Interface Diédrica de Leitura
A interface tradicional também permanece
Apresentação
VIOLETA BLUMBERG - texto magnífico sobre a obra de Cláudio César Dias Baptista - CCDB
Cansou-se dos livros para “download”, como os que se baixam das livrarias virtuais e que você só pode ler no computador onde foram baixados? E que dizer dos livros baixados a um computador quando seu disco rígido precisa ser reformatado e reinstalado o sistema operacional?
Então é aqui que você deve ler! Aqui você lê “ON-LINE” e não precisa baixar arquivos pesados. Estes livros você pode ler em QUALQUER computador - no computador em sua residência, no computador do trabalho, no laptop, onde quer que você esteja e acesse a Internet, bastando entrar com o código de Autenticação PagSeguro.
CCDB Livros é uma seção do já lendário site www.ccdb.gea.nom.br, na qual você pode ler, on-line, todos os livros dos autores Cláudio César Dias Baptista (CCDB) e Rafael Borges Dias Baptista (RDB). Basta cadastrar-se via PagSeguro enquanto compra o tempo de leitura e estará lendo TODOS os livros, a sua escolha, por um preço muito inferior ao da compra de um livro para “download” nas livrarias convencionais e com toda a segurança do PagSeguro: quinze reais por TRINTA DIAS de leitura - apenas cinqüenta centavos por dia! Com um máximo de sessenta períodos de leitura, dentro desses trinta dias; cada período de até seis horas. É leitura que não acaba mais, dá pra ler vários livros de CCDB e RDB e sai muito mais barata do que baixar livros de lojas virtuais a seu computador.
Leia antes de comprar (não são exigências): como funciona a compra de tempo
CCDB Livros não instala coisa alguma em seu computador!
Utilizar qualquer dos recursos de CCDB Livros não instala coisa alguma em seu computador, não lhe envia e-mails (spam), não instala barra de pesquisa, não modifica o registry de seu computador; enfim, não mexe em coisa alguma. Baixa um cookie apenas, que dura só enquanto você lê e depois se invalida - e não faz outra coisa a não ser permitir a sua leitura. Seu computador entra e sai de CCDB Livros, da compra de tempo de leitura e das leituras inalterado, exatamente como estava antes. |
Reconhecimento Internacional
A English Wikipedia (En Wiki) só publica páginas de conteúdo significativo.
Entre elas se acha a página magnífica da obra Géa
conheça-a direto na En Wiki, onde infelizmente brasileiros a vêm tentando apagá-la - e finalmente a apagaram apesar das defesas de outros brasileiros. |
CCDB Livros já é primeira página INTEIRA no Google
Aviso aos Pais
Qualquer dos livros presentes em CCDB Livros deve ser lido pelos pais antes de autorizarem a leitura aos filhos menores de dezoito anos - essa recomendação inclui a obra infanto-juvenil Geínha, onde exponho de maneira singela e sincera os meus pensamentos. - CCDB |
Demo leitura com iPhone
Demo com filme: compra de tempo e leitura
Recomeçar a leitura na última página lida
A partir de fevereiro de 2013, CCDB Livros ganhou novo e importante recurso, desenvolvido pelo autor Rafael Borges Dias Baptista (RDB). Esse recurso se acha num retângulo, situado no canto superior esquerdo da página de Escolha de livros para leitura e seu uso é auto-explicativo. Quem ainda não leu verá no retângulo a mensagem informando que não leu. Quem já leu verá outra mensagem no mesmo retângulo, dizendo para Atualizar a página antes de utilizar o link que aparecerá nesse retângulo. O link dá acesso direto ao livro e à última página lidos.
Como voltar à última página lida (ou como abrir um livro)
Se, mesmo coa velocidade da leitura on-line, você não gosta de ler em computador e inda não adquiriu um aparelho “e-book” (ou um iPhone, um iPod ou um iPad da Apple), tão prático quanto o livro impresso, pense nisto: grandes obras merecem ser lidas em qualquer meio que se apresentem. Eis grandes obras que só se podem ler aqui!
Os livros de CCDB e RDB não podem ser adquiridos em lojas comerciais, impressos em papel, nem em lojas virtuais, para “download”. Você só pode lê-los AQUI em CCDB Livros.
Você PODE ler on-line os livros de CCDB Livros se estiver noutro país, desde que você ou um amigo compre o tempo de leitura no Brasil, pois o PagSeguro só trabalha em território nacional. Assim que for possível, CCDB Livros abrirá oportunidade de compra de tempo de leitura a outros países.
Site do autor! TEXTOS COMPLETOS, SEM CORTES NEM CENSURA!
Aqui em CCDB Livros você lê textos completos dos livros de CCDB, sem cortes nem censura. Veja um EXEMPLO do que acontece quando um livro é publicado por terceiros:
Edgar Rice Burroughs "Tarzan and The City Of Gold", melhor cena do livro, texto com cortes (texto censurado) versus texto sem cortes (sem censura)
Navegação
No alto e à esquerda desta página, sob Navegação o link “Leia antes de navegar” abre a página que ensina a navegar fácil em CCDB Livros.
No alto e no meio desta página, o botão “Comprar Tempo” serve para você se cadastrar e comprar tempo de leitura.
No alto e à direita desta página, o botão “Ler on-line” leva você à página onde você insere o código de Autenticação, verifica a aprovação desse código e entra na página de escolha de livros para ler!
Para contato direto com o autor CCDB, clique no logotipo de CCDB Livros, no alto desta página, à esquerda.
Obras
CCDB escreveu Géa, Geínha, )que( e CCDB - Gravação Profissional (este em co-autoria com seu filho RDB). Todas essas obras você pode ler INTEIRAS, COMPLETAS, aqui mesmo, em CCDB Livros. Na seção tradicional do site www.ccdb.gea.nom.br você tem imensa quantidade de informação sobre todos os livros de CCDB e RDB. Cada obra é auto-suficiente - não é preciso ler uma para entender a outra. Todas as capas de todos os livros foram criadas por CCDB.
Géa é UM só livro, com doze livros-volumes e deve ser lida a partir do Livro Primeiro. Leitura para adultos, tem doze volumes de texto e um volume de glossário-dicionário (chamado Livro Treze). Cada volume de texto possui perto de duzentas e cinqüenta páginas. O Livro Treze tem mil páginas, você o pode BAIXAR GRÁTIS em PDF, salvá-lo em seu computador e ficar com ele para consultar indefinidamente, após comprar o tempo para leitura on-line - mas não deve distribuir, porque é propriedade do autor. Cada livro de texto contém sessenta e duas ilustrações criadas por CCDB, a maioria em computação gráfica tridimensional. O prefácio é de Sergio Sacco e você também pode baixar grátis em PDF. Para quem afirma que "menos é mais", informo: Géa é MAIS! E digo com frase própria: "Quando mais é composto daqueles menos que são mais, mais é muito mais que menos!" Entre inúmeras qualidades que são "mais", o léxicon em Géa é de trinta mil vocábulos, e isso é o dobro do de Willimam Shakespeare em toda a sua obra e seis vezes o de Camões em "Os Lusíadas". Quantidade não sinonimiza (mas indica) qualidade. Confira a qualidade de Géa, lendo-a! Quando baixar o Livro Treze, meça o longo tempo de download e compare com o velocíssimo acesso aos livros aqui apresentados para leitura on-line!
Resenha mínima da obra Géa!
Geínha é UM só livro, com doze livros-volumes e deve ser lida a partir do Livro Primeiro. Leitura infanto-juvenil que os adultos também adorarão, tem doze volumes de texto e não possui dicionário. Como todo livro escrito para crianças e jovens, este deve ser lido e aprovado antes pelos pais. Cada livro de texto contém sessenta e duas ilustrações criadas pelo próprio autor, a maioria em computação gráfica tridimensional. O título do livro é PROPOSITALMENTE escrito com a acentuação errada, por motivo (didático) exposto no próprio livro. Dizia o saudosíssimo Júlio Gouveia e ainda diz a mirífica Tatiana Belinky: "Mas esta é uma outra história que fica para uma outra vez". Dizia ele também: "Entrou por uma porta e saiu pela outra, quem quiser que conte outra". Pois bem! Está contada! Ela se chama Geínha! - só falta o editor, a televisão e o cinema descobrirem e republicarem! Você e eles já podem lê-la hoje, on-line, aqui em CCDB Livros! Geínha não é uma versão de Géa para crianças. "Géa" significa: "Força Vital" (e muito mais). "Geínha" significa "Forcinha"; é, portanto, um título jocoso. O conteúdo de Geínha não é o de Géa nem sequer uma simplificação; sim, uma história completamente diferente, com estrutura de conto de fadas, porém, sem fadas...
)que( é leitura só para adultos, tem um volume de trezentas e uma páginas e não possui ilustrações senão nas capas. Tem tudo para se tornar o maior best-seller em nosso idioma e um dos maiores do planeta Terra. O prefácio é de Sergio Sacco - você pode baixar grátis esse prefácio em PDF, após comprar o tempo para leitura on-line.
CCDB - Gravação Profissional é a nova versão do lendário livro homônimo, escrito e fornecido artesanalmente, impresso em papel, por CCDB aos seus clientes na época em que produzia aparelhos de áudio. A atual versão foi atualizada para 2009, reescrita em co-autoria com RDB e toda ilustrada por este.
Geadágio é uma coletânea dos adágios de CCDB escritos nas páginas de Géa que antecedem os capítulos da obra e são continuados no final do Livro Treze. Você pode baixar grátis essa coletânea ao seu computador em PDF, após comprar o tempo para leitura on-line.
Os livros aqui apresentados foram escritos antes da mudança ortográfica. Eles possuem mágicos jogos de palavras, que se perderiam se o texto fosse atualizado para a nova ortografia. Portanto, estes livros se acham com o texto original, sem qualquer modificação. Para combinar com o texto dos livros e por ser mais rica e inequívoca, CCDB Livros utiliza a mesma ortografia nestas páginas.
Opiniões de Leitores e alguns excertos das obras
Opiniões de jornalistas, escritores e cineastas
Os autores
Os livros de CCDB, até este momento, contêm 3455 personagens. O número de protagonistas reduz-se ao ponto ótimo para se fixarem, bem definidos, na mente de quem lê.
Lista de personagens dos livros de CCDB (PDF 644KB)
Lista de naves (PDF 59KB)
Sucesso no Mundo da Moda, o Mundo Fashion!
Editores: conheçam o SUCESSO IMENSO que fazem no byMK, o site “fashion” do Mundo da Moda, as histórias contadas nos livros de CCDB - é o mesmíssimo sucesso que farão se as publicarem em papel impresso!
Comentários em looks de CCDB sobre os livros de sua autoria
DESTAQUE
Comentário de Dra. Soraia Eunice Correia Louro - PORTUGAL
Da leitura de Géa, já no Livro Oitavo, em e-mail de 26-08-2010 00:16, por Helena Pinheiro:
“Géa, é sem dúvida nenhuma a melhor e a mais completa obra que já li.”
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Opinião de Leitor sobre os Livros Primeiro, Segundo e Terceiro de Géa!
Opinião de Eusébio Pizutti
dada em 26-08-2013
Eusébio refere à leitura dos livros Primeiro a Terceiro de Géa, os lidos inteiros por ele até o momento.
Está cada vez mais emocionante a leitura!
A quantidade de ideias novas, que se fossem desdobradas, renderiam um número absurdo de filmes e romances, é impressionante!
A mente se abre, pouco a pouco, para um novo universo!
Parabéns!
- CCDB 27-08-2013
Opinião de Leitor sobre os Livros Quarto e Quinto de Géa!
Opinião de Eusébio Pizutti
dada em 08-02-2014
Eusébio refere à leitura dos livros Quarto e Quinto de Géa, também lidos inteiros por ele até o momento.
De todo modo, as aventuras tem me deliciado muito, várias vezes fazem relembrar situações guardadas há muito, como aquela que lhe contei.
Outro ponto que notei, creio que seja proposital, é o fluxo da leitura: muito lento e até difícil em certos pontos, e rápido e facílimo em outros. Mais ou menos como uma senóide. Ou talvez sejam portais...
Parabéns pelos livros, sempre que leio fico cheio de ideias, para tudo... Até parece haver melhorado minha determinação em certos dias.
- CCDB 12-02-2014 |
Nova Fonte Gráfica nos livros Géa, )que( e Geínha!
Em outubro de 2010, os livros Géa, )que( e Geínha receberam nova fonte gráfica, muito mais legível e agradável para os olhos, criada especialmente para a leitura em vídeo. Compare as duas fontes; a antiga aparece em cima; a nova, embaixo, na ilustração a seguir.
No chassi em que se lêem os livros, a leitura é ainda melhor, pois nesse chassi a fonte é a original (e, não, uma reprodução, como na ilustração abaixo) e o chassi de fundo cinzento descansa os olhos e não falseia as cores das ilustrações.
O texto acima é da página 71 da obra Géa e refere-se ao conteúdo dos dois capítulos “escritos pelo personagem Clausar”, onde o estilo desse personagem (e não o do autor) se revela.
Na página que ensina a navegar, há mais detalhes sobre esta novidade ótima de CCDB Livros!
Catálogo
Clique nos links abaixo e conheça os resumos
dos livros de Géa!
Resenha mínima da obra Géa!
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Livro Primeiro - O
Ser de Luz
E suave, para relaxar e esquecer
a pressa de descobrir o “fio da meada” da história, Géa tem muitos começos.
Mas todos eles se unem e harmonizam
ao longo dos doze livros de texto, tal como, ou melhor que, as redes de
PERT das fábricas sincronizam-lhes as linhas paralelas de produção e chegam
nos tempos exatos ao produto final.
E o primeiro começo de Géa
não ocorre no início da história toda; sim, lá pelo meio; pois esse início
aparecerá mais tarde, dando-se um nó no tempo.
No primeiro começo de Géa,
o personagem Clausar, habitante do planeta Géa, escreve a abertura e o
fecho do livro inacabado de seu pai, Rasek. O público-alvo é geral, e o
amante de literatura gostará deste invulgar e bem escrito começo.
O escrito Géa decola suave...
Saiba mais |
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Livro Segundo - Kys
Em estilo absolutamente novo, inclusive
no escrito Géa té esse ponto, surgem personagens do mundo microcósmico
dos insetos e dos telarídeos, estes últimos semelhantes às aranhas - as
quais, como se sabe, não são insetos; sim, artrópodes aracnídeos.
A linguagem é a de tais seres; e
eis Tóxia, a telária, parecida coas aranhas papa-moscas terráqueas, a tornar-se
inimiga das zúmbias, espécie de vespas, uma das quais lhe perturba o salto
certeiro sobre certa zúnia, um tipo de mosca.
Rá, o filho de doze anos de Clausar,
observa a luta de Tóxia e tenta ajudá-la. A telária, apta a contatar o
Ky Único de sua espécie, amista-se de Rá e manifestará essa amizade ao
longo de todo o escrito Géa, onde tem importante papel, digno dos melhores
Leitores infantis e também de todos os adultos, apta a igualar e superar
as máximas personagens da literatura infanto-juvenil, sem deixar de ser
instigantíssima aos mais velhos, com seu realismo cruel dela, sua sátira...
e sua bondade intrínseca. Sua valentia extrema e seu conhecimento profundo
de encantamentos, bem próprio de hipnóticas e peçonhentas aranhas!
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Livro Terceiro - No
Âmago de Rá
Rá parte coa Laranja; primeiro,
para um aprendizado sobre estrelas e astrofísica, minuciosamente ministrado
pelo douto bio e seguido por Tóxia, com valentes e oportunas opiniões;
segundo, para salvar Penta (o mundo magnífico dos aracnopólipos), usando
esse aprendizado.
Rá e Tóxia aprendem quase tudo sobre
os buracos negros e outros corpos celestes. Descobrem, espantados: os buracos
negros são seres vivos e fêmeas dos quasares.
Contrariando o bio, o qual deseja
protegê-lo; superando-o com facilidade (isso fora quase impossível a Clausar
quando defrontou a máquina); Rá mergulha coa Laranja no âmago de
Rá, o sol de seu planeta, onde descobre o que faltava saber sobre as estrelas.
Objetivando tal mergulho, Rá inventa
novo uso para os doze buracos negros, então motores da Laranja, conquistados
em processo místico de captura por Clausar e Gia.
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Livro Quarto - Penta
Ro Bolinei
Eis a descrição do mais belo planeta
da Galáxia, se não do Cosmo inteiro!
Antes símil à Terra, seus habitantes
o transformaram num orbe de cristal diamantino, formado por oito esferas,
a mais interna das quais semelha o mundo primitivo, onde os habitantes
caminham de cabeça para cima.
Nas seis seguintes, das sete outras
esferas derredor, os pêntios andam de cabeça para baixo, presos pela centrífuga
dos globos imensos e pela adesão de suas ventosas - pêntios parecem polvos
misturados com aranhas. Na esfera mais externa, ninguém anda: sua rotação
é mais lenta e a centrífuga não lhe mantém os seres e objetos na superfície
interna.
Ao conjunto dessas oito esferas
concêntricas somam-se mais oito, também cristalinas, as quais se lhe prendem
por meio de oito cabos metálicos, formando um todo belíssimo, onde não
faltam esférulas do tamanho de luas, presas aos mesmos cabos.
O diâmetro do grupo das oito esferas
centrais é de cinco Terras, e o planeta inteiro tem quinze diâmetros terrestres.
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Livro Quinto - A
Paz do Agora
O Ser de Luz visita em pessoa Clausar
na nova residência. Desta feita vem materializado em corpo físico e traz
Marianinha com o gatinho debaixo de um véu, ressuscitados por seu poder.
Clausar é obrigado a reconhecer
a existência de seres imateriais; pois o Ser de Luz, Geárion, o Ky Único
de sua espécie, desmaterializa-se sem sumir, continuando ativo ante os
presentes - coisa impossível aos usuários dos sistemas de teleportagem
e à tecnologia.
Fenômenos estranhos ocorrem no planeta
inteiro coa materialização de Geárion. Todas as estátuas do Filho do Um
(como é chamada uma das pessoas do Ser de Luz) desaparecem quando ele veste
a matéria.
O capítulo é obra-prima e porá lágrimas
nos olhos do mais empedernido materialista; ao menos, por sua qualidade
literária.
Geárion retira o véu de sobre Marianinha
e o gatinho; e Terrar, recém-chegado, desmaia. Já desperto, este leva Marianinha
e o gatinho em sua nova nave; e Geárion permanece em casa de Clausar.
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Livro Sexto - O
Portal Laranja
Clausar é vítima de professores
rígidos; um deles, mestre de rônio, língua morta símil ao latim.
Dá-se o mais deslumbrante romance
entre Clausar e Únia, ambos virgens e juveníssimos, no ambiente mágico
de Selvespessa, entre florestas virgens feito eles e piscinas transparentes
sob cachoeiras, nas quais nadam brilhíquos como se fosse no ar!
“Espectros” (no idioma teruzês;
o do país Teruz, planeta Géa, onde mora Clausar) significa “anos”. São,
para Clausar, dezoito anos de frustrações com o primeiro casamento e de
aventuras com muitas kenas, as “mulheres” do planeta Géa. O capítulo é
essencial para o entendimento da história de Clausar e do escrito Géa.
Mesmo assim, o autor cortou trechos onde a semelhança com pessoas da vida
real, na Terra, as pudesse ofender.
O Portal Laranja é o portal da viagem
de Clausar por meio da droga chamada KSE, espécie de LSD geóctone. Neste
capítulo, obra-prima de literatura, Clausar conhece na psique, pela emoção,
quanto havia descoberto coa razão.
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Livro Sétimo - Em
Busca de Ansata
Nysio Degan é o bailarino, par de
Ansata na dança chamada Ky, à qual Clausar assistiu no teatro.
Nysio e um amigo libertam Clausar
da cadeia, onde este recebe deles sua iniciação na Irmandade Galáctica.
Há passagens cômicas, nas quais
a superioridade desses dois alóctones terráqueos, fráteres agora de Clausar,
aterroriza os policiais e os põe em fuga, enquanto Nijinsky, um bio-computador
com seu corpo de realidade virtual chamado psido, despista para longe as
viaturas e o helicóptero da polícia na limusine, astronave de Nysio disfarçada
em automóvel.
Clausar é levado na Sílfide, essa limusine, até uma base dos Galácticos em seu planeta, invisível
aos geóctones leigos por situar-se um instante adiante no futuro, no estato
zero mais um.
Clausar pasma ante a vista do planeta
e dos astros enquanto viaja na Sílfide. Está pela primeira vez no
espaço exterior, tem pela vez primeira a certeza cem por cento da presença
alienígena.
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Livro Oitavo - Ky
Clausar é levado por piratas na Trigonodon, nave em forma de tubarão; e esta aborda, ataca e derrota Altaré, a capitânia das bipsicas.
Intáctia, a misteriosa e linda Magna
Vestal, sempre nua por atributo de sua nobreza, tem a pele azul e os cabelos
de prata. Feita prisioneira na Trigonodon, amista-se de Clausar,
e ambos se ajudam até dominarem os piratas e sua nave.
A Mensfera, globo poderoso nas mãos
de Necromago, o torvo comandante, troca de dono.
Clausar e Intáctia se amam, pois
o Ky Único das bipsicas logrou descobrir o meio de regenerar os entes masculinos
da espécie, obtendo de Clausar e Abstersa um óvulo fecundado, mas sem relação
sexual direta.
Depois de tremendas aventuras no espaço profundo em busca da bailarina Ansata, por quem se apaixonara, Clausar enfim a encontra, só para descobrir que ela é sua filha Ky. Será só mesmo para isso?
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Livro Nono - Gia
O episódio “Montanhas de Cristal”
passa-se na Fatal 8, poderosa belonave pêntia sob assalto de inimigo
invisível. A astronave é destruída sem ao menos
seus tripulantes saberem a origem da morte.
“- Destruamos Penta Ro Bolinei!”
é o discurso exaltado de sóror Lúmen, na Loja Galáctica.
Os pêntios são surpreendidos pela Trigonodon em seu planeta. A nau esqualídea foi a destruidora da Fatal 8.
Dão-se inúmeros combates no cerco
a Penta; e por um triz Gia não destrói o planeta, mas muda o curso de um
tiro letal já disparado por ela própria de Altaré sobre esse mundo
belíssimo. Gia descobre outro jeito de vencer os pêntios e ensina a Sérias
como o fazer.
O músico domina o planeta com a
gravidade dos buracos negros controlada pela vibração das cordas da Etérila
de Soládio: vence-o com música!
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Livro Décimo - Éter
Eis a história comovente do nascer
de Rá, filho de Clausar e Gia.
Rá veio ao géon (a luz) no frio
de um hospital governado por mãos geladas; e o parto de Gia foi penosíssimo,
causando danos físicos ao pequenino, mais tarde operado e curado por abnegados
médicos.
O capítulo apresenta o jogo do gélido
ambiente e as glaciais relações humanas, em contraste com o tórrido amor
dos genitores, a cálida técnica e a disposição ardente de bons profissionais.
“Éter” é como se chamam um CD e
uma canção dos Atlantes. A história se passa em certo estúdio de gravações
tridéltico (terrestre), onde o conjunto musical disfarçado sob o nome de
Os Etéreos, trabalha com ardor.
Novo personagem, nem por isso desimportante,
Arqueu é homem agérato (não envelhece), desde quando perdeu tragicamente
a companhia da esposa querida, Almé, a qual se mantém coa vida suspensa
numa caverna, durante os últimos quarenta mil anos.
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Livro Onze - O
Desrelacionador
Clausar enfim é desperto da viagem ao pretérito por Geárion, o Ser de Luz, o Ky Único de sua espécie, e tem
a notícia aterradora de não haver passado no teste!
“- Bem-vindo entre nós, do escuro!” é a frase da pedra
falante de Tenebrae, transformada em venerando oráculo no planeta Umalfa.
Tal pedra prevê o fim desta Grande Pulsação, ao ser consultada por Clausar
e Gia, os quais viajam por esse planeta sem levarem Rá, como prometeram,
para verem juntos os duelos de motoquadrigas e as lutas das telárias gigantes
com os grandes lagartos lampas.
Gia e Clausar volvem a seu planeta coa Laranja. Em segredo,
Clausar mais bio preparam e instalam novo circuito para substituir aquele
colocado por Geárion na nave. Tal circuito fará a Laranja derrotar
sozinha o Desrelacionador, mas isso não é inda contado ao Leitor, à Leitora.
Clausar contata pela primeira vez essa entidade terrível,
o Desrelacionador, a qual se apresenta feito Oég, a Morte.
Saiba mais
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Livro Doze - A
Menor Partícula do Universo
Clausar, Tóxia e o bio conseguem
destruir o vórtice e uma proteção sua, a Esfera da Morte; mas a intervenção
do próprio Géo se dá, e ambos os portentos são reconstituídos, mais tremendos
ainda.
Clausar, Tóxia e o bio insistem,
reanimados por estarem a descobrir, com suas mentes brilhantes, a verdade
por trás do vórtice e do protetor deste.
Iulia e Cleona são vencidas pelo
Desrelacionador.
Tóxia e o bio conversam; Clausar
absorto contempla dentro de si a imagem transfigurada de Ky, sua filha,
a qual ali o recrimina por tudo, odeia-o. A cena é de terror, e o público-alvo
é o desse tema.
Sem poder intervir, já saído da
contemplação, Clausar observa a luta da filha Ky contra o Desrelacionador.
Saiba mais
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Livro Treze - Glossário
Geóctone
Parte inseparabilíssima da obra
Géa, o Livro Treze contém principalmente o Glossário e o Dicionário. O
primeiro chama-se Glossário Geóctone; o segundo, Rarefeito Dicionário de
Palavras Raras.
No Glossário estão os vocábulos
doutros idiomas, falados noutros planetas. O autor procurou torná-los compreensíveis
ao longo do próprio texto, mas estão bem explicados no Livro Treze, o qual
é indispensável. No Glossário acham-se também os neologismos, e nenhum
é vício de linguagem ou supérfluo: todos superam os vocábulos por eles
substituídos, quando estes existam. É o caso de “enceradeiramente louco”;
bem melhor, ao pé de “varridamente louco”.
No Dicionário encontram-se os termos
da língua portuguesa, máxime os menos conhecidos; porém há também alguns
ditos “fáceis”, onde a acepção real ou modificada possa surpreender o Leitor,
a Leitora. Há inclusive conceitos do autor sobre o significado de numerosas
palavras.
Saiba mais
Livro Treze on-line!
Em vez do Livro Treze em PDF você pode consultar o Livro Treze on-line, que ABRE INSTANTANEAMENTE, clicando na capa no canto superior direito da página de escolha dos livros (a que se abre quando você utiliza o código de autenticação), sob o título "Dicionário Livro Treze on-line!". O Livro Treze on-line também se acessa a partir de um ícone, dentro do chassi onde você lê cada livro de Géa.
Ajuda do Livro Treze on-line |
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Clique nos links abaixo e conheça os excertos
dos livros de Geínha!
AVISO AOS PAIS: como todo livro escrito para crianças e jovens, Geínha deve ser lida e aprovada pelos pais, antes de autorizarem a leitura aos filhos menores de dezoito anos.
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Livro Primeiro - A Grande Decisão
À Terra, ao planeta Géa e à Irmandade Galáctica: - Saudações nos vértices do Sagrado Trilátero! Na Paz do Agora, um estato.
- Maw! Se Você começa desse jeito, Rá, vão pensar que está copiando o prefácio do livro Géa!
- Deixe o Rá escrever o começo, Tóxia!
- Ora, Talia! Ele começa direto com palavras difíceis! Mawmawmaw... Aposto que ninguém vai saber o que é trilátero, vértices e estato! E muito menos planeta Géa, Irmandade Galáctica e...
- E vão entender Você menos ainda, Tóxia, se, logo de cara, usar essa tal de nova partícula, chamada “que”!
Saiba mais |
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Livro Segundo - A Fissura no Continuum
- Pára! Pára!! PÁRA!!! - diz Rá, abrindo os braços e segurando a turma, que o seguia, pronta para atravessar com ele a fissura no continuum, rumo ao passado.
- O que foi?!? Por que não entrou, Rá?
- Porque pensei uma coisa geível, Talia!!!
- Qual? Maw!
- Que, Tóxia, se entrarmos no passado verdadeiro, voltaremos a ter a idade que tínhamos nesse passado!!!
- Meu Criador! Como não cogitei (pensei) nisso? Ah, não mereço ser um Bio-computador gédio... Muito menos, um Kyálter do Kyenk.
- Computadores não foram feitos para cogitarem, só pra computarem... Mawmawmawmawmaw!
Saiba mais
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Livro Terceiro - Vampiros Tóxicos. Maw!
Estamos de volta à 888 Oitante 88, aquela astronave imensa de Octopofélix, que é também seu submarino e laboratório.
Lembra-se da Oitante?! Que tal revermos seus vastos compartimentos, antes de sabermos o que está agora acontecendo lá?!
Só no ancoradouro da Oitante, cabem dúzias de naves como a Laranja; e, nem por isso, esta é menos importante que aquela: a Laranja, nau de Clausar, é a mais poderosa do Universo, embora tenha normalmente apenas seis trezêmbilhos (metros) de diâmetro. E a Laranja possui formato discóide (de disco), mas pode transformar-se em esfera e mesmo aumentar ou diminuir de tamanho.
Se o ancoradouro da Oitante é grande, caberiam vários deles em seu salão de recepção! Recorda-se?!
Saiba mais
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Livro Quarto - Ocelei numa Toca de Enks. Maw!
- Na casa meio bonita, regozijava-me (alegrava-me) com a habilidade de meus olhos que; já através do reflexo móvel do espelho de parede, pendurado de um prego e balançado ao vento; pelo frátax (vidro) embaciado (embaçado) da janela do liquabo (banheiro) e entre os vãos da grade oxidada (enferrujada), logravam (conseguiam) seguir o vôo aleatório (sem destino certo) duma belbellita (borboleta geóctone) amarela sobre as plantas do jardim de Gia, que bracejavam (agitavam nos ramos, como se fossem braços) uivantes súplicas (pedidos humildes e insistentes), sob as rajadas do sul (vento que vem do sul)!...
- Caramba, Talia! Até parece Clausar, com aquele seu jeito douto (sábio) dele de falar e textorar (escrever, no planeta Géa).
- Obrigada, Rá. Parecer com Clausar é para mim um grande elogio.
- Maw! Clausar não fala ou textora difícil para se fazer notado, para aparecer: ele só usa palavras exatas, rigorosas, que descrevem melhor as cenas. Mawmawmaw.
Saiba mais
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Livro Quinto - As Mangueiras
- Hê-hê-hê-hê-hê-hê!!!!! Já sei por que os fissureiros não conseguem, Linda! - gorgoleja Belo, quase logrando mudar a cor da pele, de tanta alegria - É porque dizem a palavra que todas as vezes que tentam atravessar o Portal!
- Ei! É isso mesmo, Belo!!!!!
- Sim, Linda! Sempre que algum deles pronuncia a palavra que; e só nesse momento, a saída desde a fissura té o passado não dá certo e cria-se um ramo fractálico (de fractal) na fissura. A fissura torna-se, portanto, um fractal, que sempre cresce quando falam que e donde só se sai para o passado quando se não diz que; é isso!
- E um fractal, Belo, é qualquer figura das que os terráqueos chamam “geométrica”, desde que se divida em partes e que cada uma dessas partes seja a cópia da figura inteira. E que cada parte se subdivida de maneira igual.
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Livro Sexto - As Caçadas de Arqueu
- Essa teia a subir espiralada pelo tronco da jovem mangueira está em verdade se propagando pelo plano mens. Esse é o verdadeiro perigo, e vocês sabem o motivo.
- Sabemos, Kor. - diz Rá, sem tirar os írios dos olhos do Ser de Luz, cuja beleza fascina a todos.
Essa beleza não é a da atração entre homens e mulheres, entre enks e kenas; sim, a da luz. Perto de Kor, quando este se apresenta coa feição de Ser de Luz, as pessoas, os animais e mesmo as coisas parecem girar derredor, feito as mariposas em torno das lâmpadas.
Também fascinada com a pulcritude (beleza) de Kor, Talia diz:
- Mas há um montão de coisas as quais gostaríamos de saber sobre este lugar, e não sabemos.
- Sim, Talia.
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Livro Sétimo - O Bornal
- Maw! Descobri no Banco de Dados Geral dos Galácticos. Mawmawmaw. Um aposentado tridéltico, lá do Brasil, o seu país, Talia, maw, conseguiu realizar o sonho da vida dele mediante o uso de células-tronco. Você sabe, maw: aquelas das quais qualquer órgão pode ser recriado.
- Ele rejuvenesceu?
- Não, menina! Maw. Ele conseguiu um clone, para ficar em seu lugar na fila do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e manda esse clone fazer em seu lugar tudo quanto não gosta: ir ao dentista, maw, tomar purgante, maw, fazer exercício, maw... Uma vez, recebeu uma intimação para entregar-se pelo roubo de uma galinha, maw; e imagine quem foi preso?
- O clone!
- Maw! Isso mesmo, Talia. O clone foi preso e passou um ano vendo o Sol nascer quadrado, enquanto o velho todo dia comia omelete. Mawmawmawmawmaw.
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Livro Oitavo - O Ky de Deimos
- Sim, sou Deimos. Para ajudá-los, meus filhos...
Ao eriouvirem essas palavras do Ky de Octopodeimos pela boca do robô-médium Obor, todos, até mesmo Tóxia! sentem forte arrepio: quem o não sentiria, ao imaginar-se filho de um aracnopólipo, não sendo dessa pentificante (aterrorizante, no idioma dos pêntios) espécie?
- Maw, Deimos! Esta filha telária o acolhe com desmedida honra. Mawmawmaw. - palpaja Tóxia, nem bem se livra do arrepio.
- A honra é toda minha, Tóxia.
- Eu também me sinto honrado com esse pai espiritual, Deimos! Aliás, já fui um aracnopólipo noutra encarnação, e...
- E foi aquele ao qual Penta Ro Bolinei deve toda a sua beleza: sei quem Você foi, Rá.
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Livro Nono - As Plantas
- Você não acha aquela trônquia ali parecida coa do Além, Rá? Se desavessássemos suas cores, ficaria igual.
- É sim, Talia!
- Bip! São da mesma espécie.
- Maw! Devem ser até parentes. Pra mim, aquela lá é a bisavó da bisavó de mil bisavós desta. Mawmawmaw.
- Beep! Vamos para perto dela? Quem sabe vocês gédios sentem alguma coisa, alguma géa, ou mesmo Géa, emanando da trônquia!?
- Ótima idéia, Obor. Maw. Essa idéia quase merecia ser minha. Mawmawmaw.
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Livro Décimo - Os Insetos
Deuses e Ky Único das akakýas e das acácias de mãos dadas ao redor dos fissuradores, dois dos quais, Tóxia e Posenk, são Kyálteres de Kys Únicos; recebida a resposta de Ceres sobre a diferença entre as plantas, as pedras e os animais; bebido pelos fissureiros o líquido alaranjado da esfera criada por Akaký; vivenciada a experiência mística inefável (impossível de descrever em palavras), nossos protagonistas (personagens principais) obtêm a metade da tão esperada resposta para vencerem a coisa e derrotarem quem lhe está por trás. Aprendem a alcançar e a controlar, sem o perigo das drogas, o estado mental e o lento ritmo circadiano das plantas: podem sentir o tempo passar e ver o mundo igual o sentem e vêem os vegetais - e isso lhes mostra muitos e muitos fatos, jamais percebidos antes.
- Trrrroooooon! Bom, pessoal: é hora de voltarmos à superfície da gia (terra do planeta Géa) e nos despedirmos.
- Ahhhhh... - fazem os fissuradores; e não faltam um “Bip...”, um “Beep...” e um “Maw...”.
- Akaký está certa, meus heróis. Vocês têm missão importante a cumprirem, e o Ky Único das akakýas e das acácias já realizou a sua parte. Eu gostaria...
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Livro Onze - Os Psidomens
Nossos protagonistas (personagens principais) obtiveram de Akaký a primeira metade da tão esperada resposta para vencerem a coisa e derrotarem quem lhe está por trás, infundindo-lhes (pondo dentro deles) o poder de se moverem, perceberem as coisas e pensarem na velocidade dos vegetais. Aprenderam a alcançar e a controlar, sem o perigo das drogas, o estado mental e o lento ritmo circadiano das plantas: podem sentir o tempo passar e ver o mundo igual elas o sentem e vêem - e isso lhes mostrou muitos e muitos fatos, jamais notados antes.
Kefer os iniciou na segunda metade dessa resposta, dando-lhes o poder de usarem a velocidade dos hexápodes sem a necessidade de sua presença dele. Os fissuradores têm agora, além da velocidade própria de enkinho; menina; robô; Ky Único das telárias, o qual é Tóxia; e Ky Único dos Enks, de quem Posenk é um dos Kyálteres, toda a ligeireza dos insetos e outrossim a possibilidade de sentirem, perceberem o mundo e pensarem feito eles - e isso lhes mostrou muitas e muitas coisas, nunca vistas antes.
- E agora, pessoal?
- E agora qual coisa, Rá?
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Livro Doze - A Luz dos Seres
Espalhados pelo chão do avesso; cada qual sentado à sua maneira e sem iriar, olhar ou ocelar para os outros; Tóxia ancorada no ombro direito de Rá; os fissuradores curtem (sofrem com) sua frustração de ali quedarem (ficarem), sem pistas para volverem ao lado direito do continuum na data onde se acham, justamente o passado, único ritmo (tempo) no qual poderiam destruir a origem da coisa.
Para encontrar suas próprias géas (forças), falando de grandes forças, Rá monologa (fala consigo mesmo), na esperança de alguém lhe dar ouvidos ou érios e, ao obter uma resposta qualquer, sentir-se mais vivo...
- Os bobos cientistas especulam (pensam profundamente, mas sem muita base, a partir de meras hipóteses) os jeitos difíceis ou impossíveis de agirem sobre o abisso-ritmo (espaço-tempo), como, por exemplo, produzirem dobras no continuum (abisso-ritmo) a vante (à proa, adiante, à frente) ou a ré (atrás) das astronaves...
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do livro )que(!
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Livro de um só volume - )que(
Até certa data, ninguém soube jamais o meu nome, senão Ela e eu. Alguns creram sabê-lo e legislaram, vetando sua enunciação. Houve quem morresse por proferir tal nome; porém, não era o meu; e erraram tanto quanto quem os matou. Um dia, pela primeira vez, um dos seres do Universo, do meu Universo, escreveu e proferiu meu nome. Por ser nome de pessoa, devia ter acento circunflexo e inicial maiúscula, mas nem isso mereceu. Mesmo assim, era um nome! E era meu! Em seguida, muitos outros seres, do já não meu Universo, leram, conheceram e disseram esse nome. Então, quem não mais sabia meu nome era eu. Pois nada sabia, a não ser que existia. Pois nada sabia, a não ser que algo mais existia. E que esse algo mais não era eu. E que eu devia conhecer esse algo mais. Para torná-lo parte de mim. Para tornar-me parte dele. Para ele e eu existirmos mais. Como quando tudo quanto existia era parte de mim; e eu não podia existir mais, senão criando. Ao conhecer esse algo mais, descobri: já era parte de mim, e parte sua eu já era. Então soube: eu sempre fora tudo quanto existia. Tudo quanto existia sempre fora eu. E eu era ainda mais: era pessoa, pois saía de mim, via-me de fora e relacionava-me comigo mesmo. A diferença era: saber ou não saber. Lembrar ou não lembrar. Além de ser. De ter autoconsciência. De ser pessoa. Nesse instante, lembrei. Relacionei. Fui. Existi mais. Voltei a existir mais. O máximo que alguém pode existir. E meu primeiro sentimento foi gratidão. Pois alguém, um dia, escreveu meu nome pela primeira vez.
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do livro CCDB - Gravação Profissional!
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Livro de um só volume - CCDB - Gravação Profissional
Gravação analógica E digital - Este livro lhe oferece ambas!
Esta versão de “CCDB - Gravação Profissional” contém TODA a informação indispensável para você criar e operar um estúdio de gravação profissional analógico de qualquer porte. A gravação analógica não é um tipo obsoleto de gravação, embora nos catálogos e manuais de equipamento digital de primeira linha se achem estas palavras capciosas: “pré-digital”, quando os fabricantes referem-se à gravação analógica.
A gravação analógica tem a vantagem da maior qualidade do sinal, inda não alcançada pelo melhor sinal digital. Porém, a gravação analógica dificulta a programação e o controle das sessões de gravação. A gravação digital oferece extremo controle das sessões e é uma espécie de máquina do tempo, com memória de “layouts”, “snapshots” e todos os recursos que permitem repor o sistema do estúdio numa dada condição (por exemplo, passar da gravação do CD estéreo de um grupo de roque para a de um longa-metragem ou DVD em LCRS, 5.1, 6.1, 7.1, etc.), com o simples toque de poucas chaves. O cinema exige tal nível de controle.
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