Caos o Universo para quem o não abarca
- CCDB - 14-05-2012
MEU AGRADECIMENTO
Sou grato a Bernardo Esteves e à revista piauí pela visitação a este site, a leitura parcial da obra de minha autoria e a publicação da reportagem que acima reproduzo (com sua autorização).
Meus comentários esclarecem, complementam e corrigem a matéria, mas não significam que eu a desgoste nem desvalorize.
Seja lida ou não, essa matéria de B. Esteves, na esteira do estilo piauí, é mais uma contribuição, entre várias outras, em prol da divulgação de melhores livros, escritos em remelhor português.
Acima de tudo, sou grato porque Esteves tornou-se um Leitor da minha obra, a qual “ninguém leu”, senão ele...
- CCDB 14-05-2012
NENHUMA RELAÇÃO!
Após o lançamento desta página, apareceram links sob o título “Conteúdo Relacionado”, na página do site da revista piauí que exibe a reportagem de Bernardo Esteves sobre a minha obra.
As reportagens que se acessam por meio desses links não guardam relação alguma coa reportagem sobre minha obra e também não com a minha pessoa.
Cada entrevistado é só ele, cada repórter é só ele, cada obra é só ela.
Esses links são mais uma tentativa capciosa, no desestilo da piauí, de distorcer a perspectiva de quem lê, opinando sub-repticiamente por meio de artimanhas, em função dos interesses da revista.
TAMBÉM EU TEÇO RELAÇÕES, PORÉM...
Na página mais visitada deste site, Nem Plágio Nem Coincidência, teço relações entre a minha obra e as de outros autores; porém, tais relações se referem tão-somente ao ato da criação dessas obras e a página as propõe como originadas na mente que todos os seres humanos compartilhariam - eis um excerto dessa página:
“Uma possibilidade fortíssima é estarem as mentes de todos os homens ligadas dalguma forma, no plano mens e na Géa, como conto em Géa. Assim, os autores dessas outras obras e eu estaríamos interligados e visualizamos coisas semelhantes. Mas não, iguais.”
Não é esse o tipo de relação que a revista piauí sugere nos links supramencionados; sim, uma relação que não existe, a não ser como artimanha para, “sem opinar”, formar opinião - uma opinião errada e enganosa a respeito de minha obra e pessoa.
- CCDB 17-05-2012
- CCDB - 30-05-2012
MINHA FOTO NA REPORTAGEM
No rodapé da reportagem presente no site da revista, depois que publiquei esta página, a editora inseriu uma foto minha a qual inexiste na revista impressa.
Precisei eu mesmo modificar o parâmetro “levels” dessa foto no Photoshop, para poder autorizar sua publicação, pois a imagem estava escuríssima, batida por Bernardo Esteves com o seu telefone celular (...); e, não, por um profissional da fotografia, como é costume durante entrevistas bem-intencionadas, de revistas honestas.
Foi a única foto aproveitável, na série feita por B. Esteves aqui em minha residência, cujas cópias me presenteou.
ATÉ AGORA NÃO RESPONDEU PORQUE NÃO QUIS
Assim que publiquei esta página, escrevi a Bernardo Esteves o e-mail que reproduzo abaixo.
"Oi, Bernardo.
Bom dia.
Como combinamos, hoje, dia 14-05-2012, após a reportagem que escreveu ser aberta ao público não-assinante no site da piauí, subi uma cópia (a partir do texto que me forneceu) ao meu site, com o meu comentário. Acha-se nesta página:
http://www.ccdb.gea.nom.br/reportagem_de_bernardo_esteves_na_revista_piaui.html
Agradeço o seu esforço e o da revista.
Se desejar que eu publique na mesma página um comentário seu, ou sua resposta, ou a resposta da revista, ou a resposta da Abril, ou tudo isso junto, aos meus comentários, sinta-se à vontade para me enviar.
Abraço,
Cláudio"
Esteves confirmou o recebimento da mensagem mas, embora me respondesse com um só parágrafo, dizendo-se grato pela minha reação à reportagem e que com tal reportagem esperava dar visibilidade ao site e tornar Géa conhecida, não me pediu ou autorizou a publicar aqui uma resposta sua, ou da revista piauí, ou da Editora Abril aos meus comentários.
Na minha perspectiva, essa “resposta” se acha no mesmo tom da reportagem, pois este site já é visibilíssimo (hoje com seiscentos mil visitantes e crescendo em visitação) e Géa já é conhecida, como demonstro nos gráficos de visitação das páginas da English Wikipedia.
De “ajuda” feito essa minha obra e eu precisamos tanto quanto um leão na selva necessita de lindo compartimento em jardim zoológico, rodeado de plaquetas com seu nome científico e outros dados a gosto dos acadêmicos e que embasbacam o público - nenhum desses enfeites vale um bom rugido.
AOS JORNALISTAS, REPÓRTERES, EDITORES E CIENTISTAS
Aos os jornalistas, repórteres, editores e cientistas que, no meio acadêmico e em suas profissões tentam compor matérias isentas, imparciais e objetivas, informo: também eu procuro escrever com imparcialidade; todavia, existe a imparcialidade sincera e a falsa.
E existe o relativismo, o encimadomurismo, a matéria escrita para agradar quem se devote a tais conceitos; e, não, para dizer a verdade.
A verdade inclui a emoção! Tem de incluir! Eis um exemplo de reportagem com razão e emoção, da Revista Trip, aqui e, principalmente, de Bruno Torturra Nogueira (repórter da Trip), aqui.
É contra aquele relativismo que luto, é esse um dos mais importantes entre os temas de Géa!
É em prol da emoção mais razão - do homem, do cientista, do jornalista, do repórter e do editor completo - que emiti o comentário acima e escrevi Géa, seguindo a biorrelatividade e impondo escala de valor.
Se algo é bom, diga-se que o é. Se é ruim, idem. Se está a meio caminho entre o bom e o ruim, diga-se-o também. Mas não se tente sobrepor o conceito sincero de reportagem imparcial ou o encimadomurismo ao tema e ao valor do tema - caso contrário, quando a matéria versar sobre mim e minha obra, responderei da mesmíssima forma que nesta página e como o fiz à Pt Wikipédia, aqui.
Reportagem boa e imparcial não é feita para o parecer ao leitor culto mas desavisado, reportagem boa e imparcial não é feita para elevar o conceito da revista e do repórter no mundo acadêmico porquanto na fachada lhe segue os cânones, porém à custa da pessoa e da obra que focaliza; reportagem é boa e imparcial pelo conteúdo e somente se for honesta.
LIDE - AOS DOUTORES EM JORNALISMO E AOS LEIGOS
Antes de me dirigir aos doutores, faço-o aos leigos, para que compreendam o que segue. O Dicionário Aurélio Eletrônico Século XXI diz, no verbete “lide”:
"Parte introdutória de matéria jornalística, na qual se procura dar o fato, objetiva e sinteticamente, com o fim de responder às questões: o quê, quem, quando, onde, como e por quê. "
Meu pai ensinou-me o que é lide quando eu ainda era criança - e não me esqueci.
Os doutores decerto apontarão em favor de Bernardo Esteves o fato de que ele acertou com o lide da matéria e que eu o não contestei, quando escolheu o tema “Ardo e Atlantes” para introdução da reportagem.
Não contestei porque meu comentário, acima, não escrevi para contestar; sim, para esclarecer Verdade e verdades - e porque Ardo e Atlantes são mesmo personagens da história; Esteves, ao utilizá-los como lide “não errou”.
Mas não errar não é o mesmo que acertar...
Essas personagens não são as mais importantes na obra Géa; portanto, além de martelar o batidíssimo tema de Mutantes (como convido nesta página a não fazer e como lhe orientei quando me escreveu solicitando a entrevista), Esteves iniciou a reportagem tal como alegorizo com ver as raízes nos pés de Dafne, na página “INTRODUÇÃO”, a qual se acha no Livro Primeiro de Géa antes de todas as outras páginas, até mesmo antes da Página Um, que é a capa desse livro.
Para os visitantes deste site não terem de comprar tempo de leitura, essa página já estava reproduzida na parte gratuita deste site, com o título “Introdução à Leitura de Géa”. Isso já era assim muito antes de Bernardo Esteves me procurar.
Quando Esteves iniciou a leitura de Géa, avisei-o para que lesse tal página, no Livro Primeiro, e até mesmo cheguei a enfatizar o nome do link (que a ela já levava há muito tempo) o qual se chamava “INTRO” e, para chamar ainda mais a atenção de Esteves, passou a ter um título bem mais completo e a incluir um convite à sua leitura, que deve ser feita antes de iniciar-se a obra.
Esteves leu essa página, porém não entendeu (ou não quis entender) que começar a matéria com o tema Ardo e Atlantes, tecendo um paralelo com Arnaldo e os Mutantes é a mesmíssima coisa que na página de introdução descrevo assim: “A forma varia como a da estátua “Apolo e Dafne”, de Bernini - e esta deve ser contemplada por inteiro; se só lhe olhássemos os pés, veríamos raízes, onde em verdade permanece Dafne!”
Leiam vocês também essa página, doutores e leigos em jornalismo; entenderão bem melhor que eu não contestar o lide de Eduardo Esteves em meu comentário não o torna um bom lide. Tal lide faz parte daquele tom que contesto com veemência, em meu comentário.
- CCDB 20-05-2012
ARROGÂNCIA
Quem me achar arrogante, egocêntrico, preciosista, megalomaníaco e tal, ao ler este comentário, que leia também a página Amodéstia.
DESAPONTAMENTO
Quem me achar desapontado coa reportagem de Bernardo Esteves e com a piauí, terá razão. Para saber o porquê desse desapontamento, não leia apenas o meu comentário acima; compare o tamanho, o destaque e o tom dados na piauí às reportagens de sua autoria Contadores de Carbono (piauí 57), Os Alquimistas (piauí 60), O Chute (piauí 63), Gritomudonomuro (piauí 65), O Jagunço de Munique (piauí 67) e Irmãos Corsos no Fundão (piauí 48) - com que Esteves me acenou ao presentear-me esses exemplares impressos e com outras matérias de sua autoria cujos endereços me indicou na Internet, antes de vir entrevistar-me, fazendo-me crer que escreveria matéria de semelhante presença e ocupando-me o tempo - com o tamanho, o destaque e o tom da reportagem que Bernardo Esteves escreveu e a piauí publicou sobre minha obra, apresentada no alto desta página. E leia-me a obra para julgar se mereceria ou não reportagem melhor.
- CCDB 21-05-2012
Não aspeei, como é costume, os nomes da maioria dos livros, para não dificultar a leitura desta página.
Em honra à minha tradição artesanal e ao Leitor, não submeti a corretor ortográfico o texto de
minha autoria, nesta página, neste site inteiro e em todos os livros que escrevi - CCDB.